Média móvel de mortes por Covid no Brasil é de 168 por dia e completa 6 semanas em queda

O Brasil registrou nesta quinta-feira (7) 253 mortes pela Covid-19 nas últimas 24 horas, totalizando 661.035 desde o início da pandemia. Com isso, a média móvel de mortes nos últimos 7 dias é de 168, abaixo da marca de 200 pelo sexto dia e a mais baixa desde 17 de janeiro (quando estava em 160). Em comparação à média de 14 dias atrás, a variação foi de -33%, o que indica tendência de queda nos óbitos decorrentes da doença. São agora 6 semanas seguidas de tendência de queda nesse comparativo.

Acre, Amazonas, Mato Grosso do Sul, Paraíba, Rondônia, Roraima e Tocantins não registraram mortes por Covid em 24 horas.

O país também registrou 28.124 novos diagnósticos de Covid-19 em 24 horas, completando 30.094.388 casos conhecidos desde o início da pandemia. Com isso, a média móvel de casos nos últimos 7 dias foi de 21.188, variação de -34% em relação a duas semanas atrás.

Em seu pior momento, a média móvel superou a marca de 188 mil casos conhecidos diários, no dia 31 de janeiro deste ano.

Fonte: G1

Rússia é suspensa de órgão da ONU e aprofunda isolamento; Brasil se abstém

A Rússia foi suspensa hoje do Conselho de Direitos Humanos da ONU (Organização das Nações Unidas), ampliando de uma maneira inédita o isolamento do Kremlin no cenário internacional e aprofundando sua condição de pária. A decisão é inédita contra um membro permanente do Conselho de Segurança das Nações Unidas e nem mesmo durante a Guerra Fria tal gesto foi realizado.

O governo de Jair Bolsonaro, porém, não apoiou o afastamento do país de Vladimir Putin do principal órgão internacional de direitos humanos.

Numa votação nesta quinta-feira na Assembleia Geral da ONU, 93 países deram seu apoio à proposta de países ocidentais que sugeriram o afastamento do Kremlin das decisões de um dos principais órgãos da entidade. Na América do Sul, os governos da Argentina, Uruguai, Chile, Colômbia e Equador deram seu apoio ao afastamento.

Apenas 24 países votaram contra o projeto, entre eles a Rússia, China, Cazaquistão, Síria, Irã, Cuba, Coreia do Norte e Venezuela.

O bloco de ditaduras denunciou as potências ocidentais, além de relembrar violações cometidas pelos EUA em diferentes partes do mundo e a ameaça que a medida poderia causar para a sobrevivência dos organismos internacionais. O governo de Cuba, por exemplo, alertou que, se hoje foi a Rússia, amanhã serão outros países em desenvolvimento que poderão ser afastados por “não aceitar” as políticas das potências ocidentais. Para o governo da China, a suspensão vai “jogar gasolina no fogo” e não ajudará a trazer a paz.

O Brasil optou pela abstenção e consolidou sua postura de afastamento em relação às potências ocidentais. No total, 58 países também se abstiveram, entre eles México, Arábia Saudita, Senegal, África do Sul, Egito e um número elevado de governos africanos.

Fonte: UOL

Haddad lidera disputa pelo governo de São Paulo seguido por França, diz Datafolha

Pesquisa do instituto Datafolha divulgada nesta quinta-feira (7) pelo jornal “Folha de S.Paulo” revela os índices de intenção de voto para o cargo de governador de São Paulo. O candidato do PT, Fernando Haddad, lidera a disputa com 29% das intenções de voto.

A pesquisa ouviu 1.806 pessoas nos dias 5 e 6 de abril. A margem de erro é de dois pontos para mais ou para menos. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral sob o número SP-03189/2022.

Veja o resultado do primeiro cenário

Resposta estimulada e única, em %:

– Fernando Haddad (PT): 29%
– Márcio França (PSB): 20%
– Tarcísio Gomes de Freitas (Republicanos): 10%
– Rodrigo Garcia (PSDB): 6%
– Felício Ramuth (PSD): 2%
– Vinicius Poit (Novo): 2%
– Abraham Weintraub (Brasil 35): 1%
– Altino Junior (PSTU): 1%
– Brancos e nulos: 23%
– Não souberam: 7%

Fonte: G1