Policiais militares do 3° BPM apreendem cocaína

Após um minucioso trabalho realizado pelo Núcleo de Inteligência do 3° BPM, policiais militares desta unidade desarticularam no último fim de semana uma quadrilha especializada em venda de drogas. Em cumprimento a mandado de busca e apreensão, expedido pela Comarca de Arcoverde, os policiais apreenderam 76 pinos de cocaína, uma pedra de crack, um tablete de maconha e R$ 761,15 em espécie, valor apurado com a venda de drogas.

Na ação realizada no bairro São Geraldo, em Arcoverde, várias diligências foram desencadeadas, concluindo com a prisão de sete suspeitos. Três dos envolvidos são menores de idade e os outros quatro possuem idade entre 18 e 25 anos. Os maiores foram autuados em flagrante e encaminhados para o Presídio de Arcoverde. 

Da redação do Blog Alvinho Patriota

Manchete dos jornais de 19/08/2014

A Tarde
Tribunal de Justiça da Bahia anula concurso para estagiários

Tribuna da Bahia
Governador inaugura viaduto e via marginal na Paralela

O Globo
Documento do PSB vai impor a Marina manutenção de alianças

Folha de São Paulo
SP e Rio chegam a acordo sobre disputa da água

O Estado de São Paulo
Eduardo Jorge quer legalizar e regular o comércio da maconha

Correio Braziliense
“Tenho a sensação de que tenho que participar por dois”, diz Renata Campos

Valor Econômico
Mudança no cenário eleitoral faz Bovespa subir aos 57 mil pontos

Estado de MInas
Número de mortes ligadas a depressão crescem 705% em 16 anos no Brasil

Jornal do Commercio
Mensalão: Dilma diz que não questiona decisões do Supremo Tribunal Federal

Zero Hora
Comissão do Senado estuda abolir “ç”, “ch” e “ss”

Brasil Econômico
Balança comercial tem superávit de US$ 684 mi

Barcelona 6 x 0 León: Neymar marca duas vezes na estreia de Suárez com a camisa blaugrana

Enfim, Luis Suárez vestiu pela primeira vez a camisa do Barcelona nesta tarde. Durante o amistoso contra o León, pelo Troféu Joan Gamper, o uruguaio entrou no final da segunda etapa e jogou alguns minutos, dando um gostinho para a torcida presente no Camp Nou. Ainda no banco, ele viu Messi e Neymar, que retornou de lesão, marcarem duas vezes e contribuir para a goleada de 6 a 0 dos espanhóis, para ficar com o 37º título do torneio.

Porém, a alegria foi apenas passageira. Suspenso por conta da mordida em Chiellini, Suárez não pode atuar em partidas oficiais até outubro, e deve apenas ficar treinando com os companheiros. Ele só está liberado para amistosos.

O jogo

Dirigindo pela primeira vez as suas principais estrelas, Luis Enrique viu a força da dupla Messi e Neymar logo aos três minutos, quando o Barcelona abriu o placar. O brasileiro recebeu pela ponta esquerda e cruzou com desvio para a área. De trás, o argentino foi mais rápido que a defesa e cabeceou para o fundo das redes.

Aos 12, foi a vez de Neymar marcar. Depois de um belo passe de Iniesta, o brasileiro saiu na cara do gol e, com categoria, bateu por cima do goleiro e correu para o abraço, mostrando estar recuperado da lesão que o tirou precocemente da Copa do Mundo. Porém, mais bonito ainda foi o terceiro do Barça. Devolvendo o presente, Messi deixou o brasileiro na boa dentro da área, que dessa vez preferiu driblar Yarborugh. Com o gol aberto, ele colocou de calcanhar, para o delírio do torcedor presente.

Com boa participação dos jovens jogadores, o time de Luis Enrique construiu a goleada com dois gols de Munir El Haddadi, mas foi pouco antes do quinto, aos 32 do segundo tempo, que chegou o momento que a torcida esperava. No lugar de Rafinha Alcântara, o homem de mais de 90 milhões de euros, Luis Suárez, foi acionado. Ele não teve grande participação, mas fez o suficiente para relembrar aos torcedores o grande reforço que terão no decorrer da temporada.

No final, Sandro ainda finalizou o placar de 6 a 0. Com o resultado, o Barça venceu mais uma vez o Troféu Joan Gamper, homenageia o seu fundador, realizado anualmente desde 1966. Agora, a equipe se prepara para o pontapé inicial do Campeonato Espanhol, que será no próximo domingo, contra o Elche.

Fonte: GOAL

Agredida pelo Jornal Nacional, Dilma se defende

Com posturas até então desconhecidas do grande público, os apresentadores William Bonner e Patrícia Poeta deixaram a elegância de lado e partiram para o ataque sobre a presidente Dilma Rousseff, na entrevista ao Jornal Nacional concedida no Palácio da Alvorada, em Brasília, nesta segunda-feira 18. Ambos estavam vestidos de preto, indicando luto pela morte do ex-governador Eduardo Campos, cujo último compromisso eleitoral foi a entrevista da quarta-feira 13. Eles não dirigiram nenhuma pergunta sobre o fato à presidente.

Bonner parecia o mais irritado, mas Patrícia não quis ficar atrás. Ela chegou a apontar, em riste, o dedo para a face próxima da presidente, insistindo que o governo dela e do ex-presidente Lula não fizeram “nada” na área da saúde. A presidente conseguiu dizer, entre interrupções da entrevistadora, que hoje, ao contrário do passado, o atendimento de saúde pública atinge 50 milhões de brasileiros.

No início da entrevista, Bonner perguntou, por mais de um minuto, sobre “corrupção e mal feitos”, citando uma série de ministérios e também a Petrobras.

– Qual a dificuldade de formar uma equipe de governo com gente honesta?, questionou ele, mais ao estilo botequim de esquina do que o que emprega normalmente, todos os dias, à exceção dos domingos, na bancada do JN. O jogo de apertar a presidente ficou claro desde o primeiro momento.

A própria Dilma percebeu e não se intimidou com a postura da dupla. Procurou responder a todas as perguntas e manter a calma, mas não dando as respostas que Bonner e Patrícia esperavam. Dillma tinha argumentos na ponta da lingua.

– Fomos o governo que  mais estruturou o combate à corrupção e aos mal feitos, respondeu Dilma. “

– Nenhum procurador geral da República foi chamado no meu governo de engavetador geral da República”, acrescentou, numa referência nada sutil a Geraldo Brindeiro, dos tempos do governo Fernando Henrique.

BONNER NUNCA FIZERA PERGUNTAS TÃO LONGAS E EM TOM TÃO DURO

O âncora do Jornal Nacional insistiu no tema da corrupção, usando cada vez mais ênfase sobre a presidente:

– Um grupo de elite do seu partido foi condenado por corrupção, são corruptos, posso dizer por que a Justiça já julgou, mas o seu partido protegeu essas pessoas. O que a sra. acha dessa postura do seu partido?

Dilma não respondeu diretamente, optando por lembrar sua posição institucional:

– Enquanto eu for presidente da República, não externarei opinião pessoal sobre decisões do Supremo Tribunal Federal. Eu tenho a minha opinião, mas não vou externá-la.

– Mas o que a sra. diz sobre a postuta do seu partido? A sra. não diz nada?

– Olha, Bonner, eu não vou entrar nisso de me manifestar contra a decisão de um poder constitucional. Isso é muito delicado, merece o meu maior respeito.

PATRÍCIA APONTOU O DEDO EM RISTE PERTO DA FACE DE PRESIDENTE

Patrícia, que até então estava calada, perguntou sobre saúde, afirmando que “nada fora feito” nos governo Dilma e Lula, e que “as filas se multiplicam nos hospitais e postos de saúde”. Dilma, outra vez, procurou responder sem aceitar a indagação como provocação.

Patrícia não gostou do que ouviu, e lá veio Bonner atacar de novo:

– A sra. considera justo culpar ora a crise econômica internacional, ora os pessimistas pelo baixíssimo crescimento da economia brasileira, pela inflação alta?

– A inflação cai desde abril, Bonner, agora mesmo saiu um dado oficial mostrando que houve zero por cento de aumento de preços em julho. Por outro lado, todos os dados antecedentes ao segundo semestre, aqueles que anunciam o que vai acontecer na economia, mostram que haverá crescimento em relação ao primeiro semestre.

Bonner não pareceu satisfeito com a resposta, mas em razão do tamanho das perguntas que havia feito antes, percebeu que o tempo de 15 minutos estava estourando. Foram, de fato, questionamentos quilométricos os que ele fez.

– Eu vou garantir um minuto para a sra. encerrar, disse ele, visivelmente insatisfeito.

– Obrigado, Bonner, eu quero dizer que acredito no Brasil, reiterou Dilma, que ainda foi mais duas vezes interrompida para que fosse cumprido o tempo estabelecido.

– Eu compreendo, vou suspender a minha fala, encerrou Dilma, com classe, diante dos entrevistadores que se mostraram em pleno ataque de nervos.

Fonte: Brasil 247

Dilma promete foco na educação e País de classe média

Nesta segunda-feira foi a vez da presidente Dilma Rousseff conceder uma entrevista ao Jornal Nacional da TV Globo. Pressionada a respeito de temas polêmicos como a corrupção em diversos ministérios, o julgamento do Mensalão, a situação da economia e o programa Mais Médicos, a candidata à reeleição pelo PT se defendeu de críticas e concluiu sua participação afirmando que, se eleita para o segundo mandato, manterá o Brasil como um país de classe média no qual a educação será o centro de tudo.

Confira abaixo o que disse a candidata à presidência sobre os temas distintos:

Corrupção no governo:

“Nós fomos justamente aquele governo que mais estruturou os mecaninsmos de combate à corrupção. A Polícia Federal no meu governo e no do Lula ganhou imensa autonomia para investigar, descobrir e prender. Além disso, tivemos uma relação muito respeitosa com o Ministério Público. Nenhum Procurador-Geral da República foi chamado no meu governo e no governo Lula de ‘engavetador-geral da República’, porque escolhemos com absoluta isenção os procuradores. Fomos nós que criamos a Controladoria Geral da União, que se transformou em um órgão forte e que também investigou e descobriu muitos casos.. Nós criamos a lei de acesso à informação, um portal da transparência. Nem todas as denúncias de escândalo resultaram na constatação de que a pessoa tinha que ser punida e seria condenada. Muitos daqueles que foram identificados como tendo praticado atos indevidos foram posteriormente inocentados. Nem todas as pessoas denunciadas foram punidas pelo Judiciário e tiveram comprovadamente culpa. Muitas pessoas se afastaram porque é muito difícil resistir a pressão da família ou a apresentação da pessoa como tendo praticado um crime.”

“Recentemente fui muito criticada por ter substituído o Cesar Borges pelo Paulo Sergio. O Paulo Sergio foi meu ministro e ministro do presidente Lula. Quando saiu do governo, ele ficou dentro do governo em um cargo importante que era o da empresa de planejamento e logística. O Cesar Borges o substituiu. Posteriormente, eu troquei o Cesar Borges novamente pelo Sergio. O Cesar Borges também ficou dentro do governo na secretaria de portos. Os dois são pessoas que eu escolhi, nas quais eu confio. Os partidos podem fazer exigência, agora, eu só aceito quando eu considero que ambos são pessoas íntegras e competentes, têm tradição na área. E são pessoas da minha confiança. Eu troquei porque tinha confiança nestas pessoas.”

“Eu sou presidente, eu não faço nenhuma observação sobre julgamentos realizados pelo Supremo Tribunal, porque a Constituição exige que o presidente da república respeite e consiede a importância da autonomia dos outros órgãos. E unão julgo ações dos supremo, eu tenho opiniões peesoais. Enquanto eu sou presidente eu não externo a opinião a respeito de julgamento do Supremo. Durante o processo inteiro não manifestei nenhuma opinião sobre o julgamento, até porque respeito o julgamento. Eu não vou tomar nenhuma posição que me coloque em confronto, conflito. Aceitando ou não, eu respeito a posição da Suprema Corte brasileira. Isso não é uma questão subjetiva. Para exercer o cargo de presidente, eu tenho que fazer isso.”

Saúde

“Nós tivemos e ainda temos muitos problemas a enfrentar na saúde. Eu acredito que nós enfrentamos um dos desafios mais graves desafios que há na  saúde. Você precisa ter médicos. Se você não tem médicos, não tem atendimento à saúde. É possível olhar a população e ver que ela sempre reclamou da falta de médicos. Nós tivemos uma atitude muito corajosa. O Brasil tem uma das menores taxas de médicos por mil habitantes e isso levou uma carência imensa de médicos na atenção básica, que são os postos de saúde. Qual foi a providência que tomamos, com muita resistência? Primeiro chamamos médicos brasileiros, precisávemos de 14 mil. O número veio insuficiente. Não tinha médicos suficientes formados no Brasil com condições de atender. Depois chamamos médicos brasileiros ou não formados no interior. Na sequência chamamos, também não chegou ao número suficiente. Na sequência chamamos médicos cubanos e aí conseguimos chegar a 14.462 médicos. 50 milhões de brasileiros não tinham atendimento médico e agora tem.”

“Não acho (que seja uma situação razoável para a população). Nós assumimos o caso dos Mais Médicos o atendimento aos postos de saúde como uma responsabilidade federal. Agora nós consideramos que é muito importante tratar das especialidades, criar as condições para o Brasil dar atendimento de especialidades com exames mais rápidos. Assim como nós enfrentamos e resolvemos o problema dos 50 milhões de brasileiros e 14 mil médicos, hoje temos a condição de resolver isso.”

Economia:

“Nós enfrentamos a crise pela primeira vez no Brasil não desempregando, não arrochando salários, não aumentando tributos. Reduzimos e desoneramos a folha. Reduzimos a incidência de tributos sobre a cesta básica. Eu não sei da onde são os dados (da economia estagnada), nós temos duas coisas acontecendo. Nós temos uma melhoria prevista no segundo semestre. Tem uma coisa em economia que chama índices antecedentes. Todos esses indicam uma recuperação no segundo semestre. A inflação cai desde abril. Agora ela atinge zero por cento. O que eu estou dizendo é, o Brasil está superando as dificuldades de enfrentar uma crise sem demitir.”

Reeleição:

“Ao mesmo tempo preparamos o Brasil para um novo ciclo de crescimento. Um Brasil moderno, mais inclusivo, produtivo e competitivo. Criamos as condições para o País dar um salto, colocando a educação no centro de tudo. Isso significa que queremos continuar como um País de classe média, cada vez maior a participação da classe média, mais oportunidade para todos. Eu acredito no Brasil e mais do que nunca acho que todos precisam acreditar e diminiuir o pessimismo.”

Fonte: Terra

Falsa testemunha que enganou a Globo no acidente de Eduardo Campos pede desculpas

José Roberto Burnier, um dos repórteres da Globo que cobriu a morte de Eduardo Campos, em Santos, foi enganado por um dos entrevistados que estava no local da tragédia. O estivador Donizete Maguila Junior, em depoimento ao Jornal Hoje, afirmou ter reconhecido o corpo do presidenciável pelos olhos claros. 

— Cheguei a abrir o olho dele, era verde. Eu não acreditei, fiquei estarrecido.

Burnier ficou surpreso com a resposta, tanto que chegou a repetir a pergunta. Mas tudo isso não passou de uma farsa. De acordo com informações oficiais, nenhuma vítima poderia ser identificada pois, com a explosão, todos os corpos ficaram dilacerados e carbonizados.

Dois dias após a tragédia e muito burburinho nas redes sociais, Donizete reconheceu que mentiu e reapareceu no Facebook pedindo desculpas. Na rede social, ele usou o perfil de um amigo para publicar em uma página de notícias chamada Vivendo em Santos um texto de arrependimento, em que diz que errou sem pensar nas consequências e pediu para que os posts relacionados à sua farsa fossem tirados do ar.

A Vivendo em Santos se manifestou afirmando que não removeria o conteúdo relacionado ao estivador e repudiou a ação de Donizete. Por telefone, Luiz Fernando Lobão, editor da página, contou ao R7 que o estivador é uma figura conhecida na cidade por ter “sempre a intenção de aparecer”.  

— Eu vi esse senhor [Donizete] dando entrevista e reconheci o rosto dele. Logo fiquei com a pulga atrás da orelha. O Donizete já se envolveu em várias polêmicas locais, sempre com a intenção de aparecer. Ele disse que havia entrado no local dos escombros para salvar possíveis vítimas, mas estava totalmente limpo. A pergunta que fica é: Até que ponto o jornalismo está preparado para esse tipo de trolagem?

Fonte: R7

Viúva de Campos pede empenho da militância na campanha em PE

Com as presenças de Renata Campos, viúva de Eduardo Campos, e das principais lideranças do partido na esfera nacional e no estado, o PSB realizou um ato nesta segunda-feira (18) para homenagear o ex-governador de Pernambuco, morto num acidente aéreo na quarta-feira (13), e convocar a militância para atuar nas eleições deste ano.

O evento foi realizado em uma casa de recepção no Recife, um dia depois do enterro de Campos. No ato, a viúva pediu votos para Paulo Câmara, candidato ao governo de Pernambuco pelo PSB, e para o candidato ao Senado do partido, Fernando Bezerra Coelho.

A mulher de Eduardo Campos chegou ao local acompanhada pelos filhos. Ela foi muito aplaudida por centenas de militantes e ouviu um coro de: “Renata, vice” e “Renata, guerreira, do povo brasileiro”. Ela é cotada para ser vice na chapa liderada por Marina Silva, mas ainda “resiste” à ideia, segundo parentes.

Nesta segunda, Renata completa 47 anos. Ela é mãe dos cinco filhos de Eduardo Campos, o mais novo com menos de sete meses. Durante o evento, a militância cantou parabéns para a viúva. Também foi exibido um vídeo de cerca de dois minutos com declarações de Eduardo Campos, no qual citou que um dos ideais era continuar o trabalho do avô, Miguel Arraes, e acabar com a pobreza no país. Campos pede, no vídeo, votos para Paulo Câmara.
Em sua primeira declaração pública após a morte do marido Eduardo Campos, Renata Campos discursou para a militância.

“Vim porque sei da vontade dele e da importância de eleger Paulo [Câmara], Raul [Henry, candidato a vice-governador] e Fernando [Bezerra Coelho]. Acho que só depende de nós. Estou aqui com João, Duda, Pedro, José Henrique e Miguel para dizer Paulo, Raul e Fernando, contem com a gente.”

Ela disse que vai participar da campanha eleitoral “por dois” depois da morte do marido. “Eu, como participei a vida toda de campanhas, não será diferente nessa. Tenho a impressão que tenho que participar por dois.”

Fonte: G1