Governo do Estado regulariza terras para instalação de parque eólico no Sertão do Araripe

Eólico-680x250O secretário de Agricultura e Reforma Agrária de Pernambuco, Nilton Mota, assinou nessa sexta-feira (07) um termo de cooperação com a empresa Casa dos Ventos para garantir a regularização fundiária dos imóveis rurais de Araripina e Ouricuri, visando à instalação de um parque eólico na região.

O objetivo do governo é geocadastrar 15 mil hectares nos municípios de Araripina e Ouricuri, com a emissão de títulos de terras até o próximo mês de dezembro. Na ocasião, também assinou o termo o presidente do Instituto de Terras e Reforma Agrária de Pernambuco (Iterpe), Paulo Lócio.

A previsão é que o parque eólico seja instalado por etapas e quando estiver concluído terá capacidade de gerar 4.000 megawatts, o suficiente para fornecer energia limpa e renovável para cerca de 2,8 milhões de residências.

Da redação do Blog Alvinho Patriota

Resumo das novelas de 10/08/2015

Novela Além do Tempo:

Emília (Ana Beatriz Nogueira) tem certeza de que Bernardo (Bernardo Marinho/ Felipe Camargo) está vivo. Anita (Leticia Persiles) fica interessada em Roberto (Rômulo Estrela). Emília decide abrir o túmulo de Bernardo. Afonso (Caio Paduan) pede que Pedro (Emilio Dantas) convença Anita a ficar no casarão, mas não é necessário, pois a moça declara que Roberto é o amor de sua vida e desiste da demissão. Botelho (Marcelo Torreão) prescreve um calmante para Massimo (Luis Melo) dar a Salomé (Inês Peixoto). Raul (Val Perré) resolve aceitar o trabalho no casarão para proteger Chico (João Gabriel D’Aleluia). Roberto se interessa por Lívia (Alinne Moraes) e Felipe (Rafael Cardoso) fica incomodado.

Novela I Love Paraisópolis:

Grego (Caio Castro) chantageia Tomás (Dalton Vigh) dizendo que se ele não impedir Mari (Bruna Marquezine) de se casar com Benjamin (Maurício Destri ), vai empregar Bruna (Giullia Buscacio) como dançarina em sua boate.Benjamin confidencia a Mari que vai afastar Gabo (Henri Castelli) da Pilartex. Bruna decide trabalhar no Pata Choca. Soraya (Leticia Spiller) esquece do recital dos filhos. Gabo troca ofensas com Benjamin. Soraya trata mal Izabelita (Nicette Bruno) e Benjamin, além de repreendê-la, avisa à mãe que não quer que ela vá a seu casamento. Mari vê Pedroca (Raffael Pietro) e Lourenço (Greg Blanzat) diante de um enorme cachorro em Paraisópolis e se desespera.

Novela Babilônia:

Murilo (Bruno Gagliasso) confessa a Regina (Camila Pitanga) que armou contra ela, mas omite o nome de sua cúmplice. Inês (Adriana Esteves) invade o apartamento de Murilo (Bruno Gagliasso) e acha o relógio de Evandro (Cassio Gabus Mendes). Wolnei (Peter Brandão) revela para Vinícius (Thiago Fragoso) que foi pago por Cris (Tainá Müller) para incriminar Regina. Vinícius, Wolnei e Tadeu (Cesar Mello) denunciam Cris e Murilo para a delegada Vera (Maíra Charken). Murilo e Otávio (Herson Capri) pressionam Beatriz (Gloria Pires). Júlia (Sabrina Nonata) diz a Luís Fernando (Gabriel Braga Nunes) que quer voltar a morar com a mãe. Vinícius coloca Cris para fora de sua casa. Paula (Sheron Menezzes) e Ivan (Marcello Melo Jr.) são avisados da morte de sua prima. Beatriz confessa para Otávio que está apaixonada por outro homem.

Fato & Foto (150)

O deputado federal Gonzaga Patriota (PSB) participou, na noite desta sexta-feira (07), da sessão solene com o objetivo de conceder o Título de Cidadão Lagoagrandense ao advogado e empresário Sandro Patrício. O projeto de Decreto Legislativo 001/2015, concedendo a homenagem, foi de autoria do vereador e secretario da Casa, José Esteves Barbosa Mantena (PSB).

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Manchetes dos jornais de 10/08/2015

A Tarde
Policial morre em acidente na BR-407; quatro ficam feridos

Correio da Bahia
Bandidos explodem cofre de banco em Teolândia

Tribuna da Bahia
Detran-BA abre inscrições para 75 vagas temporárias

O Globo
Reunião de cúpula no Planalto inclui ministros fora do núcleo político

O Dia
Polícia teme invasão de facção rival à Pedreira após morte de Playboy

Extra
Modelo crucificada em Parada LGBT diz ter sido esfaqueada em SP

Folha de São Paulo
Crise no governo ameaça imagem do legado lulista

O Estado de São Paulo
Cunha diz não ter culpa por ‘fragilidade’ de governo ‘sem base’

Correio Braziliense
Câmara pede anulação de denúncia contra Cunha na Lava-Jato

Valor Econômico
Receita abre nesta segunda-feira consulta ao terceiro lote de restituições

Estado de Minas
Morre o bebê Pedrinho que aguardava por transplante de intestino nos EUA

Jornal do Commercio
Atriz Fabiana Karla tem carro alvejado por atiradores no Rio de Janeiro

Zero Hora
Presos libertam 112 reféns após rebelião de 3,5 horas em Charqueadas

Brasil Econômico
Má fase na economia leva setor varejista a esticar temporada de liquidações

Câmara pede que seja anulada ação que teve Cunha como alvo na Lava Jato

A Câmara dos Deputados ingressou com um recurso no Supremo Tribunal Federal (STF) pedindo que seja anulada ação que teve como alvo o presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). O parlamentar está entre os 50 políticos investigados na Operação Lava Jato perante o Supremo. A expectativa é de que Cunha figure ainda entre os primeiros políticos denunciados pela Procuradoria-Geral da República (PGR). A previsão é de que isso aconteça nas próximas semanas.

No pedido, a Câmara argumenta que a ação, autorizada pela Suprema Corte, “desrespeitou prerrogativas fundamentais da Constituição e a harmonia dos Poderes, necessárias para um exercício altivo e independente do Poder Legislativo para a sobrevivência de uma democracia civilizada”, diz o documento, assinado pelo advogado-geral da União substituto, Fernando Luiz Albuquerque Faria, em nome da Casa Legislativa.

A ação pede que os documentos obtidos em maio no Departamento de Informática da Câmara não tenham valor legal. O documento obtido pelos procuradores pode ser uma das provas de que Cunha foi beneficiário do esquema de desvios da Petrobras. Apesar de o pedido ter chegado à Corte apenas três meses depois da ação, o advogado-geral substituto argumenta que não há vencimento de prazo porque até o momento a Câmara não foi comunicada sobre o pedido da PGR.

A ação foi solicitada pela Procuradoria-geral da República e autorizada pelo ministro Teori Zavascki, relator da Jato no STF. Como publicou o Estado, no dia 4 de maio, Zavascki autorizou que um oficial de Justiça fosse ao Departamento de Informática da Câmara para retirar cópias que pudessem comprovar a autoria de Cunha de um requerimento que poderia ajudar nas investigações referentes ao suposto envolvimento do presidente da Câmara.

Fonte: Estadão Conteúdo

Plenário pode votar redução da maioridade penal e regra sobre doações de campanha

O segundo turno das propostas de emenda à Constituição (PEC) da maioridade penal e da reforma política, com a discussão sobre financiamento de campanha, são os principais temas do Plenário da Câmara dos Deputados.

Os deputados também poderão votar o projeto de lei de correção do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) pela poupança; e os destaques à PEC que vincula o salário de categorias da União, dos estados e dos municípios a 90,25% do subsídio dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).

Embora as propostas de emenda à Constituição possam ser votadas em sessões extraordinárias, a pauta da sessão ordinária está trancada por um projeto do Poder Executivo sobre combate ao terrorismo (PL 2016/15).

Redução da maioridade

Aprovada em primeiro turno no início de julho, com 323 votos favoráveis e 155 contrários, a PEC 171/93 reduz a maioridade penal de 18 para 16 anos nos casos de crimes hediondos – como estupro e latrocínio – e também para homicídio doloso e lesão corporal seguida de morte.

Esse texto é mais brando que o rejeitado um dia antes por não ter atingido número suficiente de votos. A matéria, uma emenda apresentada pelos deputados Rogério Rosso (PSD-DF) e Andre Moura (PSC-SE), excluiu da proposta inicialmente rejeitada os crimes de tráfico de drogas, tortura, terrorismo, lesão corporal grave e roubo qualificado.

Pela emenda aprovada, os jovens de 16 e 17 anos deverão cumprir a pena em estabelecimento separado dos adolescentes que cumprem medidas socioeducativas e dos maiores de 18 anos.

A aprovação provocou polêmica em primeiro turno devido à votação de um texto que continha partes do anteriormente rejeitado.

Reforma política

O último item da votação em segundo turno da reforma política (PEC 182/07) é a permissão para empresas e pessoas físicas doarem recursos a partidos.

Na última terça-feira (4), o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, decidiu em questão de ordem que deveria ser votado o texto integral sobre o tema e não apenas a expressão “jurídicas” do trecho que permite a doação de pessoas jurídicas a partidos para financiar campanhas, como queriam destaques do PT e do PPS.

O único destaque analisado na semana passada, no segundo turno da PEC, foi rejeitado pelos deputados. Por 412 votos a 16, os deputados mantiveram a mudança na Constituição proposta pela PEC de diminuir, de 21 para 18 anos, a idade mínima para candidaturas a deputado distrital, estadual ou federal.

Fonte: Agência Câmara

Tufão causa 14 mortos e deixa quatro desaparecidos no Sudeste da China

Pelo menos 14 pessoas morreram e quatro estão desaparecidas em consequência da passagem do Tufão Soudelor na costa sudeste da China.

De acordo com a agência de notícias Xinhua, 12 das vítimas eram de Wenzhou, cidade com 1,5 milhões de habitantes e que registrou prejuízos de mais de US$ 600 milhões. Com a passagem do tufão, a região registrou as piores chuvas dos últimos 100 anos, assim como deslizamentos de terra nas zonas rurais.

Segundo as previsões do centro meteorológico chinês, o Soudelor poderá passar nas próximas horas à categoria de tempestade tropical à medida que progride naquela região do continente asiático.

Em Taiwan, o tufão causou seis mortos, 102 feridos e quatro desaparecidos. Mais de 3 milhões de famílias ficaram sem eletricidade por causa das fortes chuvas.

Fonte: Agência ANSA

Os países que podem detonar uma bomba nuclear

A primeira bomba atômica da história foi lançada há 70 anos, em um ato de guerra, matando cerca de 70 mil pessoas em Hiroshima, no Japão. O bombardeio em 1945 por um avião de guerra norte-americano, e um segundo em Nagasaki, três dias depois, são apontados como responsáveis pelo fim da 2ª Guerra Mundial.

Não houve mais atos semelhantes desde então, mas há países que possuem bombas prontas para o uso, caso necessário.

Os donos do arsenal nuclear
Os cinco membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU (Organização das Nações Unidas) são aqueles que oficialmente possuem armas nucleares. São eles: Reino Unido, Rússia, EUA, China e França.

No Reino Unido, o atual sistema militar de armas nucleares, chamado Trident, é alvo frequente de críticas de políticos pelo alto custo de manutenção e pelo caráter supostamente desnecessário dentro da missão de preservar a paz mundial.

Mas o governo do Partido Conservador defende que o Trident permite ao Reino Unido ter voz nas principais mesas da comunidade internacional, servindo como último recurso para evitar uma guerra extrema.

Porém, existem ainda quatro países que não são reconhecidos como “Estados Nucleares”.

A Índia conduziu um teste bem-sucedido com armas nucleares em 1974, embora tenha uma política de “não usar primeiro” e de só agir em eventual necessidade de retaliação.
Quando o país se aproximou de conseguir produzir sua bomba, o vizinho Paquistão iniciou seu próprio projeto, por causa das tensões entre ambos.

Como se trata do único país muçulmano com capacidades nucleares, alguns classificam o potencial paquistanês como “a bomba islâmica”.

A Coreia do Norte já foi alvo de forte reprovação por seus sucessivos testes nucleares. O país, no entanto, não tem a tecnologia para montar uma ogiva nuclear em um míssil de longo alcance.

Acredita-se que Israel tenha armas nucleares desde 1966, mas o país nunca reconheceu essa posse.

Por mais de dez anos, o Conselho de Segurança da ONU manifesta preocupação com o possível desenvolvimento de armas nucleares pelo Irã, embora mediante acordo recente o país tenha se comprometido a “limitar de forma significativa suas atividades nucleares mais sensíveis”.

O Irã sempre argumentou que seus testes nucleares não têm fins bélicos, mas para aplicações em energia, como fazem países como Japão e Alemanha, visando evitar a dependência de reservas decrescentes de petróleo.

Fonte: BBC Brasil

Em reunião com ministros na Alvorada, Dilma fecha novos rumos

Em meio à maior crise política desde que a assumiu a presidência e lidando com a menor popularidade de um líder desde que Fernando Collor sofreu o impeachment, Dilma Rousseff reuniu na noite deste domingo o grupo de ministros de seu conselho político para discutir os próximos passos do Governo. A agenda não é trivial: sobre a mesa de Dilma foram colocadas as pautas-bomba em votação no Congresso que colocam em risco o ajuste fiscal, o esfacelamento da base aliada, o enxugamento de ministérios e as manifestações contra seu Governo previstas para domingo que vem.

Normalmente realizada às segundas, a reunião foi antecipada por Dilma, que viaja nesta segunda-feira a São Luís do Maranhão para inaugurar unidades do Minha Casa, Minha Vida. Participaram do encontro 13 ministros, dois líderes do Governo e o vice-presidente Michel Temer.

Papel de fiador  

Essa foi a primeira reunião do grupo após Temer, que também é o articulador político do Governo, ter dito em público que o País precisava de “alguém que tenha a capacidade de reunificar a todos”. A fala foi vista com desconfiança por petistas diante da possibilidade da abertura de um pedido de impeachment contra Dilma.

Encarando o papel de “fiador” do Governo, Temer tem como missão aparar arestas no Congresso, especialmente na Câmara, onde o Palácio do Planalto vem sofrendo sucessivas derrotas conduzidas pelo presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).

Nesta semana, o Governo tem como desafio tentar evitar a conclusão da votação dos destaques feitos por parlamentares na Proposta de Emenda à Constituição que vincula salários de advogados públicos da Advocacia-Geral da União (AGU) e de delegados de polícia à remuneração dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). A medida é combatida pelo ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, que estimou em R$ 2,45 bilhões o custo, para o Governo, caso a PEC 443 seja aprovada.

Fonte: Estadão Conteúdo