A estudante de direito e concessionária lotérica, Neide Barros, embora reconhecendo a importância das audiências públicas, criticou a demora em ser franqueada a palavra à assistência; às palavras do Delegado Regional de Polícia Civil, quando se referiu às infrações cometidas por adolescentes e, ainda pela ausência do Ministério Público e o Poder Judiciário.
O Delegado Dr. Marlon Frota, explicou a Neide Barros que ela como estudante de direito deve saber que às autoridades obedecem às leis e quando acontecem atos infracionais, que é o crime cometido por menores, caso não existam violência ou grave ameaça, a lei determina que seja instaurado um BOC – Boletim de Ocorrência Circunstanciado e o mesmo entregue aos pais, fato que vem ocorrendo e não poderia ser diferente.
Por sua vez a Presidenta da Câmara, Vereadora Raimunda Barros informou que todos foram convidados para a audiência pública, enquanto o Vereador Alvinho Patriota acrescentou que, por exemplo, o Poder Judiciário, no caso a pessoa do juiz ou juíza, num ato deste, poderia inclusive inviabilizar a própria aplicação da lei, reconhecendo que não cabe crítica a eventuais ausências dessas autoridades.