Resumo das novelas de 07/07/2015

Novela Os Dez Mandamentos:

Após beijar a princesa Henutmire, Hur se desculpa e confessa que sempre a amou. Henutmire se encanta com o carinho de Hur. Uri tenta convencer Leila a voltar a morar no palácio. Leila diz que tem medo de se deixar seduzir pela vida luxuosa dos egípcios e assim se afastar de Deus. Uri diz que a decisão já foi tomada e deixa Leila apreensiva. Judite trata Apuki friamente e o deixa angustiado. Uri entrega um saco de joias para Orsokon, que satisfeito, diz que ele não deve mais nada. Orsokon oferece novo trabalho para Uri, que recusa dizendo que está voltando para o palácio. Ramsés nomeia Bakenmut como seu novo general e deixa Ikeni decepcionado. Ada e Damarina pedem permissão a Jetro para ir a procura de Betânia. Gahiji perde a paciência com Nebefer e a expulsa de sua cozinha. Menahem pede a mão de Adira em casamento para Jetro e oferece o anel que ganhou de Moisés como dote. Jetro devolve o anel e diz que não pode permitir o casamento dos dois. Moisés e Zípora tentam convencer Jetro, mas o pastor se mostra irredutível. Ramsés pede ajuda a Paser para que seu reinado seja lembrado por milênios. Nefertari conversa com Henutmire e se diz envergonhada pelas atitudes da mãe.

Novela Sete Vidas:

Miguel questiona Júlia sobre seus sentimentos por Pedro e o motivo real de sua viagem com Felipe. Durval luta contra seu vício em apostas e afirma a Marlene que continuará procurando um emprego. Eriberto comunica a Marta que sairá de casa. Miguel pede a Lígia para ver Joaquim e garante que não desaparecerá novamente da vida do filho. Rosa aprova o novo visual de Guida, que planeja conquistar Aníbal. Bernardo e Pedro se surpreendem com o envolvimento de Miguel. Isabel vê Lauro com Lena. Zé Renato fica confuso com a revelação de que Esther foi casada com Vivian. Lígia conta a Vicente sobre a visita de Miguel. Júlia decide não viajar com Felipe.

Novela I Love Paraisópolis:

Sereno consegue liberar a carga na alfândega usando o crachá de Cícero, e Rosicler teme que ele se prejudique. Tinoca aconselha Deodora a ser mais enérgica com Lilica. Cícero avisa à irmã que foi suspenso do trabalho por suspeita de contrabando. Soraya propõe a Mari que as duas sejam confidentes, em troca da união com Benjamin. Margot avisa a Benjamin que não admite a presença de Mari em seu projeto. Ximena destrói o salão de Gilda, e Cícero reclama com Grego. Mirela vê Raul beijando Claudete e decide se vingar, dizendo a Fradique que o rapaz a seduziu. Soraya, Mari, Margot e Benjamin se encaram.

Novela Babilônia:

Inês provoca Murilo, que tenta disfarçar a tensão para Olga e Alice. Diogo inventa uma desculpa para justificar sua ausência para Gabi e Dora desconfia. Úrsula Andressa chega ao prédio de Clóvis e Norberto. Karen decide conhecer o restaurante de Estela. Inês promete a Otávio que se afastará de Beatriz por um tempo. Wolnei vai a Jatobá pegar uma encomenda a pedido de Murilo e é baleado. Aderbal concorda em trabalhar com Luís Fernando para reverter a crise da imagem de Jatobá. Luís Fernando afirma a Aderbal que fará a imprensa acreditar que Wolnei é o culpado.

Manchetes dos jornais de 07/07/2015

A Tarde
Servidores do Judiciário baiano decidem manter greve

Correio da Bahia
Corregedoria abre inquérito para apurar agressão de PMs a jornalista

Tribuna da Bahia
Vídeo mostra suposto PM agredindo homem algemado em Camaçari

O Globo
Empresas poderão reduzir salários e jornadas para manter empregos

O Dia
PM de UPP é morto com tiro na testa no Morro do Andaraí

Extra
Jovem é preso acusado de matar, esquartejar e esconder corpo de namorada

Folha de São Paulo
Dilma convoca reunião com aliados para discutir pressão da oposição

O Estado de São Paulo
Receita muda data para recolher INSS de doméstica

Correio Braziliense
Demitidas professoras suspeitas de maus-tratos em escola do DF

Valor Econômico
Poupança tem maior saque de recursos para o primeiro semestre desde 1995

Estado de Minas
MP denuncia dois policiais por morte de Eliza Samudio

Jornal do Commercio
Mudam as regras para reembolso de partos cesarianos

Zero Hora
Presidente veta cota para pessoa com deficiência em empresa com menos de cem funcionários

Brasil Econômico
Dólar fecha a R$ 3,14, com variação positiva de 0,09%

Norma da ANS perde força e planos deverão pagar por cesárias

Anunciada com a intenção de reduzir drasticamente as cesarianas entre as mulheres atendidas pelos planos de saúde, a resolução da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) sobre partos, que começou a valer nesta segunda-feira, 6, perdeu força. As operadoras pagarão pelas cesárias eletivas – aquelas feitas por decisão da grávida e do obstetra, não por indicação clínica. As gestantes terão apenas de assinar um termo de consentimento.

As cirurgias, no entanto, só poderão ser marcadas se a gestação completar 39 semanas, para reduzir os casos de bebês prematuros. A medida, uma tentativa de evitar que as novas regras se tornem inócuas, ainda será detalhada em instrução normativa. Hoje, 84,6% das mulheres atendidas por planos têm filhos por cesária; na rede pública, a proporção cai para 40%.

Entre as regras anunciadas em janeiro para reduzir a quantidade de cesarianas está a do partograma, que passa a fazer parte do processo de pagamento. O relatório mostra se houve algum problema que levou à necessidade de fazer a cesária e agora pode ser consultado pela operadora, em auditoria. A intenção da ANS, ao editar a resolução, é a de que o plano poderia “glosar” (negar) o pagamento se as etapas não fossem cumpridas, e a cesária não se justificasse. Em caso de emergência, quando não é possível preencher o partograma, teria de ser apresentado um relatório médico.

Na prática, com a medida, os planos poderiam negar o pagamentos de cesárias eletivas. Agora, o partograma e o relatório médico continuam sendo exigidos, mas se houver cesária eletiva o termo de consentimento assinado pela grávida substitui os documentos.

“A resolução não deixava claro como seria o procedimento para o caso da cesária por decisão da mulher. Tudo tem que ficar muito claro porque as operadoras querem auferir lucro. Elas poderiam glosar (negar) o pagamento. Argumentamos que a mulher tem o direito de escolher o que é melhor para ela. Está nos princípios da bioética. Desde que o médico explique o que é o parto cirúrgico e normal. Negociamos então a assinatura de um termo de consentimento”, explicou o obstetra José Hiran Gallo, integrante do Conselho Federal de Medicina, que participou das negociações com a ANS.

O assessor da ANS, João Luís Barroca, negou que tenha havido recuo. “Houve uma interpretação equivocada de que as cesárias eletivas não seriam cobertas pelos planos. A exigência do partograma e do relatório médico é porque hoje não há nada, nenhum documento. Não se sabe como um parto vira cesária ou se é decisão da mulher. O importante é o retorno do parto a níveis aceitáveis; 85% de cesárias é inaceitável em qualquer lugar do mundo. Não posso entrar na relação médico-paciente, mas o que nós queremos evitar são casos como o da mulher que marca o nascimento para o dia tal porque o mapa astral é mais favorável.”

Ele defende “um pacto” para se reduzir o número de cesarianas na saúde suplementar, “como já aconteceu com o aleitamento materno”. “Há 30 anos, pediatras viveram bombardeio de que o leite materno não era bom. Graças à mobilização da sociedade, virou-se esse jogo”, defendeu.

A resolução tem outros pontos importantes. As grávidas poderão perguntar à operadora sobre a proporção de partos normais e cesárias que o médico faz. As empresas terão 15 dias para fornecer a informação, sob pena de ser multada em R$ 25 mil.

Elas também terão um Cartão da Gestante. Na cartilha de oito páginas, o médico preencherá informações sobre resultados de exames médicos, ultrassonografias, até mesmo tratamento dentário.

Fonte: Estadão

Governo lança programa de proteção a emprego que prevê redução de salário e jornada

O governo enviou nesta segunda-feira ao Congresso medida provisória que cria um programa de proteção ao emprego e prevê redução da jornada de trabalho e de salário por meio de acordo coletivo para empresas que comprovarem passar por dificuldades, em um momento de retração na atividade econômica.

Em entrevista coletiva, o ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência, Miguel Rossetto, disse que, durante a vigência do programa, as empresas que aderirem não poderão fazer demissões.

“O programa é destinado a proteger empresas de setores de uma crise que cremos temporária”, disse o ministro a jornalistas. “É mais inteligente colocarmos recursos para manter o emprego do que para financiarmos o desemprego”, acrescentou. Ele disse que o programa tem “virtude fiscal” para o governo, em um momento em que busca reequilibrar as contas públicas.

Também presente na entrevista coletiva de lançamento do plano, o ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, citou simulações feitas pelo governo que apontariam que o programa terá um custo menor para o Executivo do que o eventual gasto com seguro-desemprego.

“Foi apresentado na simulação que, com 50 mil trabalhadores, na verdade você tem um gasto menor de cerca de 68 milhões (de reais)”, disse Barbosa. “Na verdade economiza cerca de 68 milhões, se você contar o que os trabalhadores vão continuar contribuindo”, acrescentou.

A MP, assinada nesta segunda-feira pela presidente Dilma Rousseff, permite que a jornada de trabalho e os salários sejam reduzidos em até 30 por cento, com uma complementação de 50 por cento da perda salarial, bancada pelo Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT).

Os setores que poderão aderir ao programa serão definidos por um comitê que terá até 15 dias para regulamentar a MP, formado por representantes dos Ministérios do Planejamento, Fazenda, Trabalho, Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e Secretaria-Geral da Presidência,

A medida impede demissões em empresas que aderirem ao PPE durante o período de vigência — que vai de 6 a 12 meses — e obriga a manutenção do vínculo por mais um terço desse tempo após o fim do programa.

A proposta foi bem recebida por representantes das centrais sindicais, que avaliam como positiva a possibilidade de manutenção dos vínculos empregatícios. Também consideraram que a MP estimula a negociação coletiva, uma vez que só poderá ser adotada em decisões coletivas dos trabalhadores.

Fonte: Reuters

Polícia diz que padrasto mentiu sobre morte de Maria Alice e fecha inquérito

A Polícia Civil de Pernambuco enviou à Justiça, nesta segunda (6), a conclusão do inquérito que apurou a morte da jovem Maria Alice Seabra, 19 anos. De acordo com delegada Gleide Ângelo, a perícia mostrou que o padrasto da jovem, Gildo Xavier, assassino confesso, mentiu em depoimento.

Segundo a delegada, a relação dos dois era marcada por uma convivência complicada, com histórico de ciúmes e agressão. A história terminou com o assassinato violento da adolescente no dia 19 junho.

Gildo arrastou a adolescente para um canavial em Itapissuma, no Grande Recife, onde estuprou e matou Alice. “Ele disse que quando pegou ela, na casa dela, na Avenida Recife, ele parou ali na BR e, em 20 minutos, cometeu todos esses crimes dentro do carro, e só foi para o matagal para jogar o corpo e ir embora. Depois, ele se arrependeu e voltou. Mas a gente viu que isso não é verdade. No local, onde foi encontrado o corpo, foi onde ocorreu o estupro, o homicídio e a ocultação”, explicou Gleide Ângelo.

A polícia concluiu que o crime foi premeditado. De acordo com as investigações, o padrasto começou a pensar no sequestro e assassinato da jovem cerca de dois meses antes. Gildo Xavier teria dito, em depoimento à polícia, que a gota-d’água teria sido uma tatuagem que Alice fez no pulso com o nome do pai biológico.

“No depoimento, ele fala de uma forma muito incisiva, que tudo isso desencadeou de uma forma decisiva quando ele viu a foto que ela colocou no Facebook com a tatuagem. Então, naquele momento, ele decidiu que iria cometer o crime. Porque ele disse que poderia admitir tudo, mas a tatuagem era demais. É dessa forma que ele fala”, revelou a delegada. Após ser preso, Gildo Xavier foi encaminhado ao Centro de Triagem (Cotel), em Abreu e Lima, onde está à disposição da Justiça.

Fonte: G1 PE

Dilma afirma que defenderá seu mandato ‘com unhas e dentes’

dilma-milmaA presidente Dilma Rousseff classificou nesta sgeunda-feira, 6, como “golpista” a pregação por sua saída do governo e disse que defenderá “com unhas e dentes” o mandato para o qual foi eleita. Um dia depois da convenção do PSDB, na qual tucanos apostaram em novas eleições antes de 2018, Dilma orientou ministros, presidentes de partidos, deputados e senadores da base aliada a afastarem com vigor a articulação de adversários pelo impeachment, carimbando a iniciativa como “golpe”.

“As pessoas que estão fazendo delação premiada vão ter de provar o que estão falando”, disse Dilma em conversas reservadas. Foi uma referência a depoimentos de empreiteiros que, presos pela Operação Lava Jato, da Polícia Federal, disseram ter dado dinheiro desviado da Petrobrás para o PT e para as campanhas de Dilma e do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. “Vou defender o meu mandato com unhas e dentes. Nada ficará sem resposta.”

Indignada com o movimento que começou a ganhar corpo com o agravamento da crise política, Dilma chamou uma reunião de emergência no Palácio da Alvorada, à noite, com o Conselho Político do governo, formado por presidentes e líderes de partidos da base na Câmara e no Senado. Não foi só: convocou os ministros Nelson Barbosa (Planejamento) e Luís Inácio Adams (Advocacia-Geral da União) para explicar aos aliados, “ponto por ponto”, a manobra orçamentária que ficou conhecida como “pedalada fiscal”.

“Todos nós achamos que (o impeachment) é algo impensável para o momento atual”, afirmou o vice-presidente Michel Temer, que comanda o PMDB e é articulador político do Palácio do Planalto. “Eu vejo essa pregação com muita preocupação. Nós não podemos ter a essa altura, no momento em que o País tem grande repercussão internacional, uma tese dessa natureza sendo patrocinada por diversos setores.”

Além do PSDB do senador Aécio Neves (MG), reconduzido no domingo à presidência do partido, uma ala do PMDB flerta com a oposição e também prega o afastamento de Dilma, sob o argumento de que ela não tem mais condições políticas para governar.

Há, porém, divisões em todos os partidos que defendem a interrupção do mandato de Dilma. Setores do PMDB torcem para que o Tribunal de Contas da União (TCU) rejeite as contas do governo em razão da “pedalada fiscal”. Nesse caso, mesmo se o desfecho no Congresso seja a aprovação do impeachment, Temer assumiria o cargo. Se, no entanto, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) acatar o pedido feito pelo PSDB e considerar que houve abuso do poder econômico e político nas eleições, como alega o partido de Aécio, a chapa Dilma-Temer perde o mandato.

Temer disse desconhecer que setores do PMDB estejam namorando o PSDB, com o objetivo de sondar os tucanos para um possível apoio ao governo caso Dilma seja obrigada a se afastar. “A presidente está tranquila. Podemos ter uma pequena crise política, dificuldades econômicas, mas o que não se quer é uma crise institucional”, afirmou o vice-presidente. “Levar adiante uma ideia de impedimento da presidente da República poderia revelar uma crise institucional, que é indesejável para o País.”

Antes de entrar para a reunião com o Conselho Político, no Alvorada, o ministro Nelson Barbosa disse que não houve ilegalidade no episódio sob análise do TCU. “Todas as operações que foram feitas estão de acordo com a lei e já foram objeto até de aprovação pelo TCU em exercícios anteriores”, insistiu Barbosa.

Fonte: Estadão

Poupança fecha o primeiro semestre negativa e acumula perda de R$ 38 bilhões

Pelo sexto mês seguido, a diferença entre depósitos e saques na poupança foi negativa, segundo dados divulgados nesta segunda-feira (5) pelo Banco Central. No balanço do primeiro semestre, foram retirados R$ 38,542 bilhões a mais do que depositados pelos correntistas.

Em relação aos dados de junho, as retiradas superaram os depósitos em R$ 6,261 blihões. Esse é o pior mês de junho de uma série histórica iniciada pelo BC em 1995. No mesmo período do ano passado, a captação tinha sido positiva em R$ 3,2 bilhões.

Em maio, os depósitos somaram R$ 162,854 bilhões, porém foi superado pelos saques que totalizaram R$ 169,114 bilhões.

Segundo a reportagem da UOL, o comportamento negativo da caderneta continuam os mesmos, como alta da taxa básica de juros (Selic), o que aponta as atenções dos investidores para outras aplicações, perda de renda do trabalhador, aumento do desemprego e alta da inflação e do endividamento, o que gera um maior consumo da renda disponível da população.

A caderneta de poupança é a principal fonte de financiamento imobiliário do país, por meio do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE).

Fonte: Correio 24 Horas