O município de Salgueiro confirmou nesse sábado (29), 12 novos casos positivos para o Coronavírus.

Tratam-se de 10 pacientes do sexo masculino e 2 do sexo feminino confirmados através de testes rápidos e pelo método Swab.

Destes, um encontra-se recebendo assistência hospitalar. Os outros novos casos estão em isolamento domiciliar e serão supervisionados pelas Unidades de Saúde de forma periódica até chegarem a fase de recuperação.

O município informa mais um óbito pela Covid-19. Trata-se de paciente do sexo feminino, adulta, com comorbidades, positivada no dia 20 de agosto que estava recebendo cuidados médicos em Unidade Terapia Intensiva e apesar dos esforços médicos, infelizmente foi a óbito ontem.

A Secretaria Municipal de Saúde pede que a população fique atenta aos sintomas do Coronavírus. Caso seja paciente suspeito ou positivo e note quaisquer mudanças no quadro clínico, procure assistência hospitalar imediatamente.

Fonte: Prefeitura de  Salgueiro

A deputada federal Flordelis (PSD-RJ) deu sua primeira entrevista após ser denunciada como responsável por mandar matar seu marido, o pastor Anderson do Carmo. “Não estou preparada para ser presa e não vou ser. Sou inocente e tenho certeza que minha inocência será provada nos próximos dias”, disse para o jornalista Roberto Cabrini, do SBT. As informações são do jornal Extra.

Flordelis negou as suspeitas que mandou matar Anderson porque não podia se separar dele.  “Isso não existe. Não existe ‘escandalizar o nome de Deus’. Se eu tivesse que me separar, eu me separaria”, afirmou.

A deputada negou que tenha escrito as mensagens encontradas em seu celular e “pediu que a Justiça descubra quem escreveu”.  “Eu preciso saber quem matou meu marido. Eu não sei. Se eu soubesse, eu falaria aqui agora. Quem matou meu marido está desgraçando com minha vida. Eu não estou escondendo nada”, disse.

Flordelis disse que não se lembra do dia seguinte ao crime. “Me lembro de algumas coisas do dia do assassinato. Eu achava que teria sido roubo”, disse. A deputada ainda disse que estava no terceiro andar da casa quando ouviu tiros e uma gritaria e que quando chegou já estavam socorrendo o marido.

Fonte: IstoÉ

Sábado, 29 de agosto de 2020. Ontem completou 55 anos do falecimento de Napoleão Alves de Siqueira Melo, filho de Carlota Leite de Siqueira e Francisco Alves de Siqueira Melo(Chico Alves do Moxotó), este foi o primeiro sub-prefeito de Alagoa de Baixo, atualmente Sertânia.

Napoleão Siqueira, era conhecido por “Seu Pule” da Fazenda Pantaleão, localizada perto do distrito de Albuquerque-né, foi vereador, cotado duas vezes para ser prefeito de Sertânia, Major da Guarda Nacional, suplente de Juiz Municipal. Trisneto do famoso português, colonizador do Moxotó, Pantaleão de Siqueira Barbosa, este com a patente de Mestre-campo, intitulado como “O Pai dos Siqueiras do Moxotó”.

Anteriormente, o distrito de Albuquerque-né era chamado de povoação de Cachoeira do Guilherme, e depois, passou a se chamar de distrito de Albuquerque-né, uma homenagem a seu Né, Manoel Coelho Lins de Albuquerque, sugerida por seu Pule.

Desde muito jovem iniciou a militância na política local, seguindo a influência do pai e do avô, o mesmo era tão fanático por política, que costumava dizer que a política era tão necessária como o pão de cada dia. Homem de envergadura de mais de 1,90 de altura, de temperamento forte, escorreito, considerado turrão, muitas vezes contrariava os sobrinhos e teimava insistindo que atendessem seus pedidos em favor de seus conterrâneos. Tinha um prestígio imenso com aquela comunidade, pois defendia como um leão as pessoas do distrito de Albuquerque-né e dos sítios circunvizinhos, era pau pra toda obra, e por isso aqueles caboclos eram leais e prestavam dedicação sem limites.

No período eleitoral ele caía em campo e tinha uma habilidade impressionante de conquistar eleitores para candidatos do seu partido, o PSD. Ficou conhecido no município, naquela época por uma frase metafórica, “Chegou à vez das cascavéis de Pule”, pois esse significado era que no momento da apuração das urnas do distrito de Albuquerque-né, os votos vinham em proporção esmagadora ao seu favor, ou seja, dos candidatos que ele apoiava.

Napoleão Siqueira, teve sobrinhos notáveis como: Dr. Alcides Lopes de Siqueira (Médico, Poeta e Ex-Deputado Estadual), Dr. Ulisses Lins de Albuquerque(Poeta, Escritor e Ex-Deputado Federal) e o seu filho, o Dr. Etelvino Lins de Albuquerque (Ex-Governador de Pernambuco, Ex-Senador, Ex-Ministro do TCU e chegou a ser cotado para ser candidato a Presidente da República pelo Partido Social Democrático-PSD).

Foi sepultado no cemitério de Albuquerque-né ao lado de familiares e pessoas que ele tinha o maior apreço. Com a saída de seu Pule da Liderança de Albuquerque-né, assumiu o seu lugar, o parente Alcindo Mariano de Carvalho (Sindor Mariano) e deu continuidade ao seu legado. Infelizmente, com a saída deste último do processo político em Sertânia, Albuquerque-né vem perdendo espaço e importância política no município de Sertânia e na região do Moxotó-Ipanema. Atualmente, não existe mais um vereador natural do distrito em tela e que nele resida como no passado.Destarte, hoje é apenas um espólio, que é repartido por candidatos forasteiros, que não tem maiores compromissos com aquela comunidade.

A feira que deu início com a povoação e que nos anos 60 e 70 ostentava opulência econômica na região, hoje é uma pálida e triste lembrança do que foi um dia. Que o saudoso povo de Albuquerque-né possa resgatar a identidade de sua gente e refletir sobre os seus ícones e símbolos.

Malgrado, Albuquerque-né está órfão de um representante, novas eleições se aproximam e esta é a hora das pessoas que moram no distrito e nos sítios circunvizinhos poderem contribuir, neste debate para que Albuquerque-né retorne o lugar de vanguarda no município e na região.

Por Josessandro de Andrade (Poeta, Autor Teatral, compositor e cordelista) e Ricardo Jean F. de Siqueira (Bacharel em Direito, Pós-Graduado em Direito Penal e Processo Penal, Pós Graduado em Direito Administrativo e Gestão Pública e Oficial de Justiça do TJ/AL).

O Ministério da Saúde divulgou, neste sábado (29), que mais de três milhões de brasileiros já se recuperaram da Covid-19.

Ao todo, 3.006.812 pessoas que foram infectadas já não apresentam mais a doença. Outros 719.079 casos continuam em acompanhamento.

A marca foi atingida no mesmo dia em que o país ultrapassou 120 mil mortos em decorrência da contaminação pelo novo coronavírus.

Um novo relatório do Imperial College of London mostrou que a taxa de transmissão da doença no país voltou a 1 —na semana passada, havia ficado em 0,98. Esse número mostra quantas pessoas são contaminadas a partir de um único paciente.

“A taxa igual a 1 quer dizer que temos uma estabilidade de casos. Podemos esperar o mesmo número de casos e o mesmo número de óbitos por dia enquanto estiver próximo de 1”, explicou à CNN o professor da UFABC Renato Coutinho, membro do Observatório Covid-19.

Fonte: CNN

Aliado de primeira hora do governo brasileiro, os Estados Unidos reduziram o montante de  aço semiacabado que o Brasil pode vender  para o país sem pagar tarifas. A cota isenta do produto passou de 350 mil toneladas para 60 mil toneladas no quarto trimestre, segundo informou ao Estadão/Broadcast o presidente do Instituto Aço Brasil, Marco Polo Lopes. A redução foi confirmada pelo próprio governo americano.

Uma derrota para o Brasil, a redução ocorre após o presidente norte-americano Donald Trump, que está em plena campanha para reeleição, sofrer pressão das siderúrgicas norte-americanas para barrar as importações do Brasil. A pandemia do coronavírus reduziu a demanda pelo aço produzido dentro do país e há uma sobra do produto no mercado dos EUA, por isso a preocupação com os industriais norte-americanos.

 “O governo brasileiro mantém a firme expectativa de que a recuperação do setor siderúrgico dos EUA, o diálogo franco e construtivo na matéria, a ser retomado em dezembro próximo, e a excepcional qualidade das relações bilaterais permitirão o pleno restabelecimento e mesmo a elevação dos níveis de comércio de aço semi-acabado”, declararam em nota conjunta os ministérios das Relações Exteriores e  da Economia.

Em 2018, os EUA impuseram uma cota para as exportações brasileiras e de outros países baseada na média de exportações dos três anos anteriores. Anualmente, o Brasil pode vender aos Estados Unidos 3,5 milhões de toneladas sem a cobrança de tarifa. O que ultrapassar esse montante, paga taxa de 25%, o que, na prática, inviabiliza as exportações.

A cota, no entanto, é dividida por trimestre: são 1,05 milhão de toneladas em cada trimestre no primeiro, segundo e terceiro, e 350 mil toneladas no quarto, o que foi reduzido agora para 60 mil.

Nos últimos 20 dias, os governos dos dois países mantiveram intensa negociação, com direito a telefonema do presidente Jair Bolsonaro para o colega Trump, a quem considera um aliado prioritário.

Inicialmente, os EUA queriam que o Brasil não vendesse nada no último trimestre. Os brasileiros alegaram que os contratos estavam fechados e que pelo menos 100 mil toneladas teriam que ser vendidas no período. Acabaram levando a permissão de vender 60 mil toneladas e a promessa de que a venda dos 290 mil restantes seria rediscutida em dezembro – quando o processo eleitoral já terá terminado.

Para Lopes, no entanto, a negociação acabou evitando um dano ainda maior. “Se não é o telefonema que Bolsonaro deu para Trump, teria sido uma tragédia. Dentro do contexto geral, nós já exportamos 90% da cota, ficou uma pequena parte que não está perdida, vamos discutir em dezembro”, ponderou.

Fonte: Estadão

O Ministério Público Federal (MPF) citou mais de 100 pessoas suspeitas de fazer parte do esquema de corrupção que, segundo os procuradores, é encabeçado por Wilson Witzel, afastado na sexta-feira do cargo de governador do RJ.

Os citados na denúncia estão divididos em nove grupos, que têm integrantes dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário do estado, além de empresários, advogados e familiares.

Das pessoas mais próximas a Witzel, o governador em exercício Cláudio Castro e o secretário da Casa Civil André Moura foram alvos de mandado de busca e apreensão.

Eles são investigados por terem participado de um esquema para desvio de sobras do orçamento da Alerj para fundos municipais de saúde.

Cleiton Rodrigues foi chefe de gabinete, secretário de Governo e da Casa Civil de Witzel.
Segundo os investigadores, Pastor Everaldo pediu que o ex-secretário de Saúde, Edmar Santos, criasse vagas para Cleiton Rodrigues negociar com secretários, facilitando a aprovação de projetos na Alerj.

Já Gothardo Lopes Netto, ex-deputado e ex-prefeito de Volta Redonda, preso na sexta-feira (28), é amigo pessoal de Witzel. Uma OS ligada a ele venceu uma licitação e, segundo o ex-secretário Edmar Santos, teria sido direcionado pelo governador.

Fonte: G1