O presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), justificou que o pagamento de R$ 24 mil feito pelo ex-assessor Fabrício José de Queiroz à futura primeira-dama, Michelle Bolsonaro, era referente a uma dívida pessoal do político.
A transação foi apontada como “atípica” pelo Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras) e anexado a uma investigação do Ministério Público Federal, na Lava Jato.
“Emprestei dinheiro para ele em outras oportunidades. Nessa última agora, ele estava com um problema financeiro e uma dívida que ele tinha comigo se acumulou. Não foram R$ 24 mil, foram R$ 40 mil. Se o Coaf quiser retroagir um pouquinho mais, vai achar os R$ 40 mil”, disse em entrevista ao site O Antagonista, nesta sexta-feira (7).
A notícia sobre a investigação foi publicada em primeira mão pelo jornal O Estado de São Paulo na quinta-feira (6) e o presidente ainda não havia se pronunciado sobre o caso.
Bolsonaro disse que os pagamentos foram feitos por meio de dez cheques de R$ 4 mil. No entanto, a reportagem divulgada pelo jornal O Estado de São Paulo relata que o Coaf identificou a compensação de um cheque de R$ 24 mil para Michelle.
“Eu podia ter botado na minha conta. Foi para a conta da minha esposa, porque eu não tenho tempo de sair. Essa é a história, nada além disso. Não quero esconder nada, não é nossa intenção”, acrescentou.
O futuro presidente disse também que cortou o contato com o amigo até que ele se explique ao Ministério Público. A relação dos dois começou em 1984, na Brigada Paraquedista. Queiroz era soldado, entrou para a Polícia e abandonou a carreira no Exército.
O ex-assessor, que também é policial militar da reserva, trabalhou junto ao deputado estadual e senador eleito pelo Rio Flávio Bolsonaro (PSL), filhos mais velho de Jair Bolsonaro.
De acordo com o relatório da Coaf, divulgado pelo Estadão, Queiroz movimentou R$ 1,2 milhão entre janeiro de 2016 e janeiro de 2017. A comunicação do Coaf não comprova irregularidades, mas indica que os valores movimentados são incompatíveis com o patrimônio e atividade econômica do ex-assessor.
Na tarde desta sexta-feira, o futuro ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni (DEM), pediu ‘trégua à imprensa’, mas abandonou entrevista após ser questionado sobre o caso Coaf envolvendo a mulher de Bolsonaro.
Fonte: UOL
Estou ansioso, sinceramente falando, para que a Lava Jato conclua o mais rápido possível o seu importante papel na apuração e punição de atos de corrupção que parlamentares, empresários e agentes público, etc praticaram ao longo de muitos anos.
Espero, também, que não seja preciso uma nova Lava Jato a partir de janeiro de 2019.
Minha esperança é de que cheguemos ao momento de dizer B A S T A!!!!!!
Pega fogo cabaré dos nazistas!!!
O Olympio brigou com a Joyce que brigou com o Eduardo Bolsonaro que é irmão do Flávio que era patrão do motorista milionário que depositou dinheiro ilícito na conta da 4° esposa neopentecostal que é casada com o Bolsonaro que passou um atestado p fugir das acusações de corrupção feitas pela Coaf
Nesse meio tempo o Onyx se desequilibrou quase voou no pescoço do repórter e abandonou a coletiva, o Mourão saiu da toca e disse que foi eleito para substituir o Bozo
No mesmo capítulo vazam prints do maior quebra pau no grupo dos deputados do PSL com Flávio Bolsonaro querendo esganar o Julian Lemos que por sua vez quer passar a perna no Eduardo que chamou a Joyce de louca e escutou dela que é um bebezão …
Jogos Vorazes parte 3, assistido em tempo real por todos os brasileiros , e nem foi dada a largada heim ? Vcs já imaginaram o que vai ser esse governo ?
Autor desconhecido