Policiais do GATI de Pernambuco participam de treinamento de tiro no método Giraldi

Cerca de 20 policiais militares dos Grupos de Apoio Tático Itinerante (GATI) estão participando do curso do método Giraldi, que ensina técnicas voltadas à preservação da vida em ocorrências policiais. Criado pelo Coronel Nilson Giraldi, da Polícia Militar de São Paulo, os ensinamentos do método ganharam repercussão nacional e internacional.

O método Giraldi, que ensino o uso racional da arma de fogo, é um dos procedimentos mais executados pelas academias de polícia do Brasil e vem sendo usado pela Polícia Militar de Pernambuco desde 2009.

Referenciada pela ONU, quando utilizada corretamente, a técnica reduz em até 100% o número de vítimas. A capacitação dura três dias e já capacitou mais de cinco mil policiais em Pernambuco. 

Da redação do Blog Alvinho Patriota

Estudantes do campus Salgueiro do IF Sertão-PE promoveram “I Mostra de Alimentos”

Estudantes que estão concluindo o curso superior de Tecnologia em Alimentos, no campus Salgueiro do IF Sertão-PE, promoveram esta semana a “I Mostra de Alimentos” com o tema “Análise sensorial: o que te atrai no alimento?”.

Com acesso gratuito, o evento foi realizado das 15h às 19h no Salgueiro Shopping, localizado na Avenida Antônio Angelim, no centro da cidade.

De acordo com informações da assessoria do IF de Salgueiro, os visitantes puderam conhecer mais informações sobre a graduação e a carreira de tecnólogo em alimentos, além de vivenciarem diferentes experiências sensoriais.

Da redação do Blog Alvinho Patriota

Manchetes dos jornais de 10/09/2014

A Tarde
Hospital Espanhol fecha e Salvador perde 270 leitos

Correio da Bahia
Carro do zagueiro Titi, do Bahia, é apedrejado; jogador presta queixa em delegacia

Tribuna da Bahia
Babesp mostra empate entre Rui e Souto se os apoios são divulgados

O Globo
Pezão empata com Garotinho e venceria disputa no segundo turno, indica Ibope

Folha de São Paulo
Dilma ataca Marina e diz não ser sustentada por banqueiro

O Estado de São Paulo
Skaf cai e Alckmin seria reeleito no 1º turno, aponta pesquisa Ibope

Correio Braziliense
Por 3 votos a 1, Arruda tem recurso negado no Superior Tribunal de Justiça

Valor Econômico
Ibope: Marina lidera em SP, mas Dilma diminui distância. No RJ: Dilma tem 37%; Marina, 34%

Estado de Minas
Em BH, Marina culpa governo do PT por suspeitas de irregularidades na Petrobras

Jornal do Commercio
Em nova assembleia, rodoviários descartam paralisação

Zero Hora
Polícia divulga marca do leite em que mulher diz ter encontrado rato

Brasil Econômico
Petróleo recua com excesso de oferta e alivia Petrobras

Povo de Abreu e Lima sai às ruas para saudar Paulo

paulo-camaraA energia e o ritmo dos atos de campanha de Paulo Câmara (PSB) têm contagiado cada vez mais a população de todo o Estado. A caminhada realizada pelo candidato da Frente Popular na tarde desta terça-feira (9), em Caetés I, no município de Abreu e Lima, foi uma boa mostra disso. Nem a chuva foi capaz de conter ou diminuir a disposição dos pernambucanos em abraçar e saudar Paulo como o próximo governador.

Ao lado dos seus companheiros de chapa, Raul Henry (PMDB/vice) e Fernando Bezerra Coelho (PSB/senador), do prefeito Pastor Marcos José, que é filiado ao oposicionista PT, e dos filhos do ex-governador Eduardo Campos, João e Pedro, Paulo Câmara exibiu a força e a unidade da Frente Popular. “Vamos, cada vez mais juntos, continuar esse trabalho iniciado pelo nosso líder. Pernambuco quer continuar esse processo de transformações”, falou da Tribuna 40, Paulo Câmara.

A aposentada Puranci Fragoso de França, 65 anos, revelou que ficou impressionada com o acúmulo de experiência pública na trajetória de Paulo. “Ele é muito novo e já fez tanta coisa. Fiquei feliz quando soube disso no guia eleitoral”, confessou. Além de passagens pelas secretarias de Administração, Turismo e da Fazenda, Paulo também traz no seu currículo atuação no Tribunal de Contas do Estado (TCE) e no Banco do Brasil.

Anfitrião, o prefeito Pastor Marcos José afirmou que Paulo Câmara passa a certeza de que o Estado seguirá no bom caminho a partir de 2015. “Miro nos teus olhos e enxergo o grande líder”, bradou o petista, em referência ao ex-governador Eduardo Campos. “Ele entregou em tuas mãos o desejo e o compromisso com Pernambuco”, completou. (Da assessoria de imprensa do PSB)

Onda Marina arrefece. Voltará a crescer?

Marina Silva tem problemas, é o que mostra a pesquisa Ibope divulgada nesta terça-feira 9, sobre os humores do eleitorado nos Estados de São Paulo e Rio de Janeiro. Nesses dois entre os três maiores colégios eleitorais do País, onde residem 32% do eleitorado, a postulante do PSB perdeu a posição de liderança que exibia no território fluminense e sofreu um arranhão em sua margem no primeiro lugar no ambiente paulista.

No espaço de uma semana, conforme apurou o Ibope, Marina perdeu quatro pontos no Rio. Dessa forma, abriu passagem para a presidente Dilma Rousseff tomar-lhe a liderança, à medida em que a candidata do PT cresceu cinco pontos percentuais. Agora, na fotografia batida pelo Ibope com suas pesquisas realizadas entre os dias 5 e 8 de setembro, Dilma lidera com 37%, contra 34% para Marina em segundo lugar. Com 9% de intenções, apesar de todos os esforços do PMDB local em torno da chapa Aezão, que prega o voto no tucano para presidente e no governador peemedebista Luiz Fernando Pezão ao mesmo tempo, o presidenciável mineiro parece ser um coadjuvante na disputa.

Em São Paulo, Marina continua na dianteira, mas um primeiro soluço foi dado. Em relação à pesquisa anterior do Ibope, a sucessora de Eduardo Campos perdeu apenas um ponto percentual, descendo de 39% para 38%. Ao mesmo tempo, Dilma subiu de 23% para 25%. Tudo dentro da margem de erro do levantamento, cujo índice de precisão é de 95%. Porém, diante da reviravolta no Rio e da oscilação negativa da candidata em SP, com a presidente se recuperando, já se pode ver uma tendência sendo traçada.

A esta altura, o comitê central da candidatura de Marina está com todos os sinais de alerta disparados. A própria candidata já se queixou publicamente de que está sofrendo o ataque de “muitas pedras”. Ela se referiu, indiretamente, aos paradoxos apontados pela propaganda da presidente Dilma Rousseff em seu discurso nos palanques do PSB.

Depois de explorar a posição manifestada por Marina contra o pré-sal – “das 242 páginas do seu programa de governo, só uma linha trata do pré-sal. Por que esse desprezo por essa riqueza que todos invejam”, perguntou a presidente no debate organizado pela Rede Bandeirante, dez dias atrás -, Dilma fez de seus comerciais de tevê armas contra o discurso de Marina.

Nesta terça-feira 9, por exemplo, o mote petista na televisão foi afirmar que a proposta da sucessora de Eduardo Campos de conceder autonomia ao Banco Central é o equivalente a entregar aos banqueiros um poder semelhante, ou maior, ao do presidente do Congresso. Com a diferença de que o presidente do BC não é eleito pelo povo.

Com 9% de intenções no Rio e 15% em São Paulo, o tucano Aécio Neves vai ficando perigosamente, para ele, para trás. O que se vê na pesquisa Ibope é uma eleição cada vez mais polarizada entre duas mulheres.

Os números indicam que a onda Marina está arrefecendo – e se a candidata do PSB não mudar de estratégia, ninguém sabe ao certo se ela voltará a crescer. A eleição está perdendo uma favorita para retornar ao leito de uma disputa palmo a palmo. Com um dado ainda mais novo: Dilma está crescendo.

Fonte: Brasil 247

Educação à distância já tem 15% das vagas

Os cursos de educação a distância já são cerca de 15% das matrículas de graduação no país. Em dez anos, o número cresceu quase 25 vezes. De 52, em 2003, saltaram para 1.258, em 2013, segundo o Censo da Educação Superior 2013, do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). O número, porém, caiu 5% sobre o censo de 2012. Já a educação presencial cresceu 1%. Segundo o ministro da Educação, Henrique Paim, o maior rigor no controle do MEC desacelerou o total de matrículas.

Fonte: Monitor Mercantil

Agência de risco Moody’s passa de ‘estável’ para ‘negativa’ nota do Brasil

A agência de classificação de risco Moody’s passou de estável para negativa a perspectiva da nota do Brasil 

Isso indica que, no médio ou longo prazo, a Moody´s pode reduzir a nota brasileira. No relatório em que explicou a decisão, a agência citou a capacidade baixa de crescimento da economia, a piora no endividamento do Brasil e o aumento do pessimismo entre os investidores.

Apesar da mudança, o Brasil não perdeu o chamado grau de investimento – que é uma espécie de recomendação do país como destino de investimentos.

O Ministério da Fazenda declarou que a decisão da Moody’s não condiz com aquilo que o ministério chamou de “evolução da economia observada no segundo semestre”.

Fonte: Jornal Nacional

Dilma responde a Marina: ‘Não tenho banqueiro me sustentando’

A presidenta Dilma Rousseff, candidata do PT à reeleição, rebateu hoje (9) as críticas de Marina Silva, do PSB, com alusão ao apoio dado pelo Itaú à adversária na disputa pelo Palácio do Planalto. “Não adianta querer falar que eu fiz bolsa banqueiro. Não tenho banqueiro me apoiando. Não tenho banqueiro me sustentando”, disse, durante entrevista coletiva concedida em São Paulo antes de participar de ato sobre a universalização da banda larga no país.

Mais cedo, em Belo Horizonte, Marina havia dito que Dilma criou a “bolsa banqueiro” e criticou os lucros obtidos pelos bancos durante o governo da petista. A resposta da presidenta é uma referência ao fato de que a coordenadora-geral da campanha da adversária é Neca Setúbal, herdeira do Itaú. O banco também tornou público apoio institucional à candidata do PSB, que tem como uma de suas propostas centrais a independência do Banco Central em relação ao presidente da República.

O programa de governo lançado pelo PSB fala que a autonomia de diretores e do presidente do BC deve ser assegurada “o mais rapidamente possível”, desligando do Executivo a execução da política de juros e câmbio. O projeto fala em discutir os detalhes mais adiante, mas nas últimas semanas representantes da candidatura de Marina adiantaram que os integrantes do banco teriam mandato fixo de seis anos, contra quatro do chefe de Estado, e só seriam demitidos em casos graves, como denúncias comprovadas de corrupção.

“O Banco Central, como qualquer outra instituição, não é eleito por tecnocratas nem por banqueiros. O Banco Central é eleito por quem teve voto direto”, reafirmou Dilma, para quem a autonomia do BC o deixará subordinado aos interesses do mercado, e não dos representantes escolhidos pela população. “Representa uma coisa muito simples: vão definir a taxa de juros, o câmbio, as condições de política de crédito serão definidas autonomamente pelo Banco Central, sem prestar contas ao Executivo ou ao Legislativo.”

Em Belo Horizonte, Marina reiterou a jornalistas que vai “institucionalizar” a autonomia do órgão de regulação do mercado financeiro. “A autonomia do Banco Central é para que esteja a serviço dos brasileiros, não de um grupo ou partido. Isso é fundamental para que se controle inflação e para que se tenha credibilidade para o país voltar a crescer”, disse. Ela externou ainda a visão de que a alta de preços fugiu ao controle do governo e que a gestão petista não respeita os principais fundamentos macroeconômicos.

Em São Paulo, pouco mais tarde, Dilma criticou a visão da adversária. “Aonde que está a instabilidade macroeconômica do Brasil?”, disse, marcando também a posição de que as propostas de Marina são parecidas às de Aécio Neves, do PSDB, partido conhecido pela adoção de linhas neoliberais quando esteve à frente do Planalto, entre 1995 e 2002, com Fernando Henrique Cardoso.

Na seara econômica, o principal mentor dos projetos da candidata do PSB, Eduardo Giannetti, avalia que é preciso reduzir o papel dos bancos públicos – Banco do Brasil, Caixa e BNDES – e fala em promover um “desmame” das indústrias, que estariam muito acostumadas a incentivos governamentais. Ele considera bem-sucedido o ajuste fiscal promovido em 1999 por Armínio Fraga, que custou redução do crescimento econômico e desemprego. O programa de governo de Marina prevê ainda uma restrição ao crédito na economia.

Outra crítica de economistas próximos a Marina e Aécio diz respeito às reservas internacionais acumuladas ao longo dos anos de governo do PT, hoje em US$ 378 bilhões, ante US$ 47,8 bilhões em igual período de 2003. “Vai reduzir as reservas? E a cada vez que tiver crise internacional nós vamos quebrar e vamos para o Fundo Monetário? Porque faz 12 anos que não aparecemos para o Fundo Monetário como devedores”, indagou a presidenta. “Tenho certeza que o segundo mandato, se porventura eu for eleita, terá condições conjunturais completamente diversas. Porque espero que a economia internacional se recupere. Não acho que ela continuará andando de lado como vem fazendo.”

Fonte: Rede Brasil Atual