Um prédio que estava sem serventia desde 2017 foi transformado em Hospital de Campanha da Covid-19 e será inaugurado pela Prefeitura de Salgueiro nesta terça-feira, 5. A unidade hospitalar batizada de “Nova Esperança” foi estruturada pelo governo municipal em parceria com o Ministério da Saúde e o Governo do Estado.
O hospital conta com 30 leitos, sendo 24 na sua estrutura e outros 6 de retaguarda no Pronto Socorro São Francisco, todos voltados para paciente com sintomas leves ou moderados da Covid-19. A estrutura começou a ser montada no dia 20 de abril. A reforma e montagem completa durou 15 dias.
A unidade possui salas de higienização, farmácia, leitos comuns e de isolamento com aparelhos de ar-condicionado e banheiro, consultório médico, enfermaria, copa e áreas de desinfecção. O hospital também já conta com macas e insumos básicos para o início das atividades.
Os pacientes serão encaminhados pelas unidades básicas para o Hospital de Campanha, por isso, não devem procurá-lo diretamente.
Da redação do Blog Alvinho Patriota
Machado, você é contra tudo e contra todos,me mostre um ação sua em beneficio de alguém, mostre algo que você fez por alguma pessoa.
Meritória ação da Prefeitura, em benefícios da Vida. Ágil, vigilante. Salgueiro buscando um lugar de referência na saúde, no sertão do Pajeú.
Falta, evidentemente, informar os custos da obra e quantos profissionais da área de saúde vão trabalhar na unidade, com respectivos salários.
Neste país da desordem institucionalizada (com referência para o presidente da República, os chamados gestores não levam em conta, pelo menos uma Lei denominada de “acesso à informação”.
Os companheiros que gostam e devem ser considerados “profissionais” de impresa bem que precisam atentar para este detalhe importante: cobrar informações do poder público – em todos os níveis, sobre estas questões fundamentais: prestar contas do dinheiro que recebem para cobir as despesas feitas em obras públicas.
Uma coisa é a coisa pública, a outgra é a budega de são João alí da esquina.
Que os vereadores, nossos representantes no parlamento estadual, levem em conta estas obrigações constitucionais.
Ou vira “casa de ma~e joana”.
E as contratações dos profissionais da saúde estão sendo feitas como?
Então os impedimentos ou irregularidades que o prefeito disse que havia e por isso não podia funcionar a UPA e até o depósito de gás sumiram, que interessante, não?
Verdade!