O Globo
Lewandowski nega a Dilma inclusão de delação de Machado no processo do impeachment

O Dia
Polícia investiga pelo menos quatro suspeitos de matar aluno da UFRJ

Extra
Informações de irmão do goleiro Bruno sobre restos mortais de Eliza Samúdio podem ser falsas

Folha de São Paulo
Governo avalia margem para meta inferior a R$ 170 bi em 2017

O Estado de São Paulo
Ministro do STF autoriza quebra de sigilo bancário de Waldir Maranhão

Correio Braziliense
Após dois dias desaparecido, Jorge Kajuru aparece nas redes sociais

Valor Econômico
Governo amplia recursos para compra de imóvel entre R$ 225 mil e R$ 500 mil

Estado de Minas
Presidente do conselho da Minas Arena está entre presos da Operação Lava-Jato

Jornal do Commercio
Propina a ex-tesoureiro do PT envolveu parentes, blog e escola de samba

Diário do NOrdeste
Polícia apreende novo tipo de droga no mercado cearense durante operação

Zero Hora
Após mudar equipe, Polícia Federal nega desmanche da Lava-Jato

Brasil Econômico
Venda de veículos novos cai 25,43% até junho, pior 1º semestre desde 2006

A Tarde
Bando rouba 60 toneladas de feijão no município de Barreiras

Correio da Bahia
Taxista suspeito de agredir cantora é preso e pode perder licença

Tribuna da Bahia
Mulher se joga de ônibus em movimento durante assalto

Um dos três cotados para relatar a acusação de apologia à Tortura contra o deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ), no Conselho de Ética da Câmara dos Deputados, o deputado paraibano, Wellington Roberto (PR), se escolhido, deve inocentar o colega da acusação. Pelo menos foi isso que ele deixou transparecer, em entrevista, na Paraíba, em um evento do Governo do Estado, nesta segunda-feira (04).

Para Roberto, o deputado Jair Bolsonaro não cometeu crime, até porque não participou das torturas feitas pelo general que ele homenageou, quando proferiu o voto na sessão de admissibilidade do impeachment da presidente Dilma.

“Eu não vou cometer injustiça. Estamos sendo lembrados para ser o relator do caso Bolsonaro e se eu for escolhido na verdade eu vou ser justo. O que existe foi que quando ele proferiu o voto, ele fez um elogio a um general que praticou tortura, eu acredito que ele não era nem nascido em relação àquelas torturas, porque apesar dele ter ciência das práticas, ele não participou das torturas. É uma situação que na verdade você vai cometer uma injustiça. Da mesma forma que não sou contra a posição de Jean Willys, que faz uma oposição radical e não está sendo alvo de nenhum processo devido a postura que teve contra Jair Bolsonaro”, defendeu.

Além de Wellington Roberto também são cotados para relatar o processo os deputados Zé Geraldo (PT-PA) e Walmir Prascidelli (PT-SP).

Fonte: PB Agora

Se você se sente mal por não conseguir passar um dia sem ir à internet saiba que não tem nada de errado, uma vez que o acesso à internet é agora considerado um Direito Humano Básico como parte de uma resolução aprovada pelo Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas.

A resolução tem o objetivo de levar todos os membros envolvidos a levantar preocupações de segurança “de uma forma que garanta liberdade e segurança na internet”, garante responsabilização por violações aos direitos humanos, reconheça a importância da privacidade online e enalteça a importância da educação na área tecnológica para mulheres.

Nota o Gizmodo que nem todos os envolvidos foram a favor desta resolução, com países como a Rússia, a China, a Arábia Saudita, a África do Sul e a Índia. “Uma abordagem a partir dos direitos humanos para providenciar e expandir acesso à internet, baseado nas obrigações de direitos humanos internacionais existentes, é essencial para alcançar a Agenda 2030 para Desenvolvimento Sustentável, e nenhum estado deveria querer abrandar isto”, declarou o diretor executivo do Artigo 19, Thomas Hughes.

Fonte: Notícias ao Minuto

Em apenas 48 horas um vírus no Facebook já infectou mais de 10 mil pessoas, e mais de 30% das vitimas são brasileiras. O vírus usa o Facebook para se espalhar e roubar as contas e dados pessoais dos usuários, informou a empresa de segurança digital Kaspersky.

O vírus usa as notificações da rede social (aquelas exibidas por alertas de marcação em fotos) e no momento em que o usuário clicava sobre a notificação, o arquivo malicioso é executado e começa a agir roubando e alterando as preferências de privacidade da vítima.

A vírus age em 2 etapas, na primeira, um vírus instala uma extensão maliciosa no Chrome. A partir disso, a segunda fase do ataque era então executada; ao acessar o Facebook é exigido um novo login para acesso e quando nome de usuário e senha são informados, o malware baixado em segundo plano é ativado, roubando e alterando as preferências de privacidade da vítima.

Como se prevenir do vírus

Instale uma solução antimalware e mantenha o software de Antivirus atualizado; Cuidado ao navegar nas redes sociais, e não clique em nada que achar suspeito, mesmo enviado por um amigo; Caso pense que foi infectado, abra o Google Chrome e procure extensões desconhecidas e excluas.

Fonte: Mundo Conectado

As vendas de carros, caminhões e ônibus novos tiveram o pior 1º semestre em 10 anos, segundo dados da federação dos concessionários (Fenabrave), divulgados nesta sexta-feira (1º).

Foram vendidos 983.599 veículos entre janeiro e junho últimos, contra 1.318.984 no mesmo período de 2015, uma queda de 25%.

O resultado foi o pior desde 2006, quando foram emplacadas 861.000 unidades no 1º semestre. No mesmo período de 2007, o volume já passou de 1 milhão (1.082.257 unidades).

Projeção para o ano

“Já estamos notando uma melhora nos índices de confiança, tanto por parte de consumidores como de investidores, mas não imaginamos grandes mudanças nos dados do setor até que o cenário político se defina”, diz Alarico Assumpção Jr, presidente da Fenabrave.

A entidade, no entanto, não alterou as projeções para 2016 de 15% de queda nas vendas de veículos em geral. “Essas projeções já consideram uma melhora no quadro geral da economia e do setor, pois, se os dados se mantivessem como no início do ano, os resultados seriam piores”, disse.

Diferentemente, a associação das montadoras (Anfavea) já havia revisto, para baixo, as suas projeções de vendas e de produção para 2016 antes mesmo do fechamento do semestre.

Segundo as novas previsões, as vendas devem cair 19% no ano, para pouco mais de 2 milhões. Enquanto era o quarto maior mercado do mundo, nos primeiros anos da década, o Brasil chegou a vender quase o dobro disso.

E a produção de carros, caminhões e ônibus deverá recuar 5,5%, para 2,29 milhões de unidades.

Fonte: G1

Nos últimos 15 dias, a Polícia Federal, o Ministério Público Federal e a Receita deflagraram ao menos sete grandes operações contra a corrupção no País. Além do foco de combater o desvio de dinheiro público, as operações Turbulência, Custo Brasil, Boca Livre, Saqueador, Tabela Periódica, Sépsis e Abismo têm em comum o fato de serem, direta ou indiretamente, frutos da Lava Jato.

Prestes a completar dois anos e quatro meses, a Lava Jato, sob tutela do juiz federal Sérgio Moro, conseguiu amealhar uma quantidade de informações que têm subsidiado outras investigações – hibernadas ou em ritmo lento – pelos Estados.

Diretamente, além da Abismo que é a 31.ª fase patrocinada pela força-tarefa de Curitiba, a Turbulência, a Custo Brasil e a Tabela Periódica se valeram de provas colhidas nos autos que investigam o cartel de empreiteiras acusadas de fraudar contratos bilionários na Petrobras. No caso da Custo Brasil, trata-se de um fruto direto do desmembramento imposto pelo plenário do Supremo Tribunal Federal ao juiz Moro e sua árvore de inquéritos e processos. Nos outros, as operações são resultado do compartilhamento de provas.

Por outro lado, a Boca Livre e a Saqueador caminhavam vagarosamente – a primeira desde 2014 e segunda iniciada em 2013 com sua primeira fase – e agora começaram a avançar.

Fonte: Agência Estado