Pernambuco registra 2.089 novos casos de Covid-19 e soma mais 46 óbitos

A Secretaria Estadual de Saúde de Pernambuco (SES-PE) notificou, neste sábado (24), 2.089 novos casos da Covid-19, sendo 65 graves e 2.024 leves. Mais 46 óbitos também foram registrados, de acordo com o boletim divulgado.

Com os novos números, Pernambuco chega a 393.829 pessoas oficialmente diagnosticadas com a Covid-19 desde os primeiros casos registrados, em março de 2020. Desse total, 39.367 são graves e 354.462 leves.

Os óbitos confirmados ocorreram entre 09/10/2020 e 23/04/2021. O Estado totaliza 13.570 mortes pela Covid-19.

Fonte: Folha de PE

Brasil registra 2.986 mortes em 24 horas; total de vítimas chega a 389 mil

O Brasil registrou 2.986 mortes por covid-19 nas últimas 24 horas e chegou a um total de 389.609 vítimas da doença, aponta levantamento do consórcio de veículos de imprensa do qual o UOL faz parte, com base em informações das secretarias estaduais de Saúde.

Em média, nos últimos sete dias, 2.531 pessoas morreram por complicações da doença no país. Este é o 94º dia consecutivo com média móvel acima de mil. Há 39 dias, desde 17 de março, o índice se mantém acima de 2.000.

A variação da média móvel de mortes, em comparação com a média de 14 dias atrás, foi de -19% —o que representa a maior tendência de queda desde 11 de novembro de 2020, quando a variação do índice foi de -27%.

Fonte: UOL

Índia bate recorde de casos de Covid pelo 3º dia seguido e é novo epicentro da epidemia

A Índia registrou 346.786 casos de Covid-19 e 2.600 mortes pela doença em 24 horas, batendo um novo recorde mundial pelo terceiro dia consecutivo, neste sábado (24).

Na quinta-feira (22), o país superou o recorde que pertencia aos EUA, de mais de 300 mil casos, em janeiro deste ano.

O sistema de saúde indiano está em colapso, os hospitais estão lotados, médicos alertam para a falta de medicamentos e dizem que os estoques de oxigênio estão acabando.

Trens, aviões e caminhões estão sendo usados pelo governo para transportar oxigênio para lugares afastados do país.

A Índia passa por uma segunda onda de contágios, com uma nova variante que fez o número de casos explodirem. Uma pessoa morre a cada quatro minutos vítima do coronavírus em Nova Délhi, capital econômica do país.

Uma cerimônia de cremação em massa chegou a ser registrada na cidade, na quinta-feira, para tentar dar conta do alto número de mortos por complicações da Covid-19. A cremação é a prática mais comum nos funerais indianos.

Explosão de novos casos

Em março, o governo indiano chegou a afirmar que estava na “fase final” da pandemia de Covid-19. Mas especialistas dizem que o país flexibilizou cedo demais as medidas de prevenção durante o inverno e ignorou alertas sobre uma crescente onda de casos.

Uma combinação de fatores levou ao atual desastre humanitário indiano, que era evitável, de acordo com o cientista Gautam Menon, em entrevista à agência Deutsche Welle.

“A negligência por parte dos cidadãos e das autoridades fez todos baixarem a guarda. Possíveis reinfecções por causa da perda de anticorpos e o surgimento de novas variantes contribuíram para o surto”, afirmou Menon.

Segundo o Ministério da Saúde indiano, o país já registrou 16,6 milhões de casos de Covid-19 e 189.544 mortes causadas pela doença.

Fonte: Globo.com

Vacina contra a Covid-19: ministério reduz em 31% número de doses previstas para maio

O Ministério da Saúde anunciou neste sábado (24) um cronograma atualizado de entrega de vacinas contra a Covid-19 ao Brasil e que aponta redução de 31% no número de doses previstas para o mês de maio.

De acordo com o ministério, o país deve receber no próximo mês 32,4 milhões de doses. A previsão anterior, divulgada em 19 de março, indicava a chegada de 46,9 milhões de doses.

O novo cronograma informa que serão entregues em maio:

Fiocruz (AztraZeneca-Osford) – 21,5 milhões de doses

Butantan (Sinovac) – 5,6 milhões de doses

Covax Facility (AstraZeneca) – 2 milhões de doses

Covax Facility (Pfizer) – 842,4 mil doses

Pfizer (BioNTech) – 2,5 milhões de doses

Neste mês de abril, o Ministério da Saúde também vai receber menos doses que o previsto inicialmente.

Em 19 de março, a previsão era de que seriam entregues 47,3 milhões de doses;

Em 31 de março, esse número caiu para 25,5 milhões de doses;

No calendário divulgado neste sábado, o ministério diz que serão 26,6 milhões de doses.

Ainda de acordo com o calendário divulgado pelo Ministério da Saúde neste sábado, o Brasil deve receber 54,2 milhões de doses em junho. Eram 56,5 milhões na previsão divulgada em março.

Para o terceiro trimestre deste ano (julho a setembro) a nova previsão é de entrega de 162,8 milhões de doses (eram 189,6 milhões no calendário de março).

No quarto trimestre (outubro a dezembro), devem chegar ao país 210 milhões de doses (eram 167,3 milhões no calendário divulgado em março).

Fonte: G1