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Comentário feito na matéria Ministra: Brasil deixa de ganhar R$ 8 bilhões por não reciclar todo o lixo:

Machado Freire
junho 6th, 2011 às 14:09 · Responder · Modifica
Reciclagem de lixo não e coisa fácil.
Depede muito da base,da família, da escola,do local de trabalho, do ambiente onde acontecem festas -sejam abertas, nas ruas, ou fechadas em clubes e até nos hositais e casas de saúde.

Onde quer que estejamos, contamos com algo de uma forma ou de outra tem a ver com o problema do lixo. Até se você acende um palito de fósforo, toma água em copo plástico, consome um sorvete ou picolé em embalagens biodegradáveis e/ou não.

Se em casa as crianças começam a aprender algumas noções e isso tem continuidade na escola e se estende á rua, fica mais fácil de conscientizar individuos educados/civilizadas ou rudes, na expressão mais dura da palavra.

Vejam que existe uma gama extraordinária de atividades e ações que versam sobre a reciclagem e todos os cuidados sobre o lixo. O problemaé é tão imortante que esse setor – no caos em que é praticado com competência, chega a gerar um grande número de empregos e renda. É ai onde se diz que lixo é luxo.

É bom que cada família vá treinando, buscando cada dia separar em seu lixo o que ode ser reciclado. Nunca é bom esperar que o poder público chegue primeiro, porque ele é lronceiro por natureza.

Cada um que se cuide para o bem de todos nós.

Procurador-geral arquiva representações contra Palocci

2831_mmEm uma semana que pode ser decisiva para o futuro do ministro da Casa Civil, Antônio Palocci, o procurador-geral da República Roberto Gurgel decidiu ontem arquivar representações movidas contra Palocci por suposto crime de tráfico de influência e enriquecimento ilícito. Até o fechamento desta edição, a presidente Dilma Rousseff já havia sido notificada da decisão, mas ainda não se manifestara quanto à decisão do procurador, Roberto Gurgel.

Com a decisão, Palocci não vai responder a inquérito policial no Supremo Tribunal Federal (STF), responsável por apreciar supostos crimes praticados por ministros de Estado. Entretanto, ele continuará sendo investigado por suposta improbidade administrativa em inquérito civil instaurado há uma semana pelo Ministério Público Federal do DF.

“Os fatos, entretanto, tais como descritos nas representações, não configuram infração penal”, afirma Gurgel, em parecer de 27 páginas. Ele refere a representações movidas por um deputado federal e seis senadores com base em notícias sobre a evolução patrimonial do ministro, que aumentou 20 vezes em quatro anos.

E acrescenta: “Não há igualmente indício idôneo da prática do crime de tráfico de influência, que, segundo os representantes, decorreria necessariamente do fato de clientes da empresa Projeto terem celebrado contratos com entidades que integram a administração indireta e fundos de pensão”.

Gurgel considerou “circunstância isolada, dissociada de outros elementos indicativos de eventual ação ilícita do representado” o fato de a empresa do ministro, Projeto, ter celebrado contratos com a Petrobras ou com fundos de pensão.

O procurador-geral também considerou improcedentes as suspeitas sobre a suposta liberação de cerca de R$ 9 milhões em restituição do Imposto de Renda de Pessoa Jurídica (IRPJ) logo após o primeiro turno das eleições de 2010 à empresa WTorre.

Os valores, relativos aos anos-base 2007 e 2008, teriam sido liberados apenas um mês e meio após o pedido. Em contrapartida, segundo a oposição, a empresa teria feito doações da ordem de 3,4 milhões de reais ao Partido dos Trabalhadores.

Segundo o procurador, o relato feito pelos parlamentares “não traz um único fato idôneo” no sentido de que os contratos e negócios da WTorre foram intermediados pelo representado, nem que as doações eleitorais representaram uma espécie de pagamento ou de compensação.

Inquérito civil

Como investigação sobre improbidade administrativa sobre ministros não é atribuição da Procuradoria Geral da República, Palocci continuará sob investigação de inquérito aberto pela Procuradoria. Até a próxima quinta-feira, a Procuradoria da República no DF aguarda as informações solicitadas da empresa dele, a Projeto. Palocci agora é alvo de procedimento investigatório na área cível por suposta improbidade administrativa (desvio de conduta).

Em nota, o presidente da Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR), Alexandre Camanho de Assis, afirma que a instância do órgão no Distrito Federal tem competência para quebrar o sigilo fiscal do ministro para investigações na área cível. Providência nesse sentido foi tomada junto à Receita Federal quando da abertura desse procedimento, na semana passada.

O procurador responsável pela instauração do procedimento no Distrito Federal, Paulo José Rocha Júnior, solicitou informações junto à empresa Projeto, de onde Palocci teria aumentado seu patrimônio em 20 vezes nos 4 anos.

Fonte: DCI