[slideshow_deploy id=’137865′]
Em uma fase em que a taxa de desemprego está cada vez mais alta, a Prefeitura de Salgueiro começou a demolir os estabelecimentos comerciais que estão localizados às margens do canal, na Rua Francisco de Sá, no centro, deixando mais pessoas desempregadas.
As tradicionais barraquinhas de lanches, que serviam para fast-food bem em conta no dia-a-dia, principalmente nos dias de feira livre, atendendo salgueirenses e visitantes, serão destruídas.
O prefeito revogou, através de decreto, ou seja, sem pedir autorização à Câmara de Vereadores, a licença das atividades dos comerciantes no local. A prefeitura alega que vai revitalizar as margens do canal e melhorar o trânsito no centro.
No local, apenas a dona da barraca da esquina, umas das mais antigas, continua trabalhando, com semblante triste, esperando a chegada do trator que vai destruir seu “ganha-pão”.
Da redação do Blog Alvinho Patriota
Tinha que cananalizar o canal sim mas sem construir nada em cima
O prefeito prometeu uma revitalização nas margens do canal se for igual ao asfalto e as ruas calçadas no bairro da primavera o povo pode esperar sentado, o Doutor brinca com as pessoas com aquele ar gozador de quem quer que o povo tome no C.
Estava esses dias em uma roda de amigos e veio a seguinte pergunta: porque demoliram aquelas construções se existem outras construídas no dito canal do riachinho e pelo que me consta também irregulares pois é proibido construções em cima de córregos,canais e leitos de rios a balança desta vez não pesou para os dois lados.” Coisas de Salgueiro”
Não seja tão otimista Alvinho, ele finge que negocia e a população não busca seus direitos, com os moto táxis ele usou até a polícia e depois ficou rindo. Como é cistime dele desdenhar das pessoas, porém por haver um cabide de emprego na prefeitura, eles defendem ferozmente. Ainda acham que essa matéria é questão política.
Creio que a Prefeitura desta vez, ou seja, o seu gestor atual, criou juízo (pelo menos para esse ato) e previamente negociou forma adequada, previamente, para não prejudicar os ocupantes que ali se encontravam vivendo dignamente sob às vistas das autoridades, portanto, sem ser considerada invasão clandestina porque estava sendo vista e não contestada.
Diferentemente do que aconteceu na Praça do Colégio onde apenas uns foram compensados, outros, atirados para fora pela força como se estivéssemos numa ditadura.
Não se pode pisar nas pessoas, é preciso que haja respeito à dignidade humana.