Destaque das notícias deste domingo (5/12), relatório do Banco Central sobre o caso do banco Panamericano aponta 14 executivos como “supostos responsáveis” pelo rombo de R$ 2,5 bilhões descoberto recentemente no banco do apresentador de TV Silvio Santos. Além dos oito ex-diretores, cuja citação já era esperada, o Banco Central incluiu na relação os então membros do conselho de administração. Entre eles, Luiz Sebastião Sandoval, ex-presidente do Grupo Silvio Santos, e Guilherme Stoliar, sobrinho do apresentador e atual presidente do grupo. Na época em que as fraudes foram cometidas, o primeiro era presidente do conselho do Panamericano. Stoliar era um dos membros.

Fonte: Blog do Magno

Em Salgueiro nove estudantes de instituições de ensino foram premiados na 6ª Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (OBMEP 2010). Desses, dois estudantes são da Escola Estadual Manoel Leite. Myckaell Vinicius Ribeiro Santos, de 11 anos, estudante do 7° ano do Ensino Fundamental e Guilherme Bezerra de Barros Melo, de 15 anos, estudante do 8° ano foram premiados com Menção Honrosa.

Myckaell e Guilherme foram os estudantes premiados da escola Estadual Manoel Leite

A competição estudantil é uma promoção do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) e do Ministério da Educação (MEC), com realização do Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada (IMPA) e apoio da Sociedade Brasileira de Matemática (SBM).  Ela é dirigida aos alunos de 5ª à 8ª série (6º ao 9º ano) do Ensino Fundamental e aos alunos do Ensino Médio das escolas públicas municipais, estaduais e federais, que concorrem a prêmios de acordo com a sua classificação nas provas. Professores, escolas e secretarias de educação dos alunos participantes também concorrem a prêmios.

Essa foi a primeira vez que Myckaell participou da OBMEP e ele garante continuar a concorrer ao prêmio. “Enquanto puder, vou tentar ganhar uma medalha da Olimpíada”, disse.

A professora de matemática Maria Veridiana Cruz Pereira diz ter ficado bastante envaidecida com a premiação. “Myckaell é um aluno bastante participativo e se destaca pela humildade em ajudar os demais estudantes”, falou. Para a professora, Myckaell pode ser considerado o melhor estudante de sua turma na disciplina de matemática. Já Myckaell não concorda com a professora. “Acho que existem outros estudantes bons”, falou ele.

Guilherme Bezerra já participou por três vezes da Olimpíada. Na primeira vez ele conquistou a medalha de prata e nas demais, recebeu Menção Honrosa. “Desta vez, não ganhei uma medalha, mas conhecimento. A prova serve não apenas para receber um certificado”, disse.

Quem acompanha Guilherme em sala de aula é o professor de matemática José Novíssimo Neto. Para ele, a participação dos alunos premiados no Programa de Iniciação Cientifica Júnior (PIC) é uma importante recompensa. O programa serve para transmitir aos alunos cultura matemática básica e treiná-los no rigor da leitura e da escrita de resultados, além de estimular a criatividade através do confronto com os problemas interessantes da matemática.

A premiação também foi muito comemorada pela diretora escolar, Célia Maria Arraes Ribeiro de Sá. “É um reconhecimento pelo esforço deles como estudantes. Eles nos animam a buscar uma escola de qualidade a cada dia”, falou, destacando que a instituição foi agraciada pelo Programa de Certificação Escolar. O Projeto Educar reconhece as escolas que oferecem boa infra-estrutura, como a Escola Estadual Manoel Leite, que passou por uma extensa reforma.

Confira lista completa dos estudantes premiados das escolas salgueirenses:

Nível 1- Alunos matriculados na 5ª ou 6ª série (6º ou 7º ano) do Ensino Fundamental

Myckaell Vinicius Ribeiro Santos, da Escola Professor Manuel Leite, na 18ª colocação

Maria Rafaela Vieira da Silva, da Escola Agrícola De Umãs, na 103ª colocação

Nível 2- Alunos matriculados na 7ª ou 8ª série (8º ou 9º ano) do Ensino Fundamental

Guilherme Bezerra de Barros Melo – Escola Professor Manuel Leite- 57 colocação

Nível 3- alunos matriculados em qualquer série do Ensino Médio

Jefferson Pereira De Sá-  Centro De Ensino Experimental De Salgueiro, 27ª colocação

Marina Aparecida Barbosa De Souza, da Escola Aura Sampaio Parente Muniz, 70ª colocação

Amanda Lira Macedo Nunes, da Escola Professora Maurina Rodrigues dos Santos, 132ª colocação

Ana Karolyne Bezerra Candido, do Centro de Ensino Experimental de Salgueiro, 149ª colocação

Romário Rodrigues Alves, da Escola Aura Sampaio Parente Muniz, 170ª colocação

Bruna Thalita Alexandre Silva, do Centro de Ensino Experimental de Salgueiro, 233ª colocação

Fonte: Supramax

Nervos à flor da pele. Fora de campo e dentro dele. Se alguém disse ao torcedor do Fluminense que o último jogo do Campeonato Brasileiro seria fácil, mentiu de forma descarada. O Tricolor entrou em campo com a vantagem de depender apenas do próprio esforço para ser campeão. Conseguiu. A vitória por 1 a 0 sobre o Guarani coroa o trabalho do time de guerreiros, o time de Muricy Ramalho, um técnico supercampeão nacional. A conquista de 2010 é a quarta dele (ganhou três com o São Paulo).

A obrigação de vitória sobre o rebaixado Guarani parecia não assustar. Muito menos com o “empurrão” de 40 mil pessoas. Todas eufóricas, otimistas, parceiras. Parceria é a palavra certa para definir a dedicação do torcedor do Flu ao time. Gente de todas as partes do Rio e do Brasil se esforçou ao longo da semana, sofreu com a bagunça da venda de ingressos para viver este momento. Faltaram muitos, mas sobrou incentivo.

O primeiro tempo da “decisão” mostrou um Fluminense intranquilo, tropeçando no próprio nervosismo. Erros inacreditáveis de passe, falta de criatividade. Nem mesmo Conca, craque do time, favoritíssimo ao prêmio de melhor jogador do campeonato, conseguiu render. Bem marcado, apareceu pouco, teve dificuldades para conduzir o Tricolor.

A apreensão não abandonou os tricolores no segundo tempo. Apesar de disposto, faltava qualidade ao setor ofensivo. Quando nem Conca consegue dar jeito, é sinal de que algo está fora do lugar. Até que, aos dez minutos, Julio César cai no gramado e pediu substituição. Na área técnica, Muricy ergueu o braço direito e chamou Washington. O Coração Valente atirou o colete dos reservas para longe e partiu na direção do treinador para ouvir as instruções.

O camisa 99 entrou com disposição em nível máximo. O trio ofensivo virava quarteto naquele momento. A alteração seria decisiva para o título, para o desafogo. Aos 16, Carlinhos avançou pela esquerda, como fez tantas vezes no Brasileirão. Washington, como sempre, esperou na área. O jejum de gols dele não saiu, mas o desvio sutil virou assistência. O toque de cabeça, fraquinho, caiu no pé esquerdo de Emerson. Gol do Sheik, gol de título, gol de alívio: 1 a 0.

Esperar o tempo passar foi mais difícil do que qualquer adversário do Flu no Brasileirão. Trinta e oito desgastantes rodadas. Viagens, lesões, alguns percalços. A espera de 26 anos chega ao fim. O time de guerreiros é o campeão brasileiro de 2010.

Fonte: Globo Esporte

O chefe da Polícia Civil, delegado Allan Tunowski, revelou que já tem equipes táticas prontas, treinadas e com conhecimento suficiente para operações de ocupação das favelas da Rocinha e do Vidigal, a exemplo do que ocorreu há uma semana no Complexo do Alemão, informa o jornal O Globo. Só não tem a data da invasão. “Já sabemos como entrar nessas favelas e como ocupá-las. Se a decisão de entrar for tomada amanhã, já temos tudo planejado, sabendo até quem vai entrar e por onde”, disse Turnowski.

As polícias Militar e Federal, além das Forças Armadas, também têm equipes preparadas para subir no Vidigal e a Rocinha quando o governador Sérgio Cabral determinar. Para o almirante Álvaro Monteiro, comandante do Corpo de Fuzileiros Navais e um dos responsáveis pela histórica conquista da Vila Cruzeiro, decidida pelo emprego de blindados da Marinha – usados atualmente pelo exército americano na Guerra do Iraque -, os fuleiros estão preparados para qualquer ação e não há área do Rio onde não entrem, informam Antonio Werneck e Jorge Antonio Barros.

Fonte: Blog do Magno

 

No primeiro dia do Vestibular da UFPE, um dos mais disputados do Estado, os feras realizaram as provas de português 1 (duas discursivas) e as específicas de química ou história, dependendo do curso pretendido. Confira abaixo as provas e os gabaritos deste domingo (5).

» PDF dos gabaritos do primeiro dia de provas

» PDF das questões discursivas

» PDF das questões de história

» PDF das questões de química

Fonte: Jc Online

O primeiro dia da segunda fase do Vestibular 2011 da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) foi marcado pela queda na abstenção e pela qualidade das provas. Depois dos sérios problemas no Enem – exame que substituiu a 1ª fase da seleção elaborada pela Covest – os cerca de 36.500 feras fizeram as provas com tranquilidade e, boa parte deles, aprovou o nível das questões. As provas seguem nesta segunda-feira (6), quando os feras responderão a 32 questões de disciplinas específicas.

Neste domingo, 4.473 feras faltaram às provas, o que representou 10,91% dos 40.981candidatos inscritos. O número foi inferior ao do ano passado, quando 5.392 feras faltaram ao primeiro dia do exame. A presidente da Covest, professora Lícia Maia, comemorou o índice. “É um bom sinal, porque foi uma abstenção bem menor do que a do primeiro dia da UPE [cujo índice de faltosos ficou em 20,42%, ou seja, 7.667 candidatos]”, disse.

Os candidatos fizeram provas de português I, com duas questões discursivas, e química ou história, dependendo do curso escolhido. Para a maioria dos estudantes, o primeiro dia de provas foi tranquilo. O fera João Lucas Lima, de 19 anos, que concorre a uma vaga em medicina pela segunda vez, aprovou o nível da prova. “Eles procuraram diversificar os assuntos, mas com temas dentro do esperado. Fiz uma boa prova, só tive dificuldade em responder duas das 16 questões de química”.

O nível das provas deste domingo também foi aprovado pelos professores do Colégio Motivo. Para Mário Sérgio, de português, os feras que estudaram durante o ano responderam com tranquilidade as duas questões discursivas de português “As questões trouxeram uma reflexão em relação à linguaguem, explorando a interpretação de texto dos alunos”, disse.
 
Sobre a prova de história, o professor Axel Alves afirmou que os assuntos abordados foram dentro do esperado. “Foi uma boa prova, sem contestações”, disse. Já a prova de química teve uma de suas questões contestadas pelo professor Edilson Gomes. Segundo ele, o quesito de número 4 apresentou informações contrárias. O texto do enunciado informou que a reação química retratada era endotérmica, enquanto os dados da questão informaram que a reação é exotérmica (delta negativo).

Fonte: Jc Online