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SP: protesto bloqueia Av. Paulista e pede saída de Calheiros

Cerca de trezentos manifestantes protestaram na tarde desse sábado bloqueando a Avenida Paulista em São Paulo para pedir a saída de Renan Calheiros (PMDB-AL) da presidência do Senado Federal. A mobilização se estendeu das 14h às 17h30, segundo a Polícia Militar, de modo pacífico.

Os manifestantes bloquearam a Paulista na altura do número 1.600 e, com cartazes em mão, pediram a renúncia do Calheiros, recentemente reeleito à presidência do Senado. “A corrupção é terrorismo contra o povo” e “Fora Renan” eram alguma das frases dirigidas contra o senador peemdebista, alvo de denúncias da Procuradoria-Geral da República ao Supremo Tribunal Federal.

O protesto deste sábado se dá em meio aos avanços de uma petição online que pede o impeachment de Calheiros. Mais de 1,2 milhão de assinaturas já foram reunidas. Um total de 1.360.000 é necessário para levar o pedido formalmente ao Congresso.

Um novo protesto foi convocado para o dia 23 de fevereiro, informou a Polícia Militar.

Fonte: Terra

3 comentários sobre “SP: protesto bloqueia Av. Paulista e pede saída de Calheiros

  1. Edvanda

    TRANSPARÊNCIA DAS DESPESAS
    Após fiscalização, União economiza R$10,8 milhões em gastos com cartão corporativo

    Agência Brasil – 10/02/2013 – 11h43

    As medidas adotadas pela CGU (Controladoria-Geral da União) para regulação dos saques feitos com cartões corporativos têm mostrado resultado nos últimos anos. Entre 2010 e 2012, a redução no uso da modalidade caiu R$ 10,8 milhões. Há três anos, foram realizados saques na boca do caixa de R$ 17,7 milhões, e em 2012, o ano fechou com saques de R$ 6,9 milhões.

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    Em 2008, após várias denúncias de gastos irregulares com os cartões corporativos, o Congresso instituiu uma comissão parlamentar mista de inquérito para apurar o uso da modalidade. Na época, foram identificados gastos indevidos por meio das chamadas contas tipo B, mantidas no banco em nome do servidor, que sacava o recurso e só prestava contas 90 dias depois, sem nenhuma transparência para o público.

    Entre as medidas adotadas, está a publicação dos gastos com cartões corporativos na internet. De acordo com o ministro da CGU, Jorge Hage, a transparência garantiu maior rigor no uso do suprimento como forma excepcional de execução de despesa, “o que se refletiu na redução dessa forma de gasto”.

    Com a diminuição dos saques na boca do caixa, os servidores têm passado a usar cada vez mais o cartão para compras diretas, mediante fatura. Esse tipo de gasto é colocado à disposição para controle público diretamente na internet.

    “Os saques só se justificam em situações nas quais não dá para fazer a compra direta na loja, usando a maquininha”, explicou o ministro à Agência Brasil. Hage citou como exemplos o recenseador do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e o agente de saúde indígena, que precisam trabalhar em áreas remotas.

    Os dados divulgados pelo órgão de controle do Executivo demonstram, ainda, redução crescente com despesas sigilosas no governo da presidenta Dilma Rousseff. Em 2010, foram registradas despesas da ordem de R$ 32 milhões; em 2011, o valor caiu para 29,9 milhões; e, no ano passado, foi R$ 27,9 milhões.

    Nas despesas sigilosas estão incluídos gastos com investigações conduzidas por agentes da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) ou da Polícia Federal. Hage disse que essas despesas incluem ainda a segurança da Presidência da República.

  2. Edvanda

    TRANSPARÊNCIA DAS DESPESAS
    Após fiscalização, União economiza R$10,8 milhões em gastos com cartão corporativo

    Agência Brasil – 10/02/2013 – 11h43

    As medidas adotadas pela CGU (Controladoria-Geral da União) para regulação dos saques feitos com cartões corporativos têm mostrado resultado nos últimos anos. Entre 2010 e 2012, a redução no uso da modalidade caiu R$ 10,8 milhões. Há três anos, foram realizados saques na boca do caixa de R$ 17,7 milhões, e em 2012, o ano fechou com saques de R$ 6,9 milhões.

    Leia mais

    Em 2008, após várias denúncias de gastos irregulares com os cartões corporativos, o Congresso instituiu uma comissão parlamentar mista de inquérito para apurar o uso da modalidade. Na época, foram identificados gastos indevidos por meio das chamadas contas tipo B, mantidas no banco em nome do servidor, que sacava o recurso e só prestava contas 90 dias depois, sem nenhuma transparência para o público.

    Entre as medidas adotadas, está a publicação dos gastos com cartões corporativos na internet. De acordo com o ministro da CGU, Jorge Hage, a transparência garantiu maior rigor no uso do suprimento como forma excepcional de execução de despesa, “o que se refletiu na redução dessa forma de gasto”.

    Com a diminuição dos saques na boca do caixa, os servidores têm passado a usar cada vez mais o cartão para compras diretas, mediante fatura. Esse tipo de gasto é colocado à disposição para controle público diretamente na internet.

    “Os saques só se justificam em situações nas quais não dá para fazer a compra direta na loja, usando a maquininha”, explicou o ministro à Agência Brasil. Hage citou como exemplos o recenseador do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e o agente de saúde indígena, que precisam trabalhar em áreas remotas.

    Os dados divulgados pelo órgão de controle do Executivo demonstram, ainda, redução crescente com despesas sigilosas no governo da presidenta Dilma Rousseff. Em 2010, foram registradas despesas da ordem de R$ 32 milhões; em 2011, o valor caiu para 29,9 milhões; e, no ano passado, foi R$ 27,9 milhões.

    Nas despesas sigilosas estão incluídos gastos com investigações conduzidas por agentes da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) ou da Polícia Federal. Hage disse que essas despesas incluem ainda a segurança da Presidência da República. esta matéria está publicada na pagina da uol.

  3. Edvanda

    Foi apenas uma demonstração simbólica que a sociedade brasileira está deixando de ser tolerante com as berrações na politica. Temos que nos organizarmos para fazermos valer nossos direitos. Direitos de termos uma vida digna, do fruto do nosso trabalho, pois a sociedade brasileira é escrava de um governo corrupto, que apoia e defende pessoas iguais ou piores que RENAN CALHEIROS. Temos um exemplo bem recente o caso do mensalão. Pois sabemos que há muitos erros cometidos que estão abafados. E quando os representantes da Justiças começam a investigar, são até ameaçados de morte. E a morte do prefeito de Santo André, CELSO DANIEL?