Ao comentar ouro no vôlei, Dilma cita programa do PT e diz que contribuiu

A presidente afastada Dilma Rousseff usou as redes sociais para comentar a vitória da seleção masculina de vôlei, que deu o tricampeonato ao Brasil, e lembrou o Plano Brasil Medalhas 2016 lançado em 2012 pelo governo petista, que financiou diversas modalidades com o objetivo de melhorar a posição do País no quadro de medalhas.

Apesar de não ter conseguido ficar entre os 10 primeiros no quadro de medalhas, como era objetivo do programa, Dilma destacou que os atletas nacionais se superaram e o Brasil bateu o recorde de medalhas em Jogos Olímpicos.

Fonte: UOL

Ford leva recursos do smartphone para carros de 2017

A Ford vai levar recursos de smartphones para o seus carros da linha 2017. A montadora anunciou hoje o Sync 3, a nova versão do seu sistema de conectividade automotiva. Ele estará primeiramente no Focus 2017 e chegará a mais modelos em breve.

O Sync 3 permite que o motorista conecte seu smartphone via Bluetooth para ter acesso a lista de contatos. Com um comando de voz, acionado quando pressionamos um botão no volante do Focus, é possível fazer ligações para contatos espefícicos. 

A fala também pode ser usada no aplicativo de mapas da Ford, desenvolvido em conjunto com a Here, que era da Nokia.  É possível, por exemplo, ditar um endereço ao app para que ele seja adicionado como destino no sistema de conectividade da Ford.

O Focus vem com uma tela capacitiva de 8 polegadas para que o usuário possa interagir com o Sync 3 de maneira similar ao que faz em um tablet, que também utiliza esse tipo de display.

Para o uso de aplicativo, a Ford oferece no Sync 3 uma interface conhecida como AppLink. Os aplicativos compatíveis são identificados automaticamente e exibidos na tela do sistema automotivo. A lista inclui Spotify, Glympse, Alpeo!, Banco 24 Horas, Filho Sem Fila e Mix FM, além de outros como UOL Notícias, Sem Parar, Palco MP3 e Touch Pizza. 

Os apps já estavam disponíveis no Sync 2, mas agora foram atualizados para a nova versão do sistema.

Fonte: EXAME

Motorista de Uber é morto após briga por vaga de estacionamento no RJ

Um motorista do Uber de 24 anos foi morto a tiros durante uma briga por uma vaga de estacionamento na noite de sábado (20), em Niterói, Região Metropolitana do Rio de Janeiro. Segundo a Polícia Militar, Iuri Martins Pereira Alcântara discutiu com um motorista de van ainda não identificado por ter estacionado o carro no ponto da van.  

Iuri estava em um bar quando o motorista da van o abordou, querendo saber se ele havia estacionado seu veículo na vaga destinada ao ponto de van. Os dois já tinham discutido na última quinta-feira (18) pelo mesmo motivo. Diante da afirmação de Iuri, o homem atirou.

Ele chegou a ser socorrido para um hospital, mas não resistiu aos ferimentos. A Delegacia de Homicídios de Niterói realizou a perícia no local e investiga o crime.

Fonte: Correio 24 Horas

Brasil faz campanha histórica nos Jogos do Rio, mas não atinge o top 10

Recorde histórico em totais de medalhas. Melhor desempenho na história dos Jogos Olímpicos em termos de ouros. Conquistas em modalidades pouco difundidas no país. Não dá para classificar a campanha do Time Brasil na Rio-2016 como algo ruim. Ao mesmo tempo, a realidade também mostra uma outra situação: o principal objetivo do Comitê Olímpico do Brasil (COB) não foi atingido, e a delegação não ficou no top 10 no quadro de medalhas.

Faltou pouco, mesmo assim, o desempenho terminou abaixo do esperado. Para terminar entre os dez melhores países no total de láureas, a expectativa era conquistar entre 22 e 23 pódios. Número obtido pelo Canadá, justamente o décimo colocado, com 22. Os brasileiros tiveram 19, ocupando assim, a 12ª colocação.

O COB sempre baseou sua meta pelo número de conquistas do décimo colocado em Jogos anteriores. Até por isso, meses antes da Rio-2016, o trabalho se baseava em faturar entre 27 e 28 láureas (a Itália terminou Londres-2012, com 28, a Ucrânia teve 27 em Pequim-2008). No entanto, esse número foi revisto e mudou com poucas semanas de antecedência para os Jogos do Rio.

O problema é que modalidades vistas com grandes chances de irem ao pódio não conseguiram o desempenho esperado. O vôlei feminino, até então bicampeão olímpico, caiu nas quartas de final; apesar de ter trazido três medalhas, o judô sonhava com mais conquistas, assim como a vela, que terminou a Olimpíada apenas com uma conquista, o ouro de Martine Grael e Kahena Kunze. O vôlei de praia também não atingiu a meta, já que muitos até falavam em quatro láureas, mas vieram duas: um ouro e uma prata, uma de cada naipe.

Por outro lado, esse é o melhor resultado do Brasil na história olímpica. Ao todo, foram sete medalhas de ouro. O recorde anterior tinha sido obtido em Atenas-2004, com cinco. No total de medalhas o país também bateu o melhor desempenho anterior, que tinha sido de 17, em Londres-2012.

Algumas modalidades se destacaram. Pela primeira vez na história, os brasileiros faturaram medalhas na canoagem, e foram três de uma vez nas provas de velocidade. Um desempenho igual ao da ginástica artística, que até então, tinha apenas uma láurea na história olímpica. Importante destacar também as conquistas no atletismo (ouro de Thiago Braz no salto com vara) e no tiro esportivo (prata de Felipe Wu na pistola de ar de 10m). Isso sem contar os inéditos ouros no futebol masculino e no boxe, com Robson Conceição.

Desde a escolha do Brasil como sede dos Jogos Olímpicos deste ano, em 2009, não faltou investimento no esporte. Em setembro de 2012, o governo federal lançou o Plano Brasil Medalhas visando os Jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2016. A meta era permitir que, ao fim da Rio-2016, o Brasil estivesse classificado, pela primeira vez na história, entre os dez melhores da competição. Para isso, seriam feitos investimentos de R$ 1 bilhão nesse atual ciclo olímpico. Na época, foram mapeadas as modalidades olímpicas com mais chances de colocar um atleta no pódio, e 21 esportes foram escolhidos para receber esses investimentos.

Pelo menos nesse ciclo, apoio não faltou. A meta do top 10 não foi alcançada, mas muitas coisas boas podem ser tiradas da Rio-2016. A esperança é que os olhos para o esporte olímpico não se fechem.

Fonte: Terra

Procuradoria liga mulher de Cunha a esquema ‘criminoso’ na Petrobras

O Ministério Público Federal ligou a mulher do deputado Eduardo Cunha (PMDB/RJ) ao “esquema criminoso” instalado na Petrobras. Em manifestação ao juiz federal Sérgio Moro, procuradores da República da força-tarefa da Operação Lava Jato rechaçaram exceção de incompetência em que Cláudia Cruz alega “inexistência” de conexão entre os crimes a ela atribuídos com os fatos apurados no escândalo de corrupção, cartel e propinas na estatal petrolífera.

Por meio da exceção de incompetência, a defesa de Cláudia pretendia tirar das mãos de Moro o processo em que ela é acusada da prática dos crimes de evasão de divisas – por manutenção de não declarada de depósitos no exterior – e de lavagem de dinheiro. O recurso foi o mesmo utilizado, sem sucesso, pela defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para tentar tirar de Moro as ações contra o petista.

A Lava Jato aponta que a mulher do ex-presidente da Câmara gastou no cartão de crédito mais de US$ 1 milhão em roupas de grife e restaurantes sofisticados na Europa. O dinheiro usado por Cláudia, segundo a Lava Jato, era parte de propina que Eduardo Cunha teria recebido em 2011 na operação de compra pela Petrobras de um campo petrolífero em Benin, na África.

A tese de defesa é que o juiz da Lava Jato não teria competência para conduzir a ação e julgar Cláudia. Seus defensores argumentam que o foro competente para o caso é o Rio.

Fonte: Estadão Conteúdo