Contagem Regressiva 21

Faltando 21 dias para a eleição, como candidato a deputado estadual, apresentamos ao povo Pernambucano nossos compromissos de exercer o mandato como fizemos quando fomos eleitos todas as vezes – 5 mandatos de Vereador em Salgueiro:

Mais esporte, cultura e lazer

Desejo investir e incentivar o esporte, cultura e lazer no estado para a juventude, tendo em vista que a prática de esportes é incentivo para retirar as crianças e adolescentes da rua, da prostituição infantil, tráfico de entorpecentes e, isolamento social. Pois sabe-se que a prática esportiva tem como importância o desenvolvimento de hábitos saudáveis, mostrar o caminho e conquistas de suas metas, estimular a disciplina, trabalhar em equipe, respeitar o seu adversário, melhorar sua autoestima, além de proporcionar ascensão financeira e social.

FHC demora um mês para manifestar apoio a Alckmin e erra nome do candidato

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) demorou um mês para publicar no Twitter, na manhã deste sábado, 15, uma mensagem de apoio explícito ao candidato tucano à Presidência da República, o ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin. No entanto, escreveu duas vezes o nome do candidato sem a letra “c”.

A Coluna do Estadão publicada na edição deste sábado notou que FHC estreou no Twitter há um mês e, até ontem, não havia usado a rede social para pedir votos a Alckmin. O máximo que ele fez foi listar algumas virtudes necessárias para um presidente e, sem citar nenhum candidato, recomendou aos seus seguidores que votem naquele que reunir essas características.

“O Brasil depende de nossas escolhas. Palavras o vento leva. Realizações marcam. Só com experiência se governa. Sem convicção não se criam caminhos de futuro. Avalie quem junta estas virtudes e vote. O país precisa de coesão e grandeza. Está em nossas mãos construir o futuro”, ele escreveu sexta.

Ontem, por volta das 11h, depois de a Coluna do Estadão notar a ausência de menções a Alckmin, o ex-presidente alegou que a mensagem de sexta foi clara no seu apoio ao correligionário e, dessa vez, citou o ex-governador de São Paulo, embora ele tenha escrito duas vezes o nome do candidato sem a letra “c”.

“Intriga não ajuda a convencer. No que publiquei ontem está claro que Alkmin é quem pode governar melhor: experiente, honesto, com olho no orçamento e capaz de ouvir. Meu voto é sabidamente nele. Há tempo para evitar votar em aventuras ou em desastres anunciados”, disse.

Duas horas depois, FHC voltou ao Twitter para dizer que concorda com o senador Tasso Jereissati (PSDB-CE), quando este fez críticas ao sistema político, em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo. Foi nessa mensagem que ele escreveu pela segunda vez o nome de Alckmin sem a letra “c”.

“O senador Tasso está certo: o ciclo partidário-eleitoral se exauriu. Não há outro ainda. Alkmin poderá levar o país a um novo consenso. Fiéis à democracia e aos nossos compromissos votemos nele para a reconstrução social e econômica do Brasil.”, disse.

Fonte: Estadão

Após Datafolha, presidenciáveis miram contra Bolsonaro e Haddad

Pesquisa Datafolha, divulgada na sexta-feira (14), afinou o tom da campanha dos principais candidatos à Presidência da República neste sábado (15). Atentos às tendências, os presidenciáveis que estiveram nas ruas miraram principalmente contra Jair Bolsonaro, do PSL, e Fernando Haddad, recém-oficializado candidato do PT.

Bolsonaro segue líder na pesquisa, tem 26% das intenções de voto. Já Fernando Haddad é o que apresenta maior tendência de crescimento, com 13%. Empatado numericamente com Ciro Gomes (PDT), que estagnou de segunda-feira (10) para cá, Haddad teve crescimento de 4 pontos percentuais. Geraldo Alckmin (PSDB) oscilou negativamente na margem de erro, tem 9%, e Marina Silva (Rede), que caiu 3 pontos percentuais, tem 8%.

Diante esse cenário, Haddad luta para herdar os votos do padrinho político, Luiz Inácio Lula da Silva, impedido de disputar as eleições por causa da Lei da Ficha Limpa. Antes de ter o registro para participar das eleições cassado, Lula ostentava 39% de intenções de voto, a maioria no Nordeste. Foi justamente para lá que foi Haddad neste sábado (15).

Em Vitória da Conquista (BA), Haddad reforçou o discurso de que é o candidato de Lula. “Lula pode estar preso, mas as ideias dele não, a militância dele, não”, disse, segundo o Estadão.

A Datafolha aponta que na última semana, Haddad cresceu na região. Foi de 13% das intenções de voto para 20%. Já Ciro Gomes, que era o preferido do eleitorado, registrou queda, dentro da margem de erro de 2 pontos percentuais, foi de 20% para 18%.

No Amapá, Ciro disparou:

“A pesquisa é retrato de momento e a vida não é retrato, a vida é filme. Nós estamos aqui em pleno filme, ainda haverá grandes emoções. Essa novela, eu espero que termine com final feliz e que Deus abençoe a nação brasileira para que a gente possa sair dessa eleição enterrando o ódio, o radicalismo”, segundo o G1.

Fonte: HuffPost

PT quer esconder governo da ex-presidente Dilma Rousseff, diz Marina Silva em Vitória

A candidata da Rede à Presidência da República, Marina Silva, afirmou neste sábado (15) que a campanha do PT quer esconder o período de governo da ex-presidente Dilma Rousseff.

Em atividade de campanha em Vitória (ES), Marina afirmou que o candidato do PT, Fernando Haddad, terá de explicar por que o “país do pleno emprego” agora tem 13 milhões de desempregados.

“Hoje nós temos mais de 13 milhões de desempregados, isso é fruto do governo Dilma-Temer, mas o PT quer esconder o período Dilma-Temer. É como se tivéssemos o governo Lula e pulássemos para 2018”, afirmou.

Segundo Marina Silva, o partido – ao qual ela já foi filiada – utiliza agora “a mesma estratégia que se usou para apoiar uma candidata que mentiu para o povo brasileiro, fez promessas mentirosas”.

Marina chegou a Vitória pela manhã e do aeroporto seguiu para uma feira-livre no bairro de Jardim da Penha, também na capital.

Fonte: G1

Prefeito do Rio vira réu por suposto crime de improbidade administrativa

A Justiça do Rio de Janeiro acatou denúncia do Ministério Público (MP) e tornou o prefeito Marcelo Crivella (PRB) réu por suposto crime de improbidade administrativa. Se for considerado culpado, o prefeito poderá ter seus direitos políticos suspensos.

A decisão é do juízo da 7.ª Vara da Fazenda Pública da Capital, e diz respeito a ação movida em julho pelo MP. O motivo foi uma reunião de líderes evangélicos no Palácio da Cidade, sede do Executivo municipal, no dia 4 daquele mês. No encontro, Crivella teria oferecido auxílio em cirurgias de cataratas e varizes para fiéis e assistência a pastores que tivessem problemas de IPTU em seus templos. Além disso, exaltou o pré-candidato a deputado federal pelo PRB Rubens Teixeira.

Ainda em julho, a 7.ª Vara de Fazenda Pública da Capital já havia proibido em caráter liminar que Marcelo Crivella ou outros servidores públicos municipais privilegiassem determinadas categorias ou utilizassem a máquina pública para benefício pessoal ou de grupos religiosos. Crivella, que é bispo licenciado da Igreja Universal do Reino de Deus, também ficou impossibilitado de utilizar espaços públicos para discursos religiosos. 

Procurada, a assessoria do prefeito Marcelo Crivella informou que “a decisão da 7ª Vara de Fazenda Pública configura um rito processual comum, que será respondido no prazo legal”, e acrescentou que “o prefeito Marcelo Crivella recebeu com tranquilidade a notícia. E tem a convicção de que a Justiça só vai comprovar mais um equívoco jornalístico. Aliás, erro grave, que manipulou a opinião pública e atentou contra a democracia”.

Fonte: Estadão