Bolsonaro promete ajuda a caminhoneiros autônomos ‘para compensar aumento do diesel’

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) afirmou que o governo federal concederá uma ajuda aos caminhoneiros autônomos diante da alta no preço do diesel. Bolsonaro falou durante evento em Sertânia, no estado de Pernambuco, nesta quinta-feira (21).

Segundo o presidente, cerca de 750 mil caminhoneiros deverão receber a ajuda do governo federal. Bolsonaro, no entanto, não deu detalhes de como o auxílio acontecerá.

“Os números serão apresentados nos próximos dias. Vamos atender aos caminhoneiros autônomos. Em torno de 750 mil caminhoneiros receberão ajuda para compensar aumento do diesel”, disse.

Nas últimas semanas, grupos de caminhoneiros têm se articulado para uma nova paralisação diante da alta no preço diesel.

Fonte: CNN

Em nova debandada, secretários do Tesouro e Orçamento de Guedes pedem demissão após drible no teto de gastos

O secretário especial de Tesouro e Orçamento do Ministério da Economia, Bruno Funchal

O secretário especial do Tesouro e Orçamento, Bruno Funchal, e o secretário do Tesouro Nacional, Jeferson Bittencourt, pediram exoneração de seus cargos ao ministro da Economia, Paulo Guedes, nesta quinta-feira.

A decisão foi informada pelo Ministério da Economia, que não disse quem ficará nos cargos.

Os secretários adjuntos de Funchal e de Bittencourt também pediram demissão.

São, portanto, quatro saídas de secretarios ligados à área orçamentária de uma só vez, logo após a crise aberta no governo pelo plano de criar em novembro o Auxílio Brasil no valor de R$ 400 para substituir o Bolsa Família.

A medida, que duraria apenas até o fim de 2022, ano em que o presidente Jair Bolsonaro pretende disputar a reeleição, custaria cerca de R$ 30 bilhões fora do teto de gastos, que limita o crescimento das contas públicas.

É uma nova “debandada” na equipe de Guedes, como o próprio ministro já classificou anteriormente a saída de integrantes da sua equipe. Funchal e Bittencourt estão entre os principais auxiliares de Guedes e teriam deixado o cargo por não concordarem com a violação de regras fiscais.

Fonte: O Globo