Atividades alusivas ao Dia Internacional da Pessoa Idosa são realizadas em Arcoverde

Por meio da Secretaria de Assistência Social, a Prefeitura de Arcoverde realiza durante este mês uma série de atividades na Casa 60+, em celebração ao Dia Internacional da Pessoa Idosa, comemorado oficialmente no dia 1° de outubro.

Foi preparada uma extensa programação dedicada às pessoas da terceira idade, até 31 de outubro, com a finalidade de conscientizar a sociedade sobre as necessidades dos idosos. A ação também marca o aniversário de 30 anos da Casa 60+.

A programação começou no início desta semana com a realização de um Café da Beleza, envolvendo corte de cabelo, escova, cutilação, pintura de unhas e spa de mãos e pés. Ainda houve café da manhã, oficinas, teste glicemia, aferição de pressão arterial e outras atividades gratuitas.

Da redação do Blog Alvinho Patriota

Mais de 1.300 mortos e uma população em desespero após terremoto na Indonésia

A mãe e a irmã mais nova de Iffa Elia caíram no chão e tiveram que se arrastar porta afora em busca de segurança depois que um terremoto sacudiu violentamente sua casa em Palu, na Indonésia, na sexta-feira (28). Com medo de tudo, dos tremores aos saques, elas sabiam que tinham que deixar a cidade. 

Mas quando chegaram ao aeroporto de Palu, uma das cidades mais atingidas pelo terremoto, encontraram um caos total. Centenas de pessoas foram pressionadas contra uma cerca ao redor da pista, pedindo, aos gritos, que as autoridades as levassem para fora da cidade em um avião, já que as estradas foram completamente destruídas. Famílias desesperadas tentavam passar as crianças por cima da cerca de metal, que eventualmente acabou cedendo. 

“Eles gritavam ‘apenas mulheres, apenas mulheres'”, contou Elia, de 24 anos, ao Washington Post. Sua mãe, que não queria deixar o marido, decidiu ficar na cidade junto com sua irmã mais nova. Elia teve que partir sozinha. 

Ela deu seu nome a um oficial da Força Aérea que estava no meio da multidão, acenando com a carteira de identidade para ele. Depois de várias horas, ela foi chamada e ficou na fila para o que acreditava ser sua chance de sair, mas duas autoridades da Força Aérea entraram em uma discussão acalorada e desfizeram a fila. 

“Foi apenas uma bagunça de novo e tivemos que começar tudo de novo”, disse ela. 

Três aviões de transporte militar C-130 iam e vinham. Após sete horas de espera, Elia finalmente encontrou um lugar em um avião comercial que estava sendo usado para entregar suprimentos. Ela partiu para Jacarta, entre os poucos que conseguiram. 

Mortes e desespero

Elia está entre as muitas pessoas que acreditam que o governo fracassou em vários níveis: fornecendo pouco aviso sobre os desastres iminentes, particularmente o tsunami, sendo muito lento e desorganizado na mobilização de ajuda e, crucialmente, deixando de manter a ordem depois do desastre.

Mais de 1.347 pessoas já foram confirmadas mortas devido a um terremoto de magnitude 7,5 e um tsunami, na cidade de Palu, na região de Donggala e nas colônias vizinhas na ilha indonésia de Sulawesi. As vítimas de terremoto na Indonésia são enterradas em vala comum gigantesca, diante ao risco sanitário.

Mais de 61 mil pessoas fugiram de suas casas destruídas, espalhadas por mais de cem locais na região, e estão ficando mais desesperadas – montando tendas improvisadas, comendo frutas das poucas árvores que ainda estão em pé e buscando água –, pois a ajuda continua escassa.

Fonte: Gazeta do Povo

Mourão volta a criticar 13º salário: ‘Todos saímos prejudicados’

O general da reserva Hamilton Mourão (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa de Jair Bolsonaro (PSL), voltou a irritar a equipe de campanha por críticas ao pagamento do 13º salário. Em entrevista no Aeroporto de Congonhas, ele afirmou nesta terça-feira, 2, que é preciso “planejamento” e “entendimento” para compensar o “custo” do adicional de trabalho.

“Na realidade, se você for olhar, o empregador te paga 1/12 a menos e no fim do ano ele devolve esse salário. E o governo, o que faz? Ele aumenta o imposto para pagar o meu”, disse. “No final das contas, todos nós saímos prejudicados.”

Até o começo da tarde, Bolsonaro e os principais integrantes da equipe de campanha não tinham repreendido o candidato a vice. Na semana passada, Mourão chegou a ser criticado publicamente pelo presidenciável por declarar, na Câmara de Dirigentes Lojistas de Uruguaiana, no Rio Grande do Sul, que os pagamentos do 13º salário e do adicional de férias eram “jabuticabas”, que, numa máxima popular, só existem no Brasil. Diante do impacto negativo na campanha, Bolsonaro desautorizou Mourão e disse no Twitter que o general da reserva “ofendia” trabalhadores e desconhecia a Constituição.

O candidato à Presidência ainda afirmou em entrevista que vice só “atrapalha” e não “apita nada”. Depois, a tática de Bolsonaro e seus aliados foi propagar que as palavras de Mourão tinham sido distorcidas. Em conversa no Rio, o candidato do PSL pediu, no entanto, para o general da reserva evitar novas declarações e suspender sua agenda política, o que não foi aceito. Mourão está em São Paulo para reforçar a campanha do presidente do PRTB, Levy Fidelix, que concorre a uma vaga na Câmara.

Mourão diz empresas fecham porque não têm como pagar 13º

Na entrevista desta terça-feira, Mourão ressaltou que se os trabalhadores recebessem bons salários seria possível economizar e ter “mais” no fim do ano. Desta vez, ele ressaltou que o 13º salário “não pode acabar”.

“O que mostrei é que tem que haver planejamento. Você vê empresa que fecha porque não tem como pagar. O governo tem que aumentar imposto, e agora já chegou no limite e não pode aumentar mais nem emitir títulos. Uma situação complicada”, afirmou.

Mourão propôs ainda um acordo para garantir alternativas ao 13º salário. “Tem governos estaduais que pagam atrasado. Não pode mudar (o 13º salário), está enraizado. Só se houvesse um amplo acordo nacional para aumentar os salários. Os salários são muito baixos, né? Você olha a nossa faixa salarial e ela é muito ruim”, disse.

Fonte: Estadão Conteúdo

A partir de 1º de janeiro, polícia vai atirar para matar, diz Doria

O candidato ao governo do Estado de São Paulo pelo PSDB, João Doria, afirmou na segunda-feira (01) que, se eleito, as polícias militar e civil vão atirar para matar os bandidos que reagirem.

“Não façam enfrentamento com a Polícia Militar nem a Civil. Porque, a partir de 1º de janeiro, ou se rendem ou vão para o chão. Se fizer o enfrentamento com a polícia e atirar, a polícia atira. E atira para matar”, disse em entrevista à Rádio Bandeirantes.

“Segurança pública é isso. É defender o cidadão, as mães, as pessoas que são roubadas e assaltadas diariamente em São Paulo. Nós vamos combater isso com políticas duras de apoio à Polícia Militar e Civil”, finalizou o candidato.

A fala de Doria vai em desencontro com a atuação dos policiais de São Paulo, que desde 1998, seguem um método de uso progressivo da força. Chamado de Giraldi, a orientação é que o policial cesse a ação do agressor contra a vítima, mas em caso de tiro “o disparo não deve ter como finalidade a morte”.

Segurança pública

O mote do candidato ao governo “polícia na rua e bandido na cadeia” se aproxima do discurso do presidenciável Jair Bolsonaro (PSL). A estratégia visa conquistar votos dos eleitores do pesselista.

Em entrevista também à Rádio Bandeirantes, Doria desconversou a comparação de seu discurso com o de Bolsonaro. Mas confirmou que pretende colocar mais agentes na rua e oferecer mais equipamentos para as polícias.

“Todas as novas compras de veículos que fizermos serão blindados, assim como é nos Estados Unidos. Não faz sentido ter um carro sem blindagem, que serve para proteger e melhorar a condição de enfrentamento com os bandidos”, disse.

Fonte: EXAME

Deputados do PT apresentam reclamação contra Moro no CNJ

Os deputados federais do PT Paulo Pimenta (RS), líder do partido na Câmara, Paulo Teixeira (SP) e Wadih Damous (RJ) fizeram uma reclamação, nesta terça-feira (2/10), ao Conselho Nacional de Justiça contra a quebra de sigilo de parte do acordo de delação premiada firmado entre o ex-ministro petista Antonio Palocci e a Polícia Federal, feita pelo juiz Sérgio Moro, da 13ª Vara Federal de Curitiba.

Moro tornou público um dos anexos da delação nessa segunda-feira (1°/10). O levantamento do sigilo se deu a uma semana das eleições presidenciais, que têm o primeiro turno no domingo, dia 7. Os parlamentares acusam Moro de má fé, parcialidade, e interferência no processo eleitoral.

“É público e notório que o país se encontra totalmente voltado para um disputado processo eleitoral, de modo que a normalidade democrática, sem interferências que possam desestabilizar a regularidade do pleito é essencial para assegurar o pleno exercício da cidadania e, nessa realidade, os membros do Poder Judiciário e do Ministério Público Federal e Estadual, detém papel fundamental”, argumentaram na reclamação.

Além de criticar o teor da delação de Palocci, Paulo Pimenta e Wadih Damous ressaltam que a referida colaboração vem sendo rechaçada tanto pelo Ministério Público quanto pelo próprio Poder Judiciário.

O desembargador João Pedro Gebran Neto, relator do caso no Tribunal Regional Federal da 4ª Região, homologou o acordo de delação premiada do ex-ministro Antonio Palocci em 22 de junho. A decisão foi tomada dois dias depois de o Supremo Tribunal Federal ter declarado constitucional trecho da Lei da Organização Criminosa que autoriza a polícia a negociar delações.

Os parlamentares defendem, no entanto, que Gebran decidiu não caber “neste momento inicial o exame detido do conteúdo das declarações prestadas” por Palocci. “Tampouco o momento da homologação é adequado para aferir a idoneidade dos depoimentos dos colaboradores”. Assim, o desembargador Gebran suspendeu a tramitação do termo de colaboração por três meses, para que Palocci apresentasse “à autoridade policial elementos probatórios mínimos de suas alegações”.

“A divulgação, nessa toada, somente se justifica nesse momento de acirramento do pleito eleitoral, notadamente o presidencial, com o intuito, direto ou indireto, de desqualificar para além da figura emblemática do presidente Lula, as candidaturas do Partido dos Trabalhadores com acusações genéricas, o que se traz, ao fim e ao cabo, como interferência reprovável no pleito eleitoral, demonstrando quebra da imparcialidade e, em tese, má-fé do magistrado representado.”

O documento cita ainda o caso em que o CNJ adotou providências cautelares para evitar que o juiz Eduardo Luiz Rocha Cubas, do Juizado Especial Federal Cível de Formosa (GO), prejudicasse deliberadamente o pleito do dia 7 de outubro, em resposta a pedido da Advocacia-Geral da União.

No pedido, a AGU afirmou que magistrado planejava conceder uma liminar no fim do dia 5 de outubro determinando que o Exército recolhesse urnas eletrônicas que serão utilizadas na votação.

Pimenta e Damous lembraram também o vazamento do grampo de conversa entre Dilma Rousseff, que, na posição de presidente da República tinha foro por prerrogativa de função, e Lula.

José Sousa de Lima, advogado do PT, afirmou esperar que o corregedor Nacional de Justiça, ministro Humberto Martins, instaure procedimento administrativo para apurar a condução dos fatos por Moro. 

Fonte: Consultor Jurídico

Datafolha confirma que vantagem de Bolsonaro sobre Haddad aumentou

O resultado da pesquisa Datafolha de candidatos a presidente desta terça-feira, 2 de outubro, (02/10), foi divulgada pelo jornal Folha de S. Paulo.

Jair Bolsonaro (PSL) aparece isolado com 32% de intenções de voto. Fernando Haddad (PT) vem em segundo com 21%. 

Ciro Gomes (PDT) marcou 11%, enquanto Geraldo Alckmin (PSDB) 9%, ambos estão empatados tecnicamente.

Confira o resultado da pesquisa Datafolha divulgada nesta terça-feira:
  
Jair Bolsonaro (PSL): 32%
  
Fernando Haddad (PT): 21%
  
Ciro Gomes (PDT): 11%
  
Geraldo Alckmin (PSDB): 9%
  
Marina Silva (Rede): 4%
  
João Amoêdo (Novo): 3%
  
Henrique Meirelles (MDB): 2%
  
Alvaro Dias (Podemos): 2%
  
Cabo Daciolo (Patriota): 2%
  
Guilherme Boulos (PSOL): 0%
  
João Goulart Filho (PPL): 0%
  
Eymael (DC): 0%
  
Vera Lúcia (PSTU): 0%
  
Branco/nulos: 8%
  
Não sabe/não respondeu: 5% 

Rejeição

O Instituto também perguntou: “Em quais desses nomes você não votaria de jeito nenhum no primeiro turno da eleição para presidente deste ano? E qual mais?”
  
Neste levantamento, portanto, os entrevistados podem citar mais de um candidato. Por isso, os resultados somam mais de 100%. Os resultados foram:
  
Bolsonaro: 45%
  
Haddad: 41%
  
Marina: 30%
  
Alckmin: 24%
  
Ciro: 22%
  
Meirelles: 15%
  
Boulos: 15%
  
Cabo Daciolo: 14%
  
Alvaro Dias: 13%
  
Vera: 13%
  
Eymael: 12%
  
Amoêdo: 12%
  
João Goulart Filho: 11%
  
Rejeita todos/ não votaria em nenhum: 3%
  
Votaria em qualquer um/ não rejeita nenhum: 1%
  
Não sabe: 4% 

Simulações de segundo turno

Ciro 42X% x 37% Alckmin (branco/nulo: 19%; não sabe: 2%)
  
Alckmin 43% x 41% Bolsonaro (branco/nulo: 14%; não sabe: 2%)
  
Ciro 46X% x 42% Bolsonaro (branco/nulo: 10%; não sabe: 2%)
  
Alckmin 43% x 36% Haddad (branco/nulo: 19%; não sabe: 2%)
  
Bolsonaro 44% x 42% Haddad (branco/nulo: 12%; não sabe: 2%)
  
Ciro 46% x 32% Haddad (branco/nulo: 20%; não sabe: 2%)
   
Pesquisa 

O Datafolha entrevistou 3.240 eleitores de 225 municípios nesta terça. A margem de erro do levantamento é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos. A pesquisa foi contratada pela Folha. 

Fonte: O POVO