O Brasil registrou neste domingo (30) 280 mortes pela Covid-19 nas últimas 24 horas, totalizando 626.923 óbitos desde o início da pandemia. Com isso, a média móvel de mortes nos últimos 7 dias é de 540 — a maior registrada desde 30 de setembro do ano passado (quando também estava em 540). Em comparação à média de 14 dias atrás, a variação foi de +238%, indicando tendência de alta nos óbitos decorrentes da doença.

O DF e os estado de GO e RO não divulgaram novos dados de mortes e casos neste domingo. RR não atualizou o número de mortes.

O país também registrou 104.012 novos casos conhecidos de Covid-19 em 24 horas, chegando ao total de 25.351.489 diagnósticos confirmados desde o início da pandemia. Com isso, a média móvel de casos nos últimos 7 dias foi a 186.722 – a maior marca registrada até aqui e marcando o 13º recorde seguido. Em comparação à média de 14 dias atrás, a variação foi de +148%, indicando tendência de alta nos casos da doença.

Dessa forma, a média móvel de vítimas da doença atinge agora um patamar já bem acima do que estava às vésperas do ataque hacker que gerou problemas nos registros em todo o Brasil, ocorrido na madrugada entre 9 e 10 de dezembro. Na época, essa média indicava 183 mortos pela doença a cada dia.

Fonte: G1

As chuvas que atingem o Estado de São Paulo desde a madrugada desse domingo causaram ao menos 19 mortes na Grande São Paulo e no interior do Estado.

As vítimas são 12 adultos e sete crianças. Os óbitos foram confirmados em Arujá (1), Embu das Artes (3), Ribeirão Preto (1), Jaú (1), Várzea Paulista (5), Franco da Rocha (4) e Francisco Morato (4). Cerca de 500 famílias ficaram desalojadas nas últimas 24 horas, segundo o governo do Estado.

Em Franco da Rocha, a prefeitura fala em outros quatro óbitos, além dos já confirmados, mas os números não foram confirmados pelo governo do Estado.

Ontem à tarde, o governador João Doria (PSDB) sobrevoou as regiões alagadas. As chuvas ainda causaram inundações em diversos municípios e a vacinação contra a covid-19 teve que ser cancelada na capital. A decisão foi tomada para preservar a segurança de cidadãos e servidores, já que as vacinas seriam aplicadas em áreas abertas.

Fonte: UOL