Top 10: Notícias mais acessadas de 01/01/2020 a 04/01/2020

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2 – Ministério do Desenvolvimento Regional alerta sobre riscos de acidentes em reservatórios da transposição em Salgueiro

3 – Magazine Luiza oferece 104 vagas de emprego em Pernambuco; oito são para Serra Talhada, Arcoverde, Ouricuri e Petrolina

4 – Buiú da Praça é Nossa escolhe Cedro-PE para passar a virada do ano

5 – Homem natural de Exu é preso em flagrante após tentar matar morador de rua em Salgueiro

6 – Saiba quanto cada município da região de Salgueiro recebeu da cessão onerosa do pré-sal

7 – Prefeito de Salgueiro sanciona lei que permite troca de carro por terreno para regularização fundiária

8 – Polícia Militar prende homem acusado de furtar estabelecimento no Salgueiro Shopping

9 – Empresa de Recife recruta estagiários em Salgueiro para atuar com Marketing Digital

10 – Presidente da Autarquia Educacional de Salgueiro constitui Comissão Permanente de Licitação para o exercício 2020

Piauiense é vítima de feminicídio em São Paulo; ex fez post anunciando crime

A piauiense Camilla Barros foi vítima de feminicídio no escritório em que trabalhava no Jardim Chapadão, em Campinas, São Paulo. O crime ocorreu por volta das 19h, de sexta-feira (03). O autor do assassinato foi apontado como o ex-namorado Luiz Pereira que fez um post nas redes sociais anunciando o crime e na sequência matou a ex-companheira e tirou também a própria vida.

Camilla era natural de Parnaíba-PI e morava em São Paulo. Os dois tiveram um relacionamento por dois anos e haviam terminado há cerca de três meses. O crime teria ocorrido porque o ex não aceitava o fim do namoro.

Momentos antes do crime, ele fez um longo post no Facebook onde relata o início do namoro, cita que andava com uma arma na cintura e fazia tratamento contra depressão. No fim da mensagem ele diz:  “Eu nunca tinha visto uma pessoa tão ingrata na minha vida. Uma pessoa dessas merece morrer”. 

De acordo com sites locais, a piauiense foi assassinada com três disparos de arma de fogo. Já o suspeito se feriu com dois tiros e foi socorrido com vida, mas morreu.

Pelas redes sociais, amigos e familiares lamentam a perda da jovem. Ela deixa um filho de nove anos, de um outro relacionamento. O velório e sepultamento ocorreram em Campinas, onde ela residia atualmente e tem parentes próximos como mãe e irmã.

Fonte: CidadeVerde

Nota do Itamaraty que associa general iraniano ao terrorismo preocupa diplomatas no Oriente Médio

A guinada na política externa brasileira, iniciada no início de 2019 com a posse do presidente Jair Bolsonaro, foi acentuada na última sexta-feira, com uma nota divulgada pelo Itamaraty como reação à morte do general Qassem Soleimani, comandante da  Guarda Revolucionária do Irã, morto no Iraque em um ataque aéreo americano. Em linguagem diplomática, o governo Bolsonaro associou Soleimani ao terrorismo e reforçou sua estratégia de alinhamento a Washington.

Oficialmente, o Brasil só considera como terroristas os grupos al-Qaeda e Estado Islâmico, seguindo resoluções tomadas pelas Nações Unidas. Porém, a pedido dos EUA, o governo brasileiro já vinha cogitando incluir na lista o movimento xiita libanês Hezbollah — que, junto com o palestino Hamas, é considerado inimigo do Estado de Israel. A novidade é que, ao avalizar o assassinato do general iraniano, o Brasil sinaliza que a Guarda Revolucionária do país persa também entra na lista.

Intitulada “Acontecimentos no Iraque e luta contra o terrorismo”, a nota mostra, de forma inusitada, que o Brasil assumiu o lado americano no conflito entre EUA x Irã, apesar de também afirmar que o Brasil está “pronto a participar de esforços internacionais que contribuam para evitar uma escalada de conflitos neste momento”.

Segundo uma graduada fonte da área diplomática, o próximo passo do governo será defender medidas como o compartilhamento de inteligência com outros países, o enfrentamento mais assertivo da lavagem de dinheiro, a pressão sobre regimes “que albergam terroristas”, o que incluiria o do venezuelano Nicolás Maduro, e a cooperação com países africanos afetados pelo terrorismo.

As iniciativas serão propostas durante uma reunião ministerial hemisférica sobre combate ao terrorismo no dia 20 de janeiro, na Colômbia.

— Não podemos resolver o problema sozinhos, mas temos uma capacidade de ajudar muito maior do que se imagina, desde que haja vontade política, como hoje há. Os riscos do terrorismo estão aí, em função da própria existência do terrorismo. É um grande equívoco achar que não fazendo nada contra eles os terroristas vão nos deixar quietos. Isso seria deixar-se intimidar, que é exatamente o que os terroristas querem —  explicou essa fonte ao GLOBO.

Esse posicionamento é alvo de críticas e motivo de preocupação de funcionários na ativa que estão servindo em países do Oriente Médio. Segundo um diplomata que não quis se identificar, existe o temor de que os postos e consulados brasileiros se tornem alvos da anunciada vingança iraniana.

— Estou estupefato com a nota do Itamaraty. Fui embaixador nos governos dos ex-presidentes Fernando Henrique Cardoso, Fernando Collor, Itamar Franco e Luiz Inácio Lula da Silva e nunca vi nada parecido. O Brasil sempre foi um país que favoreceu soluções pacíficas — disse Celso Amorim, chanceler dos governos de Luiz Inácio Lula da Silva e ministro da Defesa de Dilma Rousseff.

Fonte: O Globo

Sobe para 23 número de mortos nos incêndios florestais na Austrália

Subiu para 23 o número de mortos em decorrência dos incêndios florestais na Austrália, de acordo com as novas atualizações feitas neste sábado (04). O primeiro-ministro Scott Morrison informou que foram convocados 3 mil reservistas das Forças Armadas para combater as chamas que devastam o país.

Segundo a agência de notícias France Presse, neste sábado, as autoridades alertaram que em Sydney, a maior cidade do país, pode haver problemas no fornecimento de eletricidade, e pediram aos habitantes que reduzissem o consumo de energia.

Na sexta-feira (3), o exército da Austrália iniciou uma operação para resgatar cerca de 4.000 pessoas refugiadas no litoral sudeste, segundo jornal britânico The Guardian.

Moradores e turistas foram resgatados pelo mar, muitos estavam bloqueados nas praias desde 31 de dezembro. Com altas temperaturas durante os meses de janeiro e fevereiro no país, não há previsão iminente do fim dos incêndios.

Fonte: G1

Zona Verde e base que abriga soldados americanos são alvos de ataques no Iraque

Dois ataques visaram quase simultaneamente neste sábado (4) à noite (horário local) a Zona Verde de  Bagdá e uma base aérea iraquiana que abriga soldados americanos ao norte da capital, informaram autoridades dos serviços de segurança.

Dois morteiros caíram na Zona Verde, onde está localizada a embaixada dos Estados Unidos, atacada na terça-feira (31) por milhares de combatentes e partidários pró-Irã, informaram autoridades da segurança do Iraque e da Zona Verde.

No mesmo momento, menos de 100 quilômetros ao norte, dois foguetes Katyusha caíram na base aérea de Balad, que abriga soldados e aviões americanos, segundo fontes da segurança no local.

De acordo com o comando militar iraquiano, os ataques não fizeram vítimas.

Logo após esses disparos, drones americanos sobrevoaram a base para missões de reconhecimento, acrescentaram as fontes.

Os Estados Unidos enviaram soldados adicionais esta semana para proteger seus diplomatas e soldados no Iraque, onde o sentimento antiamericano, alimentado pelos pró-iranianos, explodiu com assassinato na sexta-feira em Bagdá do poderoso general iraniano Qassem Soleimani e do seu braço-direito Abu Mehdi Al Mouhandis.

Fonte: AFP