1ª Mostra de Jazz e Blues de Flores-PE homenageia maestro Moacir Santos

Dentro da programação da 70ª Festa da Rosas de Flores-PE, no Sertão do Pajeú, vai ser realizada no dia 17 de maio a 1ª Mostra de Jazz e Blues em homenagem ao compositor, instrumentista e maestro florense, Moacir Santos. Está confirmada apresentação da banda recifense Uptown Blues Band, que ganhou o título de melhor CD de blues na 4ª edição do Prêmio Profissionais da Música – FPM.

A iniciativa, que busca resgatar a história e bem-sucedida carreira internacional de Moacir, partiu da secretária municipal de Turismo e Eventos, Lucila Santana. Para completar a homenagem, Lucila ainda organizará no dia 17 uma exposição e teatro representando a herança musical do maestro.

Com um espaço exclusivo dentro da estrutura da Festa das Rosas, a 1ª Mostra de Jazz e Blues ainda contará com apresentação de músicos da Filarmônica Manoel Wanderley, onde Moacir aprendeu a tocar clarineta na década de 30. O grupo tocará músicas consagradas do “Ouro Negro do Pajeú”, como a canção “Flores”, escrita especialmente para a cidade onde nasceu.

Da redação do Blog Alvinho Patriota

Homem se desequilibra ao tirar selfie, cai em lago e morre afogado

Oito mergulhadores do Corpo de Bombeiros trabalharam na busca por Rodolfo Cabrini Costa e Silva, 34 anos. O médico veterinário se afogou depois de cair no Lago Corumbá enquanto tirava uma selfie.

Rodolfo é morador de Goiânia e passava o feriado em Caldas Novas (GO), distante 310km de Brasília, com a namorada e um grupo de amigos. No momento de fazer a foto, ele estava em um tablado no meio do lago. Depois de perder o equilíbrio e cair na água, não voltou mais para a superfície.

O acidente aconteceu na noite de segunda-feira (30/4), por volta das 20h30. Três viaturas e duas embarcações foram deslocadas ao local. As equipes fizeram o reconhecimento do lugar e começaram os mergulhos na manhã desta terça-feira (1º/5) e encontraram o corpo por volta das 16h50. 

Segundo o subtenente Fábio Mesquita, o trabalho de busca não foi simples porque o local é de difícil acesso, com uma profundidade de cerca de 30m e de grande extensão.   

Fonte: Correio Braziliense

Militares brasileiros são alvo de ataque com pedras na República Centro-Africana

Um comboio integrado por dois militares brasileiros foi alvo de um ataque com pedras nesta terça-feira (1º) durante patrulhamento em Bangui, capital da República Centro-Africana.

Os dois atuam como observadores em uma missão de paz da Organização das Nações Unidas (ONU) no país africano.

Em novembro do ano passado, a ONU pediu ao Brasil o envio de tropas para a República Centro-Africana, mas o pedido ainda não foi atendido. Segundo a Cruz Vermelha, o país vive uma tragédia humanitária.

Segundo o Centro de Comunicação Social do Exército, no ataque, o tenente-coronel do Exército Carlos Rocha ficou ferido e uma capitã de corveta da Marinha sofreu escoriações leves.

De acordo com o almirante Rogério Lage, da Subchefia de Operações de Paz do Ministério da Defesa, o apedrejamento aconteceu durante confronto entre muçulmanos e cristãos no local.

Em razão do ataque com pedras, o motorista do veículo em que os brasileiros estavam perdeu o controle e colidiu com uma árvore, o que, segundo o Centro de Comunicação Social do Exército, causou uma fratura no nariz do tenente-coronel.

Rogério Lage disse que, além da lesão na face, o militar tem suspeita de traumatismo craniano.

Um policial local, que estava armado, ajudou os militares brasileiros a deixar o veículo. Depois que eles foram retirados, informou o centro do Exército, o veículo foi incendiado pelos autores do ataque.

Segundo o Centro de Comunicação do Exército, o tenente-coronel foi encaminhado para um hospital da ONU em Uganda. Ele estava consciente depois do ataque. A capitã de corveta permaneceu na República Centro-Africana.

Fonte: G1

Ato de 1º de maio em SP é marcado por protestos contra prisão de Lula

O ato estadual do 1º de maio promovido por importantes centrais sindicais foi marcado por protestos contra a prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e críticas à reforma trabalhista aprovada em 2017.

A principal palavra de ordem na praça da República, no centro da capital paulista, foi “Lula Livre”. A ação foi organizada pela Central Única dos Trabalhadores (CUT), Força Sindical, Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), União Geral dos Trabalhadores (UGT), Intersindical, Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB) e Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST).

A CUT iniciou seu comício puxando uma vaia contra o ex-prefeito João Doria, Bruno Covas e o ex-governador Geraldo Alckmin. Para os militantes, eles são os responsáveis pela tragédia do prédio do Largo do Paissandu. Manuela D’Ávila passou rapidamente pelo evento antes de ir para Curitiba e, ao falar sobre o incêndio, manifestou sua revolta contra o Estado e a cobertura da imprensa sobre o caso. Mais cedo, João Doria afirmou que o prédio tinha sido ocupado por uma “facção criminosa”.

Nos discursos ao longo do dia, os participantes reforçaram a necessidade de se criar uma frente ampla de esquerda. Não há estimativa do número de participantes, mas o evento teve adesão menor que a esperada. Não houve registro de tensão no ato.

Durante o dia, houve apresentações de artistas como Liniker e os Caramelows, do cantor paraibano Chico César, da rapper Preta Rara e da sambista Leci Brandão, além do grupo Mistura Popular e do compositor e intérprete de samba enredo André Ricardo.

Fonte: Agência Estado

Após desabamento, 44 pessoas ainda têm paradeiro desconhecido

Em comunicado ao Corpo de Bombeiros, o serviço de Assistência Social da Prefeitura de São Paulo atualizou na noite desta terça-feira (1º) o número de pessoas que moravam no prédio que desabou na madrugada no centro da capital: eram 146 famílias, com um total de 372 pessoas. Dessas, 44 têm paradeiro desconhecido, mas não são consideradas desaparecidas, porque não há confirmação de que elas estavam no local no momento da tragédia. Uma pessoa é considerada desaparecida. 

A tragédia acende o alerta para a necessidade otimização da política habitacional na capital paulista. Não foi oferecida uma opção de moradia aos ocupantes, somente a possibilidade de recebimento do auxílio aluguel e inserção das pessoas na fila de programas habitacionais.

Atualmente, o deficit habitacional do município de São Paulo é de mais de 360 mil unidades habitacionais. “Isso [negociações] não é por acaso, é porque a gente sabia que aquele não era o local adequado para recebimento daquelas famílias e uma eventualidade poderia acontecer”, disse.

Ontem foram cadastradas 118 famílias, um total de 320 pessoas, que moravam no prédio incendiado. Aquelas que não tinham para onde ir, foram levadas pela prefeitura para o Núcleo de Convivência Prates e o Centro de Acolhida Pedroso. Segundo a secretaria municipal de Assistência Social, há 107 centros de acolhida na cidade que podem receber os desabrigados.

A prefeitura afirmou que, em até 48 horas, a prefeitura vai disponibilizar a lista de cadastrados para o governo do estado de São Paulo comece a pagar o auxílio-aluguel.

No entorno do Largo do Paissandu, cinco prédios estão interditados devido ao desabamento. Informações sobre as ruas que permanecerão interditadas podem ser obtidas no site da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET).

Fonte: Brasil 247