Resumo das novelas de 04/02/2015

Confira as sinopses dos capítulos de hoje das novelas da Rede Globo:

Novela Boogie Oogie

Susana discute com Cristina. Madalena pede para Carlota não atrapalhar o casamento de seus netos. Mário leva Daniele para a mansão. Rafael descobre que Paulo chegará de viagem e Sandra tem uma ideia para tentar impedi-lo de invadir a mansão atrás de Vitória. Fernando procura por Carlota. Beatriz vai falar com Paulo. Beto e Solange se beijam. Serginho decide ir à casa de Alessandra. Vitória pede para Sebastiana afastar Leonor de Elísio. Carlota prepara uma armadilha para Daniele, após ser expulsa da festa de casamento. Sandra e Rafael convencem Vitória a se encontrar com Paulo. Carlota ironiza Daniele. Cristina chega à mansão no momento em que Rafael e Vitória se preparam para encontrar Paulo.

Novela Alto Astral

Laura e Itália estranham o noivado de Marcos e Sueli. Vicente repreende Gustavo por destratar Bia. Samantha convence Caíque a acompanhá-la como seu namorado ao jantar de Marcos. Vicente avisa a Gustavo que ele terá que contribuir com as despesas da casa. Úrsula pede desculpas a Laura. Azeitona diz a Afeganistão que consegue ver espíritos. Laura finge que vai a São Paulo e se oferece para levar Tina para ver a tia. Manuel pede que Laura tire uma foto de Tina com Conceição para comprovar a existência da tia.

Novela Império

José Alfredo discute com Maurílio e Danielle fica intrigada. Enrico foge do hospital e Vicente tenta falar com ele. Magnólia instrui Noely e Severo observa a moça. Pietro conta para Téo sobre o atentado contra Cláudio. Jonas e Carmem se unem contra Orville. Cora se oferece para falar sobre o passado de José Alfredo e Téo fica animado. Maria Clara encontra Enrico e avisa a Beatriz. Cora pede que Téo a ajude a ter um encontro com José Alfredo. Tuane pede para desfilar da escola de samba. Beatriz dá um ultimato em Enrico. José Alfredo demite José Pedro.

Conta de luz terá aumento extra de quase 20% em algumas regiões

A Aneel aprovou novos repasses para a conta de luz. Para algumas regiões, a previsão é de um aumento extra de quase 20%. Mas esse reajuste é só parte do que vai ser cobrado do consumidor.

Os aumentos na conta de luz vão começar a pesar a partir de março. A Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) propôs que as distribuidoras repassem aumentos de 19,97% para os consumidores das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste e de 3,89% para os do Norte e Nordeste.

Os aumentos vão ser repassados para a CDE (Conta de Desenvolvimento Energético), um fundo que cobre subsídios de tarifas da população de baixa renda, como o Luz para Todos, por exemplo.

O Tesouro Nacional ajudava a bancar esse fundo e decidiu que, neste ano, não fará mais isso. Para manter esses subsídios, serão necessários R$ 23 bilhões e quem vai pagar agora é o consumidor.

Mas o percentual de reajuste na conta vai ser ainda maior. O repasse da CDE é apenas uma parte de um aumento extra que as distribuidoras pediram e a Aneel aceitou. No cálculo total vão ser incluídos, também, a elevação do preço da energia de Itaipu e o preço dos últimos leilões de energia. Nesse caso, cada distribuidora terá um percentual diferente de reajuste.

Tem ainda outro reajuste previsto para março: o das bandeiras tarifárias, que começaram a valer em janeiro. As bandeiras devem passar a cobrir o chamado risco hidrológico, que é a geração menor das usinas hidrelétricas em função dos períodos de pouca chuva. Quanto disso vai sobrar para o consumidor, a Aneel diz que ainda não sabe, mas deve divulgar o cálculo, no máximo, até a próxima semana.

Fonte: Jornal da Globo

Renan Calheiros entra em conflito com tucanos sobre formação da mesa do Senado

Após ser reconduzido no último domingo (1º) pela quarta vez à presidência do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) entrou em conflito com a oposição que apoiou o senador Luiz Henrique (PMDB-SC). Contrariado com o apoio do PSDB ao adversário, ele pediu que o partido indicasse a senadora Lúcia Vânia (PSDB-GO) para o posto, que é mais próxima a ele. Mas os tucanos não aceitaram a sugestão e optaram pelo nome do senador Paulo Bauer (PSDB-SC).

O regimento interno do Senado determina que a composição da Mesa deve atender “tanto quanto possível” o critério da proporcionalidade dos partidos. Seguindo esse lógica, o PSDB, por ter a terceira maior bancada da Casa, teria direito a indicar uma pessoa para ocupar a primeira-secretaria. “Lúcia Vânia não disputará. Ela fez um gesto de generosidade, atendeu a um apelo pessoal que lhe fiz”, afirmou o senador Aécio Neves (PSDB-MG), após uma reunião com integrantes do partido.

Hoje, Renan disse que estava trabalhando para conter as candidaturas avulsas e chegar a um consenso para a montagem da mesa. Ele afirmou que o fato de ter havido disputa para a presidência estimulava esse tipo de postura dos outros partidos. “Um dos poucos critérios que temos é a proporcionalidade e quando você desestimula isso você anima candidaturas de diferentes partidos e isso precisa ser contornado”, disse Renan.

Fonte: Agência Estado

Mais científica, Campus Party espera 100 mil pessoas

Astronautas, físicos, neurocientistas e empresários do ramo espacial devem ser os protagonistas da oitava edição da Campus Party, o maior encontro de tecnologia do país, que começou nesta terça-feira e vai até domingo, em São Paulo. Sob a temática do aniversário de 150 anos do clássico Da Terra à Lua, do escritor francês Julio Verne, o evento terá pela primeira vez a ciência como foco principal.

A ideia, dizem os organizadores, é atrair um novo público para os estandes. “Queremos trazer pessoas que gostem desse conteúdo mais científico, mas sem deixar de lado o empreendedorismo”, disse ao site da VEJA a diretora de marketing da Campus Party, Tássia Skolaude. A organização espera receber 8.000 participantes no tradicional camping e outros 100.000 visitantes ao longo dos próximos cinco dias.

Os “campuseiros” começaram a chegar ao local horas antes do evento abrir os portões, a maioria munida de garrafas de água e ventiladores de bolso. Ano passado, muitos se queixaram do forte calor dentro do Anhembi, local das três últimas edições. Este ano, a organização da Campus Party mudou o evento para o São Paulo Expo e diz ter resolvido a questão da temperatura. Além disso, garante que a água, fornecida pela cisterna do centro de convenções, será suficiente para todos.

Fonte: VEJA

Mudanças no comando da Petrobras são “inevitáveis”, dizem analistas

A decisão da presidente Dilma Rousseff de tirar Maria das Graças Foster da presidência da Petrobras ─ que ficará no cargo até o fim deste mês, segundo informações do jornal “Folha de S.Paulo” ─ desataram uma onda de especulações sobre quem poderia tomar as rédeas da estatal.

Mas uma mudança na cúpula da Petrobras está longe de contribuir para resolver a crise de credibilidade em que a empresa está mergulhada ou reduzir a sua vulnerabilidade a novos esquemas de corrupção, dizem eles.

“Quem mais ganhou com esses rumores foram especuladores que compraram as ações da empresa em baixa e puderam vendê-las com essa valorização”, opina Francisco Vignoli, especialista em administração pública da Fundação Getúlio Vargas.

Para Sérgio Lazzarini, professor do Insper que tem estudado o sistema de governança em empresas petrolíferas estatais, o ideal seria que a atual presidente fosse substituída por um nome “forte”. “Teria de ser uma figura com certa estabilidade, ‘intocável’, como o ministro (da Fazenda), Joaquim Levy”, opina.

“Mas mesmo que fosse conseguido alguém com esse perfil, a troca de comando não será suficiente para blindar a estatal de ingerências políticas indevidas, impedir o surgimento de novos esquemas de corrupção e fazer com que suas decisões atendam a interesses de Estado, não de governo.”

Entre os cotados para substituir Foster, estão o ex-presidente do Banco Central Henrique Meirelles, o ex-presidente da OGX Rodolfo Landim e o ex-presidente da Vale Roger Agnelli, este último desafeto de Dilma.

Fonte: Último Segundo

Governo recorre a Levy para ajudar com balanço da Petrobras, dizem fontes

O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, foi acionado pela presidente Dilma Rousseff para encontrar uma solução para o balanço contábil da Petrobras, para que a metodologia adotada seja aceita pelos órgão de controle do mercado de ações, disseram à Reuters duas fontes nesta terça-feira.

“Ele (Levy) entende dessa coisa e está debruçado sobre isso”, afirmou à Reuters um parlamentar com conhecimento do assunto, sob condição de anonimato.

A Petrobras anunciou o balanço não auditado do terceiro trimestre na semana passada, em um anúncio que não incluiu nenhuma baixa contábil relacionada às denúncias de corrupção da Operação Lava Jato, em meio à dificuldade de se estabelecer valores incontestáveis enquanto o processo ainda corre na Justiça.

Especialista em contas públicas, Levy, ex-secretário do Tesouro, foi chamado para encontrar uma fórmula na medida em que a situação da Petrobras também impacta o governo.

O escândalo de corrupção envolvendo a Petrobras já afetou as emissões externas do Brasil este ano, disse separadamente à Reuters nesta terça-feira uma fonte da equipe econômica com conhecimento do assunto.

Uma segunda fonte do governo confirmou que Levy foi escalado para ajudar com o tema.

“Ele participa de um esforço para que uma metodologia seja pactuada entre os órgão reguladores de mercado de ações”, disse a fonte, sob condição de anonimato, indicando a preocupação do governo em ter um balanço que seja aprovado pela SEC, dos Estados Unidos, e a Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

“Não há uma metodologia reconhecida mundialmente para dar baixa no balanço de ativos fraudados”, explicou a fonte, que não negou que nessas conversas o ministro da Fazenda também esteja prospectando nomes para atuar na diretoria e no Conselho de Administração da Petrobras.

Fonte: Reuters