Na semana passada publicamos que o Governo Federal cancelou 181 benefícios e bloqueou outros 256 em Salgueiro. No sábado divulgamos uma informação, com base em sistema do Ministério Público Federal (MPF), que identificou 246 empresários, três mortos e 136 servidores que estavam sendo beneficiados pelo programa no município. Após a repercussão das duas matérias, a prefeitura enviou uma nota nesta segunda-feira (14) para se explicar. Confira na íntegra:
‘O Projeto Raio – X do Ministério Público Federal atuou de forma coordenada em todo o país, de 18 de julho a 2 de setembro de 2016, expedindo recomendações para que os municípios realizassem visitas locais às famílias identificadas com suspeitas de irregularidades no recebimento do Bolsa Família.
A Prefeitura de Salgueiro, por meio da equipe de técnicos e assistentes sociais do Cadastro Único aderiu voluntariamente ao Projeto Raio-X e realizou as visitas, checando os requisitos para o recebimento do benefício, o que resultou no cancelamento ou bloqueio dos perfis inadequados.
É fundamental ressaltar que a seleção do Programa Bolsa Família é feita por um sistema informatizado, a partir dos dados que os próprios cidadãos informam em cruzamento com as regras do Programa, não havendo interferências externas nesse processo.
A partir dos resultados da ação do MPF, o governo federal reconheceu as deficiências de alimentação do Cadastro Único e a necessidade de aumentar a eficácia e efetividade não só do sistema, mas das normas.
Quaisquer interpretações contrárias à realidade dos fatos acima expostos é, portanto, resultante de desconhecimento e vai de encontro ao melhoramento da aplicação do referido Programa Social.’
Assessoria de Comunicação – Prefeitura de Salgueiro
Estão humildes as zebras?!? O que aconteceu? Kkkkkk
Só a retórica (repetitiva e recheada de retórica para crianças) não vale!
O que é ELUCIDATIVO e não deixa dúvidas são os números: “sim, confirmamos que XXX pessoas, que são empresárias, estavam recebendo o Bolsa Família em lugar dos pobres na forma da lei. E que os nomes com os cadastros dos falsários foram encaminhadas às autoridades competentes para as medidas cabíveis, etc….”
È desta forma que se trata da coisa pública.
Ponto final.
Quando é uma família carente, que realmente precisa do benefício, as atendentes só falta nos da um emprego,relantando que o ganho informado por o cidadão está errado, vindo até mesmo colocando valor diferente no sistema que o informado relatou ganhar.Ou seja coloca superior,resultando na rejeição do benefício. Mas como tem servidores,empresários, e até mesmo falecidos, sendo benefeciados. O errado está no sistema!!!
Interessante observação sua, Francinaldo.