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Reflexão sobre a política de Salgueiro

16602990_1720617151573215_6256475695701400607_nPor Bruna Moêma

Esqueçamos que existem lados e pensemos como a parte faz o todo. Quando discorro um texto problematizando algo, devo estar munido de argumentos para defender meu posicionamento e devo concluir com uma possível solução. Aí, sim, é uma contribuição. Uma crítica construtiva. Alguém vê isso acontecendo?! Não. Não existe, nem nunca existiu. Sempre falará mais alto a paixão. Sempre a defesa estará para a figura política, jamais para o voto ou para o coletivo.

Existe há tempos uma dificuldade enorme em reconhecer o bem feito e corrigir aquilo que foi mal executado. E, assim, ficamos à mercê do jogo político e temos a mera ilusão de que estamos fazendo política ou que participamos ativamente do processo. Bestas. Bobos. Contribuem apenas para a perpetuação da política circense que se instalou em Salgueiro de tal forma que, apesar da minha recusa a acreditar, se enraizou.

Esse circo não recolhe sua lona porque os palhaços não se aposentam. Não sei se culpo a paixão ou o individualismo, mas vale lembrar que sempre a coletividade será superior ao individual, o bem comum ao particular, pois o homem não se faz sem a sociedade. Pensemos.

4 comentários sobre “Reflexão sobre a política de Salgueiro

  1. Alvinho Patriota

    Doutora Bruna,
    Concordo contigo. Não devemos ser hipócritas em não querer enxergar que no barco da vida viajam pessoas de diferentes concepções políticas.
    E num processo democrático, graças a Deus, não devemos ceder espaço para o atraso.
    Veja, o maior país do planeta, um doido no comando, mas o povo em sua sabedoria não vai deixar afundar essa nau.
    Pretender que todos os passageiros do barco fiquem do mesmo lado é querer naufragar, impedir a caminhada.

  2. Joelma Maria b dos santos

    Gostei. Muito du que. Abruna falou devemos lembrar que somos todos humano que a lugar pra todos sem diferença de raça ou di cor legal