Em contato na tarde desta quinta-feira (15) com a Delegacia de Polícia Rodoviária Federal de Salgueiro, fomos informados que as pessoas responsáveis pelo saque de uma carga de cerveja na tarde de ontem (14) podem ser indiciadas por furto. O carregamento pertence ao Grupo Petrópolis, do Rio de Janeiro.
Algumas pessoas estavam alegando que a carga tinha sido liberada, mas a PRF garante que as grades de cerveja foram saqueadas. Com um efetivo de apenas dois policiais, no meio de mais de 200 pessoas, os policiais disseram que não puderam usar a força, para não se prejudicar.
Um dos policiais gravou toda a ação e vai entregar a filmagem para a polícia judiciária, que vai tentar identificar quem participou do saque. Clique aqui e saiba mais sobre o caso.
Da redação do Blog Alvinho Patriota
As pessoas que “atacaram” e saquearam a carga de cerveja praticaram um crime revisto em lei.
O grupo agiu de forma coletiva, mas nada justifica o furto ! .
Existe apenas um caso que atenua a pena da pessoa que se apodera do alheio. É o chamado “furto famélico”, quando alguém rouba para saciar a forme.
No caso do roubo da cerveja tem algo mais que deve estar sendo apurado pela polícia. Trata-se do : do destino do furto, pois alguém que furtou deve ter procurado alguém (um comerciante, no caso) para vendênciaer o produto do roubo/furto.
Localizando essa terceira pessoa, cunhado criminalmente como “ receptador” , esta deve ser inquirida e processada na forma da lei. Quem adquire uma mercadoria tem a obrigação de saber sua procedência.
O que não me pertence é alheio !.
Dessa forma , o que fizeram contra o motorista –e que até poderá perder o seu emprego, e a empresa dona da carga, não se faz com ninguém.
Levar mercadoria sem lhe pertencer, é roubo e quem rouba é ladrão.
Esta certa a polícia em apurar este caso, para que os “donos do alheio” paguem como manda a Lei !
Esses ai tenho certeza que se forem pegos vão presos e demorar pra sair, se fosse um Deputado, Ministro ou Senador não iria nem responder nada, pois dizia logo que é autoridade e pronto, agora pobre é preso e esquecido pelo poder público.