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2018: Um ano para ser (re) pensado, meu Senhor!

Por Machado Freire

A seca foi um pouco atenuada depois de sete anos de clamor e dor, de exploração e sacanagem política.

Mudanças na legislação que encurtaram o período de campanha, mas não foi possível coibir práticas antigas como o peso das negociatas com muito dinheiro no meio disso tudo.

A legislação ainda permite que candidato que tenha menos votos do que outro ganhe de presente um mandato que tem como seu. Uma vergonha.

Um ano de quase eleições gerais que elegeram um candidato fraco para presidente da República, que fica todo tempo dizendo besteira pelas redes sociais, que têm um punhado de gente preparada para lhe assessorar e o resto para atrapalhar, a começar pelos filhos que já “se acham donos do Brasil”.

Uma temporada ruim para o Judiciário, diferente dos velhos tempos em que “juiz só fala nos autos”. Agora, um faz e o outro desmancha num piscar de olhos, sem um tiquinho de vergonha da opinião pública. E continuam recebendo o auxilio-moradia.

Ruim também para o nosso futebol, onde Pernambuco deixou de ser referência no Nordeste. Times quebrados e endividados como a maioria da nossa gente que está pendurada no pincel com medo que carreguem a escada.

Dizer que sou pessimista é pouco, mas afirmar que sou realista é pura realidade e verdade verdadeira. Perguntem a João de Deus por quanto tempo ele esteve sacaneando os seus seguidores, clientes e àqueles que acreditavam se tratar de alguém de respeito e competência no espiritismo.

Por que demorou tanto tempo para se descobrir que ele é um velho bandido? Por que só agora ele está sendo investigado? Onde está a “inteligência”? Ninguém sabia que o negócio dele era outro?

Depois de tanta coisa ruim, vamos ser mais generosos, mais esperançosos e contribuir mais para diminuir o flagelo dos nossos semelhantes. Coloquemos na nossa cabeça que de nada adianta ser rico e viver numa eterna agonia de insegurança, de medo da violência e que a riqueza se acabe do dia para noite.

Então, existem dois caminhos bem sedimentados: honestidade (assim, com H) e amor ao próximo.

A sinceridade pode chocar, mas alivia a alma e engrandece a dignidade humana.

Natal verdadeiro em Cristo e 2019 operoso, vigilante e mais dignidade para todos nós.

Aprender a dizer sim e a dizer não, sem medo de ser feliz!

Na Unidade do Espírito Santo!!!

2 comentários sobre “2018: Um ano para ser (re) pensado, meu Senhor!

  1. Machado Freire

    É preciso que analisem as coisas com parcimônia, o mínimo de civilide e sem agressão.

    A estupidez e o azedume também são consequências de descontrole mental e intelectual.

    A outra coisa é não aceitar o fato como um fato verdadeiro.

    Ai é negar que pau é pau e p.edra é pedra.

    Não posso fazer nada.