Ministro da Saúde anuncia fim da emergência sanitária imposta pela Covid-19

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, anunciou neste domingo (17/4), em pronunciamento oficial, o fim da Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional (Espin), instituída em fevereiro de 2020. Na prática, o estado de emergência possibilitou contratos emergenciais para compra de insumos médicos e imunizantes contra Covid, por exemplo.

O ministério começou a elaborar medidas de flexibilização, como deixar de exigir teste RT-PCR pré-embarque para turistas vacinados e quarentena para não vacinados, uma vez que este público precisa apresentar teste negativo.

No pronunciamento, ele ainda fez um balanço sobre as medidas tomadas pelo ministério durante a pandemia, como a compra de imunizantes e habilitação de leitos de UTI Covid.

Fonte: Metrópoles

Previna-se: sequelas da chikungunya nas articulações podem durar meses

Dor crônica, lesão no nervo responsável pela semicontração, deformação nas articulações, danos no cérebro que dificultam a coordenação motora e   prejudicam as atividades cotidianas são problemas comuns provocados pelo vírus da chikungunya. A doença, transmitida pelos mosquitos Aedes aegypti, segundo especialistas, pode causar algumas sequelas nas articulações, capazes de durar por mais de um ano.

A enfermeira e referência técnica da Dengue, Zika, Chikungunya e Febre Amarela, da Secretaria da Saúde do Espírito Santo (Sesa), Adriana Endlich da Silva, explica que, em comparação aos outros arbovírus, a chikungunya tem algumas características próprias.

“A chikungunya provoca fadiga e dores nas articulações muito intensas. Ela pode evoluir nas fases de ‘febril’ ou ‘aguda’, que tem duração de cinco a 14 dias; ‘pós-aguda’, que tem um curso de até três meses, e a ‘crônica’, cujos sintomas persistem por mais de três meses, após o início da doença. Eliminar os criadouros do mosquito e impedir a proliferação se faz essencial”, ressalta Adriana.

Fonte: Secretaria de Saúde do Espírito Santo

TCU abre investigação sobre compra de próteses penianas pelo Exército

O TCU (Tribunal de Contas da União) iniciou nesta semana processo de investigação sobre a compra de 60 próteses penianas infláveis por unidades ligadas ao Exército. O caso está sendo analisado pelo relator, o ministro Vital do Rêgo, escolhido por meio de sorteio eletrônico.

Com aval do Ministério da Defesa, os produtos foram adquiridos por quase R$ 3,5 milhões, com valores entre R$ 50 mil a R$ 60 mil por item.

Os dados que balizam a denúncia foram obtidos no Portal da Transparência e no Painel de Preços do governo federal. Foram três pregões, todos homologados em 2021, destinados à aquisição de “próteses penianas infláveis de silicone”, com comprimento entre 10 e 25 cm.

A primeira compra foi de dez próteses, a cerca de R$ 50 mil cada, destinadas ao Hospital Militar de Área de São Paulo. A segunda adquiriu outras 20 unidades, cada uma custando aproximadamente R$ 57 mil. Essas foram enviadas para o Hospital Militar de Área de Campo Grande, no Mato Grosso do Sul.

O último pregão acumulou outras 30 próteses, ao preço de R$ R$ 60 mil por unidade. Essas foram novamente destinadas ao Hospital Militar de Área de São Paulo.

O caso foi levado ao TCU pelo deputado federal Elias Vaz (PSB-GO) e pelo senador Jorge Kajuru (Podemos-GO).

Em nota emitida no começo da semana, o Exército negou ter comprado 60 próteses no ano passado. Segundo a instituição, apenas três foram adquiridas.

As próteses penianas são utilizadas, principalmente, no tratamento de disfunção erétil. A versão inflável simula melhor a fisiologia da ereção normal por meio da implantação de dois cilindros, uma bomba e um reservatório. A opção inflável é mais cara do que a maleável.

Fonte: UOL

Paulinho da Força, presidente do Solidariedade, cancela ato de apoio a Lula

Após ser vaiado em um encontro do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) com sindicalistas e militantes, o presidente do Solidariedade, Paulinho da Força, cancelou o ato que havia marcado para 3 de maio, quando anunciaria apoio oficial à pré-candidatura do petista ao Palácio do Planalto.

O dirigente partidário afirmou, na sexta-feira (15/4), que ainda tem a intenção de embarcar na campanha de Lula, mas quer saber agora se o PT realmente almeja uma aliança ampla para disputar a eleição contra o presidente Jair Bolsonaro (PL).

“Lógico que você fica incomodado, porque eu não estava em um evento com multidão, estava num evento com militância, com lideranças”, afirmou Paulinho, que é presidente de honra da Força Sindical. “Eu fiquei bastante incomodado porque, em nenhum momento, a direção do PT, nem o Lula nem a Gleisi foram ao microfone dizer que tinha de fazer uma aliança mais ampla, que envolvesse não só o Solidariedade, mas também outros partidos de centro.”

Paulinho enviou, sexta-feira, uma mensagem para a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, na qual expressou seu aborrecimento com a situação e informou que o ato do dia 3 estava suspenso. “Nós continuamos no intuito de apoiar o Lula, mas queremos rediscutir esse formato, saber qual é o pensamento do PT com relação a uma aliança mais ampla, se realmente o PT quer isso.”

Lula participou, na quinta-feira, de um ato político com representantes e militantes das principais centrais sindicais brasileiras, em São Paulo. Presente no evento, Paulinho foi vaiado ao ter seu nome citado. Alguns petistas costumam lembrar que o presidente do Solidariedade votou a favor do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff, em 2016. No palco, ao lado de Lula, contudo, estava também o ex-governador paulista Geraldo Alckmin (PSB), anunciado como vice na chapa do petista e que também apoiou, à época, a destituição de Dilma.

Fonte: Estado de Minas

‘Se pode fazer acordo com o TSE, pode fazer comigo também’, diz Bolsonaro sobre o WhatsApp

O presidente Jair Bolsonaro afirmou neste sábado que vai procurar representantes do WhatsApp no Brasil para tratar do acordo firmado entre o aplicativo e o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que deixou somente para depois das eleições a  incorporação na plataforma de uma função que amplia o alcance de mensagens.

Especialistas relataram à plataforma preocupação acerca da nova funcionalidade, que pode turbinar a disseminação de notícias falsas e ataques virtuais durante o período eleitoral.

— Já conversei com o (ministro das Comunicações) Fábio Faria. (Ele) vai conversar com representante do WhatsApp aqui no Brasil para explicar (o acordo). Se ele (WhatsApp) pode fazer um acordo com o TSE, pode fazer comigo também, por que não? — disse Bolsonaro, em entrevista à CNN Brasil, no Guarujá (SP), onde passa o feriado de Páscoa.

O aplicativo anunciou na quinta-feira que vai lançar uma nova funcionalidade no Brasil, chamada Comunidades, no próximo ano. O recurso vai possibilitar que administradores reúnam diferentes grupos sob um só guarda-chuva, ampliando o alcance de mensagens. O novo recurso, em fase de testes, pode facilitar a circulação de notícias falsas. Atualmente, os grupos de WhatsApp podem ter no máximo 256 integrantes.

Fonte: O Globo

Mensagem de Páscoa 2022

Nesta Páscoa todos devemos lembrar de coisas tão importantes como a amizade, a bondade, a partilha e a fraternidade. Bens como a família ou os amigos merecem ser comemorados em todos os momentos.

É fundamental relembrar que a Páscoa é mais do que a fé na palavra de Deus e na ressurreição de Jesus Cristo. Celebre a felicidade, o carinho e a humildade em todos os momentos desta época especial.

Feliz Páscoa!