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Pleno do Tribunal de Justiça Desportiva julga nesta terça-feira o caso do apagão

salgueiroA novela envolvendo os times do Salgueiro e da Cabense em relação ao polêmico apagão ocorrido no Estádio Salgueirão na rodada de estréia do Campeonato Pernambucano, tem mais um capítulo nesta terça-feira (01). O Pleno do Tribunal de Justiça Desportiva de Pernambuco (TJD-PE) reúne-se para julgar o embargo declaratório requerido pelo time do Salgueiro e Federação Pernambucana de Futebol (FPF).

Os impetrantes contestam a contagem dos votos no último julgamento, que foi favorável para o Azulão. Na primeira decisão o Salgueiro havia conquistado os três pontos do jogo, entretanto a Cabense recorreu e acabou ficando com os três pontos do jogo. Hoje o Carcará pode reaver os pontos com o julgamento do embargo.

O caso

Dia 13 de janeiro, na rodada de estréia do Campeonato Pernambucano, o jogo entre Salgueiro e Cabense foi interrompido em decorrência de uma pane elétrica no Estádio Cornélio de Barros, casa do Carcará. O árbitro da partida, Gilberto Castro Júnior, seguindo as regras da competição, adiou o jogo para o dia seguinte no mesmo estádio, às 16h, mas a Cabense não compareceu. O Azulão alega que a responsabilidade pelo apagão no estádio é do Salgueiro, baseado em laudo técnico da Celpe.

Da redação do blog de Alvinho Patriota por Chico Gomes

Federação Pernambucana de Futebol se pronuncia mais uma vez sobre a polêmica do apagão

fpf-peAinda não chegou ao fim a polêmica do apagão ocorrido no dia 13 de janeiro, no jogo entre Salgueiro e Cabense, na rodada de estréia do Campeonato Pernambucano. No jogo tudo transcorria bem quando os refletores do Estádio Cornélio de Barros, casa do Carcará, se apagaram aos 28 minutos do primeiro tempo. O árbitro da partida, Gilberto Castro Júnior, aguardou o retorno da iluminação, mas como isso não aconteceu transferiu o duelo para o outro dia, às 16h, no mesmo estádio. As luzes do Salgueirão pararam de funcionar no momento exato em que a Cabense abriu o placar do embate.

Sentido-se prejudicado o time da Cabense decidiu voltar para casa, perdeu o jogo para o Salgueiro por W.O., e ainda comprou uma briga com a Federação Pernambucana de Futebol (FPF). A partir de então teve início um confronto fora das quatro linhas entre os dirigentes da Cabense e do Salgueiro. Nesta sexta-feira (18), dias depois do Tribunal de Justiça Desportiva de Pernambuco conceder parecer favorável ao time da Cabense, a Assessoria de Imprensa da FPF emitiu uma nota à imprensa esclarecendo alguns pontos da polêmica. O texto foi publicado no Blog do Torcedor, que é vinculado ao JC Online – versão digital do Jornal do Commercio – e o blog de Alvinho Patriota decidiu reportar o fato.

Inicialmente a FPF defende a postura do árbitro Gilberto Castro ao adiar o jogo para o dia seguinte, quando aconteceu a pane elétrica no Estádio Cornélio de Barros. “O árbitro Gilberto Castro Júnior decidiu com absoluta correção ao suspender a partida Salgueiro e Cabense, depois de uma acidental ou proposital interrupção no fornecimento de energia elétrica (…). Na ocasião cumpriu o que determina o Artigo 23º das normas que regulamentam o Campeonato Pernambucano de Futebol – Série A/1 (…). Ao transferir o jogo para o dia seguinte (…) o árbitro Gilberto Castro Silva obedeceu, por sua vez, ao que determina artigo 24 do Regulamento da competição ora em curso. Terminou ali o seu poder de decisão. Se a interrupção de energia foi dolosa ou não, a decisão passaria a uma esfera fora do seu alcance. Não caberia ao árbitro, no momento, aceitar um laudo oficioso, supostamente apresentado por técnicos da Celpe. Assim procedendo, iria além dos seus limites. Ultrapassaria, em questão de minutos, a Federação e o seu órgão judicante, TJD, tomando uma decisão intempestiva”, analisa.

Para a Federação Pernambucana de Futebol a equipe da Cabense agiu erroneamente ao decidir não participar do jogo marcado para o dia posterior ao do apagão no Estádio Salgueirão. Com isso, segundo a FPF, o time de Cabo de Santo Agostinho perdeu toda a razão. “À luz da razão, seria dever da agremiação que se sentira prejudicada – no caso a Cabense – cumprir a Lei do Jogo e Regulamento do Campeonato. Dependendo do resultado, se lhe fosse adverso, recorrer às instâncias superiores em defesa dos seus direitos. No caso, FPF e TJD. A decisão tomada, desobedecendo o que determinara o árbitro, simplesmente, o colocou na condição de INFRATOR, quando poderia se apresentar como vítima, caso o laudo oficial da Celpe comprovasse qualquer tipo de dolo por parte do seu adversário”.

Ainda de acordo com a nota divulgada nesta sexta-feira, a FPF não sentiu derrotada pelo Tribunal de Justiça Desportiva de Pernambuco, ao devolver os três pontos do jogo para a Cabense. “Aproveitamos a oportunidade para informar, na condição de assessor de imprensa, que a Federação Pernambucana de Futebol não se considera ‘derrotada’ pelo TJD, como querem insinuar alguns colegas, de forma intempestiva, baseando-se em um processo ainda em andamento, para extravasar antipatias pessoais, algumas delas desprovidas de ética. Pelo contrário, sai fortalecida, na medida em que o seu presidente, Carlos Alberto Oliveira, se posiciona em favor da lisura e moralidade de um campeonato acirrado e bem-sucedido’, diz o texto.

Ontem a diretoria do Salgueiro anunciou a dispensa de sete jogadores, com justificava de “conter despesas”. Ao perder os três pontos para o Azulão por decisão do TJD-PE a equipe salgueirense caiu várias posições na classificação da competição. O time está com 12 pontos décima colocação, encostado na zona de rebaixamento. A próxima partida do Carcará do Sertão é neste domingo (20) contra o time do Vitória no Estádio Salgueirão.

Da redação do blog de Alvinho Patriota por Chico Gomes

Brasileiros devem se acostumar com ‘interrupções’ de energia, diz ‘Economist’

lobao-apagao-300x168A revista britânica The Economist ironizou declarações do ministro das Minas e Energia, Edison Lobão, negando que o país teria enfrentado novos apagões.

A publicação afirma que “os brasileiros têm de se acostumar às ‘interrupções temporárias’ toda vez que ligarem o ar-condicionado”.

Em sua edição que chegou às bancas nesta sexta-feira, a revista traz uma matéria sobre os recentes blecautes que deixaram “no dia 4 de fevereiro quase 50 milhões de pessoas em oito Estados no nordeste do país sem energia na maior pate da noite”.

A Economist cita a declaração feita pelo ministro negando que tivesse havido um apagão na ocasião, e dizendo que o problema se tratou de uma “interrupção temporária no fornecimento de energia”.

Segundo a revista, Lobão vem evitando falar em apagão pois “prefere guardar a palavra para um problema muito mais grave: um grande e sustentado desequilíbrio entre o fornecimento de energia e a demanda”.

A matéria lembra que isso ocorreu pela última vez entre 2001 e 2002, após décadas de crescimento no uso de energia e baixo investimento na área, seguidos de uma grave seca que baixou a capacidade das hidrelétricas. Na época, houve racionamento.

Fonte: BBC Brasil

Sistema de energia é frágil

apagaonordeste_pequenoO apagão ocorrido na madrugada da quinta-feira (3) no Nordeste deixou clara a fragilidade em que se encontra o sistema de energia da região. Esta pelo menos é a opinião de vários analistas.

Para o especialista do setor Raimundo de Paula Batista, o Nordeste vem passando por uma grande expansão da economia, o que provoca um consumo elevado de energia. Segundo Raimundo, o sistema de energia da região precisa ser reforçado nos sistemas de transmissão e também com térmicas.

“Se poderia ter certa previsibilidade de que isso aconteceria mais cedo ou mais tarde no Nordeste”, disse ele. “Acho que o mais importante não é aumentar a geração de energia local, mas sim aumentar os investimentos no sistema de transmissão”, afirmou o especialista.

Segundo Raimundo Batista, se na região existissem mais linhas de transmissão, certamente a demanda do sistema da subestação Luiz Gonzaga poderia ter sido suprida pela energia. No momento do apagão, a carga no Nordeste era de 8.800 megawatts (MW) médios, dos quais 3.100 MW vinham do Sudeste.

As usinas térmicas a gás natural também seriam a solução para evitar pequenos e grandes apagões. Os especialistas não veem problemas na geração de energia, mas sim na malha de transmissão.

Ao contrário do que ocorreu no apagão de 2001, que levou a um racionamento de luz em todo o território nacional, o problema do sistema elétrico no País atualmente não é falta de energia, mas sim a distribuição, segundo Luiz Pinguelli Rosa, diretor da Coppe/UFRJ.

“Hoje o problema não é a energia, mas ela tem que chegar onde é necessária. Isso só é possível com mais investimentos e melhorando a operação do sistema”, afirmou Pinguelli.

O professor Edmilson Moutinho dos Santos, do Instituto de Eletrotécnica e Energia da USP, também concorda que o problema não é a oferta de energia, mas sim a transmissão.

“Não falta energia. O problema é lidar com os momentos de pico na demanda. No verão, há muito aparelhos de ar-condicionado ligados. O sistema da Chesf é moderno, mas está sendo construído desde 1950. Deve ter linhas modernas e outras muito antigas. Mas é uma teia de aranha, uma coisa só. Se há um problema em uma linha antiga, pode ser que uma linha nova não aguente”, explicou Edmilson Moutinho.

Fonte: Diário do Nordeste

Mais uma vez, usuários do twitter demonstram xenofobia contra nordestinos

xenofobiaPiadas ou expressões claras, e ilegais, de xenofobia? Infelizmente, em mais um episódio de dificuldades no Nordeste, o separatismo ainda presente na mente de algumas pessoas encontra espaço nas redes sociais, gerando incômodo e revolta. Entre os assuntos mais comentados da rede mundial de microblogs, o twitter, a expressão ‘#apagao’ continua em discussão, agora, por conta de comentários preconceituosos de alguns usuários.

O início da ‘brincadeira’ foi simples, com a sacada “Disseram ao estagiário da Chesf: ‘o último a sair apaga a luz'”. Em seguida, o usuário Pedro Felipe Teles, da cidade de Bela Vista, em Goiás (@pfteles) postou: “Nordeste está sofrendo com #apagao, como assim? Lá já existia energia?”.
A frase não apenas incitou respostas em revolta, mas também piadas mal interpretadas e mais demonstrações de xenofobia. De um lado, Leandro Cavinato (@lecavinatto) brincava dizendo que “Certamento o #apagao de ontem no Nordeste foi porque Deus, cansado de ouvir axé, tirou o Estado da tomada”, de outro, um usuário, identificado apenas pelo avatar @oseparatista, do Rio Grande do Sul, reforçava “Apagão no Nordeste? Aproveita e some! Vai pedir Bolsa-energia agora, é só o que falta”, postou.

A ação causou mais do que desconforto para usuárias como Rebecca Cirino (@rebeccacirino), que lembrou do recente episódio da estudante de direito Mayara Petruso, processada por demonstrações de preconceito contra os nordestinos durante o episódio das enchentes que atingiram Pernambuco e Alagoas, em junho do ano passado. “Alô Ministério Público, tem mais um imbecil aqui!” postou, denunciando um dos abusos.

O ressentimento foi ainda maior entre aqueles que começaram a respostar uma das frases que mais ganharam força nesta manhã, durante o episódio: “Pros que estão falando M… do NE. Nas próximas enchentes (no RJ), nós ainda lembraremos de vocês. Não se preocupem”. O protesto de um dos usuários, Marcos Túlio Athayde (@mtathayde), acabou ganhando força e representa a lamentação de usuários quanto à ignorância de um grupo que ainda não compreendeu que respeito aos outros (e às leis) é desejável e exigível em todas as regiões do país.

Fonte: Diario de Pernambuco

Apagão em oito Estados do Nordeste deixa moradores sem água

apagacaonordestevela280O apagão que atingiu oito Estados da Região Nordeste deixou moradores sem abastecimento de água e interferiu no funcionamento dos serviços das cidades. No polo petroquímico de Camaçari (BA), a falta de energia fez com que o local fosse evacuado pela primeira vez.

A Embasa (Empresa Baiana de Água e Saneamento) informou que não tem estimativa de quantas pessoas ficaram sem o abastecimento de água, durante o conserto da adutora em uma estação da empresa, entre as 12h e as 13h. O problema aconteceu, na altura da BR-324, principal estrada da Bahia.

O serviço de água no Estado começou a ser restabelecido por volta das 15h e deve ser totalmente normalizado até esta noite.

O dano na adutora também causou vazamento no sistema por onde passa a maior parte da água que abastece a capital baiana. Havia alagamentos na rodovia, o que causou congestionamento.

O apagão também interferiu na manipulação de produtos considerados perigosos no Polo Petroquímico de Camaçari, o que obrigou a saída de todos os funcionários do local. Segundo Carlos Itaparica, diretor do Sindicato dos Químicos e Petroleiros, a falta de energia atrapalhou a manipulação de reagentes químicos considerados perigosos e, pela primeira vez, houve a ordem de evacuação.

Fonte: Portal R7

Apagão deixa sete estados do Nordeste sem luz

apagacaonordestevela280O presidente da Companhia Hidroelétrica do São Francisco, Dilton da Conti Oliveira, admitiu que ainda não sabe o que provocou o apagão que deixou pelo menos sete estados do Nordeste sem energia elétrica, na madrugada desta sexta-feira. Segundo Oliveira, a falha provocou a queda do sistema das usinas de Xingó, Sobradinho e Itaparica. Ele destacou ainda que as instalações já voltaram a operar e que o abastecimento está sendo retomado de forma gradual.

A falha no fornecimento de luz deixou os estados da Bahia, Sergipe, Alagoas, Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte e Ceará no escuro. Em Salvador, onde acontece o Festival de Verão, o show da cantora Ivete Sangalo precisou ser atrasado em 40 minutos por causa do blecaute. O retorno da energia aconteceu às 1h35 e o espetáculo pode continuar.

De acordo com relatos, a energia começou a voltar em alguns pontos do Nordeste a partir da 00h30, mas em alguns lugares até as 3h30 problemas de falta de energia prejudicavam quem estava em capitais como Natal e João Pessoa, e em grandes cidades do interior como Feira de Santana, na Bahia, e Campina Grande, na Paraíba.

A empresa que fornece energia elétrica para o Ceará, Coelce, postou no Twitter que a luz tinha sido restabelecida em todo estado por volta das 3h30. Já em outras partes do Nordeste a população continuava sem luz.

Fonte: SRZD

Mais de 1 BILHÃO no chamamento da Hora do Planeta

thumbnail_canalFoi um apagão global. Nos mais diferentes pontos da Terra, este 27 de março, comemorativo do quarto ano da Hora do Planeta teve manifestações contra as mudanças climáticas. Foram mais de quatro mil cidades em mais de 120 países, na jornada que teve inicio pela Nova Zelândia. No Brasil, participante pelo segundo ano, mais de 70 cidades entraram na campanha, 19 das 27 capitais.Uma manifestação que atendeu à convocação feita pelos mais diversos meios coordenada pela organização ambientalista WWF, a World Wildlife Fund. O evento tem o respaldo da Organização das Nações Unidas e cresce em número de adesões a cada ano, corporações, organizações e os mais diferentes serviços. No caso do Brasil houve uma maciça adesão da rede hoteleira e de pontos turísticos como o Cristo Redentor, no Rio de Janeiro, e o Teatro Amazonas de Manaus.

Como nas festividades comemorativas do Ano Novo, houve festa e alarido quando se apagaram as luzes da Opera de Sidney, na Austrália. A manifestação seguiu pela Ásia, em Taipe e na Cidade Proibida de Pequim também se seguiram as adesões. Em Katmandu, os manifestantes que não puderam apagar as luzes mantiveram uma vigília com velas. Dubai deixou apagado o Burj Khalifa, o mais alto edificio do mundo.

As principais edificações da Europa, como a Torre Eiffel, o Big Bem, a Torre de Pisa e o Coliseu romano ficaram obscuros, embora a principal atração de Paris, por razões de segurança, tenha permanecido apenas cinco minutos com as luzes desligadas. As principais cidades também aderiram ao movimento que durante uma hora deixou o mundo, em muitos lugares, às escuras.

É impossível medir-se o efeito físico do não consumo de energia com o apagão, porém o objetivo internacional é exatamente demonstrar aos líderes a preocupação existente pela população mundial quando ao aquecimento global, um tema que interessa a todos.

Na primeira avaliação do evento, houve um recorde de solidariedade em prol do meio-ambiente. A incorporação dos mais emblemáticos monumentos de cada cidade e região foi uma das características diferenciadas nesta edição de 2010.

Fonte: AE

Galho de árvore causa apagão

apagaoO galho de uma árvore pode ter sido o causador do apagão que atingiu na quarta-feira todos os Estados do Nordeste, além do Pará e Tocantins. Segundo a Eletronorte, responsável pela linha de transmissão Colinas-Miracema (TO), a primeira a desligar, foi verificado que o galho de uma árvore cresceu a ponto de, mesmo sem encostar no cabo de força da linha, entrar em seu campo magnético e atrair a energia. Na prática, a árvore acabou atuando como um “fio-terra”, conduzindo uma descarga de energia até o solo e causando o curto-circuito.

De acordo com a Eletronorte, o incidente ocorreu a cerca de cinco quilômetros da subestação de Miracema (TO). A estatal, porém, afirma que o episódio serve para explicar a queda da linha Colinas-Miracema, mas não necessariamente foi a causa do alastramento do problema para todo o Nordeste e parte da região Norte.

A empresa esclarece que somente o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) poderá esclarecer o que aconteceu em todo o sistema. O blecaute durou cerca de 40 minutos e atingiu 20% da população nordestina e 10% do mercado do Pará e Tocantins.

Fonte: Agência Estado

Apagão atinge o Nordeste

chesfUm apagão atingiu na tarde de ontem todos os estados do Nordeste, de forma parcial. A Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf) informou que o problema no fornecimento teve início às 13h52 e foi completamente solucionado em todas as localidades às 14h30.

O superintendente de operações da Chesf, João Henrique Franklin, explicou que houve um desligamento na carga da região Nordeste por causa de um problema na ligação entre as regiões Sudeste e Norte.

Segundo Franklin, localidades em todos os estados foram afetadas porque o sistema de alívio de carga é distribuído em todas as concessionárias de distribuição da região. “O motivo do problema na interligação da região Norte com o Sudeste ainda está sendo identificado. A prioridade foi o restabelecimento do consumo”, afirmou.

João Henrique Franklin ressaltou que as causas do problema serão investigadas pelo Operador Nacional do Sistema (ONS).

Fonte: Diário do Nordeste