Instituições se unem para reduzir acidentes de moto em Garanhuns e região

Com participação de diversas instituições parceiras, o Comitê Regional de Prevenção a Acidentes de Moto (CRPAM) iniciou esta semana a campanha Maio Amarelo, com uma série de atividades que busca alertar a sociedade para os números alarmantes de acidentes e Garanhuns e região. Palestras, blitzes, entrevistas, entre outras atividades educativas e de fiscalização, serão realizadas durante todo o mês.

Na solenidade de abertura, representantes das instituições que fazem parte do CRPAM compuseram a mesa. Estiveram presentes, Major Álvaro (9° Batalhão da Polícia Militar); o chefe da Delegacia de Polícia Rodoviária Federal, Inaldo; o coordenador da Operação Lei Seca em Pernambuco, Coronel Luciano Nunes; o diretor do Hospital Regional Dom Moura, Luiz Melo; o Coordenador Geral da UPAE Garanhuns, Gustavo Amorim; o chefe de fiscalização do Detran-PE, Péricles Monte; além de representantes de órgãos municipais de saúde.

A presidente do CRPAM, Catarina Tenório, gestora da V GERES, recebeu estudantes da Escola Estadual Henrique Dias, representando os jovens, público prioritário das ações educativas, pelo que mostram as estatísticas de acidentes. Diversas escolas estarão recebendo palestras para os estudantes.

Da redação do Blog Alvinho Patriota

Manchetes dos jornais de 05/05/2016

O Globo
STF vai julgar nesta quinta afastamento de Eduardo Cunha

O Dia
Michel Temer fica inelegível por oito anos

Extra
Janot pede ao STF que Paes seja incluído em investigação de Aécio

Folha de São Paulo
Relator no Senado refuta tese de ‘golpe’ e pede afastamento de Dilma

O Estado de São Paulo
Governo Alckmin dá calote de R$ 332,7 milhões no Metrô de SP

Correio Braziliense
Suzane Von Richthofen ganha o direito de passar o Dia das Mães em casa

Valor Econômico
Dólar fecha em queda em meio a correção após dois dias de alta

Estado de Minas
Incêndio destrói prédio anexo da Santa Casa de Belo Horizonte e assusta pacientes do hospital

Jornal do Commercio
Delcídio entregou ‘elementos’ que incriminam Lula, diz Janot

Diário de Pernambuco
Ministério da Saúde confirma 1.271 casos de microcefalia no país

Zero Hora
Procon multa editora Globo que oferecia revistas como brindes e transformava consumidores em assinantes

Brasil Econômico
Cunha cria CPI para investigar repasses do governo à UNE

A Tarde
Embasa encontra gato de água em condomínio de luxo em Salvador

Correio da Bahia
Policial militar reage a roubo, mata suspeito e fere outro na capital

Tribuna da Bahia
Suzano investe em fábrica de papel higiênico na Bahia

CPI dos Crimes Cibernéticos: Relatório final propõe excluir Whatsapp de apps que podem ser bloqueados

A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Crimes Cibernéticos aprovou nesta quarta-feira (4), com 17 votos favoráveis e seis contrários, o relatório final do deputado Espiridião Amin (PP-SC). PT, PCdoB, PTB e Rede recomendaram a rejeição do texto.

A CPI manteve no relatório final o projeto de lei que permite que juízes determinem o bloqueio de sites e aplicativos dedicados à prática de crimes, o qual vinha causando polêmica na comissão. A CPI rejeitou – por 13 votos contra 9 – destaque do PCdoB para retirar o projeto do relatório.

Pelo projeto de lei, juízes poderão determinar o bloqueio do acesso a sites e aplicativos hospedados fora do País ou que não possuam representação no Brasil e que sejam precipuamente dedicados à prática de crimes puníveis com pena mínima de dois anos de reclusão, excetuando-se os crimes contra a honra.

Nesse rol de crimes que poderão ensejar o bloqueio, incluem-se, por exemplo, os crimes de direitos autorais, prática também conhecida como “pirataria” – um dos pontos que provocou divergências.

Fonte: EBC

Crise no Brasil revela ‘pane de ideias’ da esquerda na América Latina, diz analista francês

A crise política no Brasil, que pode resultar no impeachment da presidente Dilma Rousseff, revela a “pane de ideias” da esquerda latino-americana para criar um modelo que associe crescimento econômico a avanços sociais perenes. Essa é avaliação do analista político Jean-Jacques Kourliandsky, especialista em América Latina do conceituado Instituto de Pesquisas Internacionais e Estratégicas (Iris) da França.

Segundo Kourliandsky, que é autor de diversos livros e artigos sobre as relações internacionais latino-americanas, a esquerda que passou a governar países como Brasil, Venezuela, Chile, Argentina e México nos anos 2000 “não soube criar projetos de crescimento alternativos para que as economias não dependessem apenas dos recursos de matérias-primas”.

No período de 2000 a 2012, diz ele, marcado pela forte alta dos preços das commodities, decorrente em grande parte da explosão da demanda chinesa, o Brasil e outros países da região arrecadaram um grande volume de recursos e lançaram vastos programas sociais de luta contra a pobreza.

“Houve a ilusão de que esse período de vacas gordas iria durar para sempre e não foi feita uma mudança profunda das estruturas econômicas”, diz Kourliandsky à BBC Brasil.

Para o especialista do Iris, “faltou uma real reflexão” sobre o Brasil para diversificar os canais de crescimento econômico e assegurar a perenidade dos programas sociais.

“A economia brasileira é uma das mais diversificadas da região. Havia elementos que permitiriam ao Brasil acelerar o desenvolvimento de produtos industriais, com maior valor agregado”, afirma. E, no continente, “a situação atual de impasse das forças de esquerda e as estratégias seguidas pelos liberais são o fruto da crise econômica”, opina.

Fonte: BBC Brasil

Governo Alckmin ‘pedala’ e dá calote de R$ 332 milhões no Metrô

O governo do Estado de São Paulo, comandado por Geraldo Alckmin (PSDB), deu um “calote” de R$ 332 milhões no Metrô, relacionado a uma recomposição tarifária.

A informação está no balanço de 2015 da empresa, que no demonstrativo do ano anterior já indicava o atraso do pagamento, e registrava uma provisão para perda com o que na época parecia uma “pedalada”.

Em vez do pagamento dos R$ 332 milhões, o governo e o comando da estatal controlada pelo mesmo governo firmaram um “Termo de Acordo”, no dia 30 de outubro de 2015.

No documento, o Metrô reconheceu que não vai receber os valores, que foram baixados para prejuízo.

O mesmo acordo, contudo, atestava que compromissos da mesma natureza passariam a ser pagos pelo governo do Estado, “naquilo que afetar a sustentabilidade econômico-financeira” do Metrô — sem prazo ou cronograma para pagamento.

No final de 2015, além do valor baixado para prejuízo, a estatal indicava mais R$ 136 milhões a receber do governo de São Paulo, relacionados ao “convênio Linha 4 – Amarela”, sem citar a existência de atraso ou provisão.

“Em conformidade com a Cláusula Primeira – Das Adequações Contábeis do referido Termo de Acordo, foi reconhecido como perda da Companhia o montante de R$ 332 milhões”, diziam as notas explicativas.

Questionada sobre qual seria o benefício de firmar tal acordo, a estatal respondeu que “não há prejuízo ao usuário do Metrô tampouco na qualidade dos serviços oferecidos”. O Metrô teve prejuízo operacional entre 2009 e 2015.

De acordo com a reportagem do Valor, quando abriu mão de receber os R$ 332 milhões do controlador em 2015, o Metrô investiu R$ 264 milhões em manutenção, metade dos R$ 524 milhões investidos no ano anterior.

Fonte: Jornal do Brasil

Militante do MTST é baleada durante ato em SP

Uma militante ligada ao Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) foi baleada no início desta tarde durante ato em Itapecerica da Serra, em São Paulo. O relato foi publicado na página de Guilherme Boulos, coordenador nacional do MTST, no Facebook e confirmado por ele a EXAME.com pelo telefone.

Os disparos teriam sido feitos pelo motorista de um carro contra os manifestantes e atingiram Edilma Aparecida Vieira dos Santos, de 36 anos, na barriga.

Neste momento, segundo informações de Boulos para EXAME.com, a sem-teto passa por uma cirurgia no Pronto-Socorro Municipal de Itapecerica da Serra. A Polícia Civil afirma que apura o caso.

Fonte: EXAME

Anastasia dá parecer favorável ao impeachment de Dilma e refuta tese do golpe

O relator do pedido de impeachment, senador Antonio Anastasia (PSDB-MG), apresentou nesta quarta-feira um parecer favorável à abertura do processo contra a presidente Dilma Rousseff, como esperado, desclassificando as alegações de que o processo se trata de um golpe.

Parlamentar próximo do presidente do PSDB, senador Aécio Neves (PSDB-MG), Anastasia buscou esmiuçar cada ponto da denúncia e produzir um parecer predominantemente técnico, dialogando inclusive com argumentos da defesa. O senador defende, no documento, que há elementos suficientes para justificar a abertura do processo contra Dilma.

“Consideramos que os fatos criminosos estão devidamente descritos, com indícios suficientes de autoria e materialidade, há plausabilidadade na denúncia e atendimento aos pressupostos formais, restando, portanto, atendidos os requisitos exigidos pela lei para a denunciada responda ao processo de impeachment”, afirmou o senador em seu parecer.

“A matéria em apreço nesta comissão está umbilicalmente ligada a uma questão maior. Está em risco, nestemomento, a preservação de um regime de responsabilidade fiscal conquistado a duras penas”, defendeu.

O relatório deve ser votado pela comissão na sexta-feira, onde o governo tem garantidos apenas cinco votos entre os 21 titulares do colegiado, o que dá como certa sua aprovação.

No dia 11, será a vez do plenário do Senado analisar o parecer. Caso os senadores aprovem o parecer, por maioria simples, Dilma será afastada por até 180 dias e o vice-presidente Michel Temer assumirá interinamente a Presidência da República.

Dilma é acusada de ter cometido crime de responsabilidade com base em atrasos nos repasses depagamentos a bancos públicos, manobras chamadas de “pedaladas fiscais”, e também em decretos de suplementação de créditos sem autorização do Congresso.

Fonte: Reuters