Brasil tem 1.238 mortes em 24 h, mas mantém média abaixo de mil pelo 4º dia

O Brasil confirmou 1.238 novas mortes pela covid-19 nas últimas 24 horas, elevando o total registrado desde o início da pandemia para 558.597. Mesmo com os números de ontem, a média móvel de mortes ficou em 956 — abaixo de mil pelo quarto dia consecutivo e a menor desde 16 de janeiro (953).

Já o número de casos subiu para 19.986.073, com 32.694 novos diagnósticos positivos notificados de segunda para ontem. Os dados são do consórcio de veículos de imprensa do qual o UOL faz parte, e foram obtidos junto às secretarias estaduais de Saúde.

Até a última sexta-feira (30), a média móvel de mortes havia se mantido acima de mil por 191 dias seguidos. Na chamada primeira onda da pandemia no Brasil, o máximo de tempo que o índice ficou acima deste patamar foram 31 dias.

Fonte: UOL

Após TSE abrir inquérito sobre ameaças às eleições, Bolsonaro volta a fazer ataques ao ministro Barroso

Em conversa nesta terça-feira (3) com apoiadores na porta do Palácio da Alvorada, o presidente Jair Bolsonaro voltou a fazer diversos ataques ao presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Luís Roberto Barroso. Nesta segunda (2), Barroso teve apoio unânime de todos os ministros da Corte.

Também na segunda, o TSE abriu, por unanimidade, um inquérito administrativo sobre ataques à legitimidade das eleições.

O plenário do TSE também aprovou, com votação unânime, um pedido ao STF para que Bolsonaro seja investigado no inquérito que apura a disseminação de fake news.

Em resposta à decisão sobre os inquéritos, o presidente Bolsonaro voltou a ameaçar a realização de eleições no ano que vem, caso a sua vontade não prevaleça e o processo de votação não mude. E disse que não aceitará o que chamou de intimidações.

“Não será admitido eleições…Não serão admitidas eleições duvidosas ano que vem. O Brasil vai ter eleição ano que vem. Eleições limpas, democráticas. Quem votar, vai assumir 23”, disse Bolsonaro.

“Dizer mais, encerrando. O Brasil mudou. Jurei dar minha vida pela pátria. Não aceitarei intimidações. Vou continuar exercendo meu direito de cidadão, de liberdade de expressão, de criticar, de ouvir e atender acima de tudo a vontade popular”, continuou o presidente.

Fonte: G1