Esqueçamos que existem lados e pensemos como a parte faz o todo. Quando discorro um texto problematizando algo, devo estar munido de argumentos para defender meu posicionamento e devo concluir com uma possível solução. Aí, sim, é uma contribuição. Uma crítica construtiva. Alguém vê isso acontecendo?! Não. Não existe, nem nunca existiu. Sempre falará mais alto a paixão. Sempre a defesa estará para a figura política, jamais para o voto ou para o coletivo.
Existe há tempos uma dificuldade enorme em reconhecer o bem feito e corrigir aquilo que foi mal executado. E, assim, ficamos à mercê do jogo político e temos a mera ilusão de que estamos fazendo política ou que participamos ativamente do processo. Bestas. Bobos. Contribuem apenas para a perpetuação da política circense que se instalou em Salgueiro de tal forma que, apesar da minha recusa a acreditar, se enraizou.
Esse circo não recolhe sua lona porque os palhaços não se aposentam. Não sei se culpo a paixão ou o individualismo, mas vale lembrar que sempre a coletividade será superior ao individual, o bem comum ao particular, pois o homem não se faz sem a sociedade. Pensemos.
BRUNA,EU NÃO QUERIA ENTRAR NA ONDA DOS PALHAÇOS,MAS,INFELIZMENTE DE TANTO SER BRASILEIRO EU VIREI PALHAÇO.
Tá tudo bonitinho da Silva.
Doutora Bruna,
Concordo contigo. Não devemos ser hipócritas em não querer enxergar que no barco da vida viajam pessoas de diferentes concepções políticas.
E num processo democrático, graças a Deus, não devemos ceder espaço para o atraso.
Veja, o maior país do planeta, um doido no comando, mas o povo em sua sabedoria não vai deixar afundar essa nau.
Pretender que todos os passageiros do barco fiquem do mesmo lado é querer naufragar, impedir a caminhada.
Gostei. Muito du que. Abruna falou devemos lembrar que somos todos humano que a lugar pra todos sem diferença de raça ou di cor legal