Ministério Público escolherá nesta segunda os três candidatos ao cargo de procurador geral do Estado

Nesta segunda-feira, dia 3, haverá eleição para a escolha do futuro procurador-geral do Ministério Público de Pernambuco em lugar de Paulo Varejão.

A votação ocorrerá no Centro Cultural Rossini Alves Couto, Av. Visconde de Suassuna, 99, das 9h às 17h.

Pela primeira vez na história do MPPE os promotores de justiça poderão concorrer a cargo de procurador-geral, antes privativo apenas de procuradores de justiça.

Os três candidatos mais votados comporão a lista tríplice que será encaminhada ao governador Eduardo Campos, que fará opção por um deles.

Em 2007, o mais votado da lista foi a procuradora Laís Teixeira Cavalcanti, mas o candidato nomeado foi o segundo colocado: Paulo Bartolomeu Rodrigues Varejão.

Em 2009, Varejão disputou um novo mandato e conseguiu o primeiro lugar na lista, tendo sido reconduzido ao cargo pelo atual governador.

Fonte: Blog do Inaldo

Escola municipal de Ingazeira recebe notebooks

notebooksEstudantes da escola municipal Argemiro Ferreira Veras, do município de Ingazeira, no Sertão do Pajeú, entraram de vez na era digital. Segundo informações do blog de Itamar, a unidade de ensino será contemplada com 431 computadores portáveis. Os laptops foram adquiridos pela Secretaria de Educação de Ingazeira por meio do programa “Um Computador Por Aluno” do Governo Federal.

O propósito principal da ação é dar impulso a inclusão digital e fomentar a informática como instrumento de educação. Nos notebooks os alunos poderão acessar internet gratuitamente para fins de aprendizado, mas terão que devolver o aparelho assim que deixarem a escola, para que possam ser aproveitados por outros estudantes.

Da redação do blog de Alvinho Patriota por Chico Gomes

Parlamentares esperam reforma política em 2011

Primeiro, foi o ex-presidente Lula. Em outubro, ele disse que assim que deixasse a Presidência iria se empenhar na aprovação de uma reforma política. Ontem (1º), foi a vez de sua sucessora. Em seu primeiro discurso como presidenta, Dilma Rousseff defendeu mudanças profundas no processo eleitoral. “Na política, é tarefa indeclinável e urgente uma reforma com mudanças na legislação para fazer avançar nossa jovem democracia, fortalecer o sentido programático dos partidos e aperfeiçoar as instituições, restaurando valores e dando mais transparência ao conjunto da atividade pública.

” Declarações assim mostram que, após oito anos de idas e vindas, a reforma política começa a ganhar corpo no Congresso. Esse é o sentimento revelado pela maioria de 11 parlamentares, três deles recém-eleitos, ouvidos pelo Congresso em Foco que acompanharam a cerimônia de posse de Dilma.Para a maioria deles, levar adiante as reformas política e tributária logo no primeiro ano de mandato será o maior desafio da nova presidenta. Caso não tenha sucesso nessa tarefa já no primeiro ano de governo, Dilma dificilmente conseguirá evitar que as duas propostas tenham o mesmo destino que tiveram no governo Lula, ou seja, repousar nas gavetas do Congresso. A reforma política que sairá ainda é uma incógnita: voto distrital, financiamento público de campanha, voto em lista pré-ordenada, fidelidade partidária e fim das coligações nas eleições proporcionais são alguns dos temas a serem discutidos.

Mas as reformas não serão os únicos desafios de Dilma, na avaliação dos quatro oposicionistas e oito governistas ouvidos pelo site. Entre as grandes barreiras a serem transpostas pela presidenta logo no início de seu governo, estão: estabelecer uma forma própria de diálogo com o Congresso, evitar uma eventual fissura de sua base de apoio, superar a falta de carisma em relação a Lula, manter a estabilidade econômica, investir em infraestrutura, combater a corrupção e reduzir os gastos públicos.

Fonte: Congresso em Foco

Primeira mulher presidente chora ao assumir comando do País

dilmachoraNo dia em que se tornou a primeira mulher presidente do Brasil, Dilma Rousseff, abandonou a pose de durona e caiu em lágrimas ao falar sobre a emoção de suceder Luiz Inácio Lula da Silva e de representar milhares de brasileiros e brasileiras. A ex-guerrilheira que construiu uma carreira de gestora pública prometeu “honrar as mulheres, proteger os mais frágeis e governar para todos”.

“Dediquei toda a minha vida à causa do Brasil. Entreguei minha juventude ao sonho de um País justo e democrático”, afirmou a presidente no seu primeiro discurso em referência ao período da Ditadura Militar. Vestindo um tailleur de saia e terninho, em tom pérola, Dilma demonstrou a determinação da gestora, em promover avanços sociais e estabilidade econômica, e a sensibilidade da mulher, ao falar dos sonhos de todos os brasileiros por um País melhor.

Dilma deixou a Granja do Torto no começo da tarde e seguiu sob forte chuva até a Catedral de Brasília, de onde partiu para o Congresso Nacional acompanhada da única filha, Paula. Mãe e filha seguiram o trajeto no Rolls-Royce presidencial fechado, por causa da chuva que insistia em cair. Os populares, muitos que viajaram milhares de quilômetros para acompanhar a posse, seguiram correndo ao lado, com os seus guarda-chuvas.

A chuva impediu que Dilma desfilasse em carro aberto, acenando para a população, mas ela não se intimidou, abriu o vidro do carro oficial e colocou o braço para fora inúmeras vezes para cumprimentar o povo. Ao chegar no Congresso, a nova presidente encontrou o plenário Ulysses Guimarães lotado de deputados e senadores, todos dispostos a abraçar a mulher mais poderosa do País.

Das mãos do presidente do Senado, José Sarney, Dilma recebeu a caneta que assinou o documento de posse, na companhia do vice, Michel Temer. No seu discurso a petista falou daquilo que pretende ser a marca do seu governo: o combate a fome e a miséria. “Não vou descansar enquanto houver brasileiro sem alimento na mesa”, disse a presidente, interrompida por aplausos.

Em um discurso de 40 minutos, Dilma se emocionou ao dizer que governará para todos os brasileiros. “Estendo minha mão para os partidos de oposição e aqueles que não me acompanharam nessa jornada. Sou a presidenta de todos os brasileiros”, afirmou ao conter as lágrimas.

Do Congresso Nacional, Dilma seguiu, na companhia do vice-presidente, até o Palácio do Planalto. Ao lado de Temer, ela subiu a rampa e foi até o parlatório, onde Lula a abraçou demoradamente e, emocionado, entregou a faixa presidencial. Ao discursar à nação, Dilma chorou mais uma vez ao falar da alegria em assumir o governo e da emoção em ver Lula deixar o cargo. “Já fizemos muito nos últimos oito anos, mas por acreditar que podemos fazer mais, o povo nos trouxe aqui”.

Dilma disse que não guarda ressentimentos e que estará “de mãos abertas para todos”, ao fazer referência aos opositores.”Uma importante líder indiana, disse um dia que não se pode trocar um aperto de mão com os punhos fechados. Pois minhas mãos estarão sempre abertas para todos, até para aqueles que não nos acompanharam no processo eleitoral”, afirmou.

Após seu discurso, ela desceu a rampa de mãos dadas ao homem que lhe conduziu até o cargo, a quem ela reconheceu como o “grande líder”. Lula, que preparou Dilma para o posto mais importante do Brasil, se despediu da dedicada aluna, dos políticos e dos populares. O metalúrgico quebrou o protocolo e foi cumprimentar a população, para desespero dos seguranças que o acompanhavam.

Por várias vezes, Lula foi puxado, abraçado e afagado por homens, mulheres e crianças, que se espremeram para chegar junto a ele. Antes de entrar no carro, ele comentou que o contato com o público foi emocionante. O ex-presidente agradeceu os que o apoiaram e pediu para que confiassem em Dilma Rousseff.

Sem Lula, Dilma seguiu para o interior do Palácio onde deu posse aos 37 ministros, homens e mulheres responsáveis por comandar, junto com Dilma, os programas do País nos próximos anos. Com os líderes de seu governo, a nova presidente seguiu para o Itamaraty, onde, em um coquetel, recebeu os cumprimentos de líderes de todo o mundo.

Regado a espumantes de uma vinícola gaúcha, o coquetel contou com a presença de cerca de 400 pessoas, entre autoridades internacionais, pessoas que trabalharam na campanha de Dilma, artistas e políticos. Reservadamente, em outro andar do Palácio, Dilma celebrou a posse com familiares e, depois, com companheiras de cela da época em que esteve presa, na década de 70.

Por volta das 20h40, Dilma deixou o Itamaraty em direção à residência da Granja do Torto, onde descansa na companhia da filha e do neto Gabriel. Hoje, ela assume as atividades de presidente, com reunião entre líderes internacionais.

Fonte: Terra

Curiosidades: Primeiro jornal impresso do Brasil

Você sabe qual foi o primeiro jornal impresso do Brasil? Sabe em que cidade ele foi veiculado? Para quem desconhece, o primeiro jornal impresso do Brasil surgiu no Rio de Janeiro em 1808. Gazzeta do Rio de Janeiro foi fundado em 10 de setembro de 1808. Sua impressão era feita nas máquinas da Imprensa Régia. O lançamento do Gazzeta marcou o início da imprensa no Brasil.

Confira o primeiro jornal impresso do Brasil:

gazeta

Da redação do blog de Alvinho Patriota por Chico Gomes