Secretaria de Educação de Floresta-PE realiza “I Culminância do Ano Letivo Temático”

Ocorre nesta quarta-feira, 27, a “I Culminância do Ano Letivo Temático” da Rede Municipal de Ensino de Floresta-PE, envolvendo todas as turmas da Educação Infantil. Esse ano a temática do Ano Letivo é “Caatinga Viva: em Clima de Mudanças”, ressaltando a importância de se preservar esse bioma exclusivamente brasileiro inserido no clima do semiárido.

Durante a culminância, que tem como subtema “A natureza como lugar de vivência”, serão apresentadas mostras das atividades desenvolvidas pelos alunos nos berçários, creches e nas escolas municipais. As crianças tiveram auxílio de professores, coordenadores pedagógicos e equipes gestoras na construção desse trabalho. A Secretaria Municipal de Educação deu total suporte e apoio.

Da redação do Blog Alvinho Patriota

‘Só quem pode tirar mandato parlamentar é o Congresso Nacional’, diz Lira sobre caso Daniel Silveira

O deputado federal e presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), se posicionou sobre a condenação do Supremo Tribunal Federal (STF) ao parlamentar Daniel Silveira (PTB-RJ) e afirmou que a Corte não tem atribuição legal de retirar seu mandato. “Só quem pode retirar o mandato parlamentar é o Congresso Nacional, é uma atribuição que não vamos abrir mão”, afirmou Lira em uma coletiva de imprensa nesta terça-feira, 26.

No local, o chefe da Casa alegou que o entendimento foi repassado pela assessoria jurídica da Câmara que o “Supremo Tribunal Federal tem a competência para julgar, o presidente da República tem a competência constitucional da graça ou do indulto e que o Congresso Nacional, não só a Câmara dos Deputados, mas Câmara e Senado, é quem tem que decidir sobre mandatos parlamentares”.

Ao ser questionado sobre os deputados alinhados ao governo federal que optaram por apresentar um projeto que anistia apoiadores de manifestações praticadas entre 1º de janeiro de 2019 a 21 de abril de 2022, Lira afirmou que nenhuma presidência tem o poder de “tolher qualquer projeto de lei de ser apresentado”. O político alagoano ressaltou que qualquer medida proposta terá um curso padrão, desde que tenha apoio parlamentar.

Fonte: Jovem Pan

Número semanal de mortes por Covid no mundo é o menor desde março de 2020

Tedros Adhanom Ghebreyesus, diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), afirmou que é encorajador ver o número de casos e mortes da Covid-19 diminuir em todo o mundo, mas pediu cautela.

Adhanom informou que na última semana foram registradas pouco mais de 15 mil mortes em decorrência da doença, o que representa o menor nível semanal de óbitos desde março de 2020.

“Essa é uma tendência muito bem-vinda, mas que precisamos receber com certa cautela”, ressaltou o diretor da OMS. Adhanom apontou para o perigo na redução de testes de Covid-19. “Enquanto muitos países diminuem a testagem, a OMS vem recebendo cada vez menos informações sobre transmissões e sequenciamento.”

“Isso nos faz cada vez mais cegos para padrões de transmissão e evolução”, pontuou. “A ameaça de uma nova e perigosa variante da Covid-19 continua bastante real. E, mesmo com as mortes caindo, ainda não entendemos as consequências em longo prazo da infecção naqueles que sobreviveram”.

Mortes por Covid-19 no mundo

Ao ser questionado sobre uma possível saída da União Europeia (UE) da fase emergencial da pandemia de Covid-19, o diretor-executivo da OMS, Michael Ryan, afirmou que este “não é o momento de perder foco no vírus, que continua a evoluir”.

Ryan disse que acredita que a UE está adotando uma postura bastante calculada em relação a pandemia. “Acredito que a UE fará decisões com base em boa ciência e em bons dados”, afirmou ele em entrevista coletiva.

Fonte: Olhar Digital

Rússia vê risco “real” de a guerra na Ucrânia virar um conflito global

Horas depois de visitar Kiev e de se reunir com o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, o secretário de Defesa norte-americano, Lloyd Austin, deu uma declaração que foi interpretada como indicativo da estratégia dos Estados Unidos para o conflito no leste da Europa. “Nós queremos ver a Rússia enfraquecida a ponto de não poder fazer o tipo de coisas que fez ao invadir a Ucrânia”, afirmou Austin, acompanhado do secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, em entrevista no lado polonês da fronteira ucraniana. Eles anunciaram ajuda militar adicional de US$ 322 milhões (ou R$ 1,5 bilhão) à Ucrânia.

No mesmo dia, Moscou acusou Kiev de atacar a aldeia de Juravliovka, em território da Rússia, ferindo dois civis. O chanceler russo, Serguei Lavrov, advertiu que “o perigo” de uma Terceira Guerra  Mundial “é real e não se pode subestimá-lo”. Ele avisou que a ajuda à Ucrânia significa que a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) “está, em essência, engajada em uma guerra contra a Rússia”. Lavrov também disse que as armas ocidentais são “alvos legítimos”. Os EUA, a França, a República Tcheca e outros aliados estão mandando dezenas de projéteis de artilharia de longo alcance à Ucrânia.

Zelensky assegurou que a vitória ucraniana é “inevitável”. “Muitas cidades estão sob controle temporário do Exército russo. Não tenho dúvidas de que é uma questão de tempo até liberarmos nossa terra.” Ben Wallace, ministro da Defesa britânico, estima em 15 mil o número de soldados russos mortos em combate.

Diretor da ONG Eurasia Democracy Initiative, em Kiev, Peter Zalmayev disse que os EUA têm agravado a retórica bélica e admitem o desejo de verem a derrota da Rússia. “É bem próximo a uma declaração de guerra”, afirmou ao Correio. Segundo ele, as sanções financeiras começam a impactar a invasão à ex-república soviética. “Os russos não querem travar uma batalha pela ocupação de Mariupol, que pode ter custo muito alto. Sabem que a Otan está unida contra eles.”

Zalmayev minimiza a ameaça moscovita. “Os generais e diplomatas russos, entre eles Lavrov, estão desesperados para fornecer retórica triunfante. Uma guerra mundial pode ou não ocorrer. Existe um risco, mas a Rússia travaria esse ‘conflito mundial’ por conta própria. O perigo maior repousa sobre Moscou.”

Anton Suslov — especialista da Escola de Análise Política, em Kiev — avalia que as declarações das autoridades russas são quase inócuas e alvejam a opinião pública interna. “A Rússia quer assustar a Ucrânia. Ela entende somente a linguagem das armas. As principais forças do Exército da Rússia se concentram na fronteira entre os dois países, o que torna a abertura de nova frente algo irracional”, disse à reportagem.

Oleksandr Pogrebyskyi, sargento do batalhão de voluntários “Irmãos em Armas”, viajará de Kiev ao leste do país para combater os russos. Ele crê que Putin está ciente de uma derrota. “Por isso, Moscou busca ameaçar o mundo a não ajudar a Ucrânia. É preciso reforçar as sanções, para que a Rússia não implemente as ameaças”, admitiu ao Correio.

Fonte: Correio Braziliense