Com fortes chuvas, Petrópolis volta sofrer com alagamentos

A cidade de Petrópolis, na região serrana do Rio de Janeiro, voltou a ser atingida por temporais neste domingo (20). Em fevereiro, deslizamentos e enchentes deixaram 233 pessoas mortas. Na tarde de ontem, sirenes foram acionadas no município e ruas ficaram alagadas. Por causa dos alagamentos, vias do Centro foram interditadas.

Nas redes sociais, a Defesa Civil municipal informou que foram registrados mais de 200 milímetros de chuva em duas horas em Petrópolis, que está em estágio de crise. “Em Boletim Geológico, a Defesa Civil alertou ainda para o alto risco de deslizamento nas regiões do primeiro distrito. Houve alagamento pelas ruas Coronel Veiga, Imperador, Mosela, Roberto Silveira, Montecaseros, Alfredo Pachá, Rua Teresa e ainda Praça Pasteur, Nelson de Sá Earp e Praça da Liberdade”, afirmou a Defesa Civil.

“A recomendação é que a população se desloque para locais seguros. Os 19 pontos de apoio, estruturados por toda a cidade, são alternativa para quem precisar sair de casa”, informa a prefeitura.

Pelas redes sociais, moradores registraram enchentes. Alguns deles lamentaram que as ruas estavam novamente alagadas: “Parece que está acontecendo de novo. A cidade encheu outra vez”, disse um morador enquanto filmava da sua janela.

Fonte: O Dia

Pacheco rebate falas de Lula sobre Congresso: ‘Ofensivas e sem fundamento’

O presidente do Congresso Nacional, senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), rebateu ontem as declarações do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que em evento com o MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) realizado sábado, classificou a atual composição do Legislativo federal como a “pior que tivemos na história” do país.

“De discursos oportunistas em período eleitoral o Brasil está cansado. Convido a todos a um mínimo de união, respeito, responsabilidade e, também, disposição para o trabalho”, afirmou o senador.

Em discurso, o ex-presidente da República questionou o estabelecimento de uma comissão para discutir o semipresidencialismo, defendida pelo presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL).

“O Congresso Nacional brasileiro nunca esteve tão deformado, antipovo e submisso aos interesses antinacionais como agora”, declarou o petista, que afirmou haver um excesso de poder nas mãos de Lira.

O UOL entrou em contato com Arthur Lira, que não havia se manifestado sobre as declarações de Lula até a último atualização desta reportagem.

Fonte: UOL