No Brasil, em cumprimento ao processo democrático de direito as eleições existem para dar oportunidade às pessoas de escolherem livremente os seus candidatos. Para se candidatar a qualquer cargo eletivo o interessado precisa está filiado a um partido político. Em cada eleição se formam coligações para as disputas, constituindo-se em situação – aqueles partidos que seguem o governo no poder, e oposição – os que buscam conquistar esse poder.
O certo seria depois das eleições os candidatos e eleitores se desarmarem das acirradas discussões e passarem a acompanhar os eleitos no seu trabalho que, a partir da posse, não deve ser a favor de uma coligação e contra a outra, mas, de todos e para todos.
Infelizmente isso não acontece, na maioria das vezes continua um clima tenso, não se desmontam os palanques e isso só faz prejudicar a população.
Em Salgueiro estamos vivendo uma verdadeira guerra, onde algumas pessoas de todos os lados se agridem, principalmente através das redes sociais, muitas vezes sem saberem sequer o que estão a comentar.
Por outro lado o governo municipal, embora a gente venha sempre batendo na mesma tecla: para que dê transparência aos seus atos; que indique um líder na Câmara para promover as discussões com os seus Pares independentemente de partido; que mantenha um permanente diálogo com a classe política – infelizmente isso não vem acontecendo.
Temos visto pessoas nomeadas pelo próprio governo reclamando, quando deveriam oferecer tudo de si para as coisas darem certo; notícias de que certos gestores não têm tido o comprometimento necessário para as funções exercidas; que alguns vereadores bem como pessoas que deram seu suor na campanha estariam também falando mau do governo, processo que só faz desgastar o andamento da máquina.
Não poderia deixar de falar também que o clima não anda amistoso com o vice, Dr. Chico, justamente por falta de diálogo do prefeito Clebel com o mesmo e vice versa. Não adianta querer esconder a realidade: “onde há fumaça, há fogo”.
Mas nada está perdido! Basta disposição para o diálogo. Sugerimos a todos que possuem mandato, quer do executivo, quer do legislativo, que se reúnam, discutam exaustivamente para se chegar ao fim que se propuseram e que todos nós esperamos.
Por Alvinho Patriota – Presidente do PV
Aqui em salgueiro a oposição não tem um pingo de compromisso com o povo só que saber de voltar ao poder de todo jeito
tudo verdade nada a declarar
Coerência, bom senso,inteligência e discernimento! Parabéns Alvinho!!!!! Gestão pública não é fácil! e Roma não foi feita em um dia!!! O caminho se faz andando! Vamos nos dá as mãos e tocar nosso projeto, para o bem da nossa Salgueiro!!!
Clebel está cometendo o mesmo erro do Prefeito anterior,ficar trancado dentro de seu Gabinete ,o bom seria se o Prefeito fosse de supresa nas secretarias,ir nas escolas ver como está a merenda escolar e o transporte dos alunos de encontro com o povo e ver de perto o que está acontecendo, pois acho que não está chegando a ele o clamor das rua e o sentimento do povo,principalmente os menos favorecidos,
Está acontecendo aquilo que antevimos “desde os primórdios” ; falta de competência administrativa e conhecimento político. Jogo de cintura e “cabelo na venta”.
Ora, o “entendimento” que resultou numa larga vitória (nas urnas) de mais de 3.600 votos reuniu representantes de 15 agremiações partidárias. Diga-se de passagem (e com toda sinceridade) a maioria com sede ao pote, despreparada e com (legítimos) interesses próprios.
Vender caixão de defunto, carne de porco e “tocar” um time de futebol é muito diferente de administrar um município mergulhado em problemas, há muito tempo.
Começou tudo errado e atrapalhado, a partir dos decretos, da falta de controle e de transparência na máquina pública. Buscaram confundir o público com o privado.
O município em “estado de calamidade financeira” realizou um carnaval cujas despesas ainda permanecem desconhecidas.
Deram preferência à contratação de pessoas quando existiam profissionais concursados.
inverteram o processo.
Contrataram, sem licitação, uma empresa para cuidar do lixo e essa empresa só tem causado problemas para os trabalhadores , que reclamam pagamento de salário e outros direitos trabalhistas.
E o jogo de empurra que se estabelece com a emissão de medidas que logo são canceladas e de outras que são retardadas, como a licitação do transporte escolar e do próprio lixo.
E as “farrapadas” com “escalação do time”, hein ?
Anuncou-se aos quatro cantos da cidade que o secretário de cultura e esportes seria Cristiano Vasconcelos, que, inclusive, começou a trabalhar de forma voluntária. De repente, oficializa-se nessa pasta um sobrinho do vice-prefeito.
A importante pasta da Educação passou quase três meses para ter o nome da titular anunciado. Foi “um parto ” muito dificil, diga-se de passagem.
Passados os tão esperados 100 dias de administração, ninguém sabe ainda quem é o jornalista responsável pela comunicação do governo municipal de salgueiro.
Ainda não foi escolhido (eleito ou indicado) o líder do governo na Câmara Municipal que, espera-se se mantenha como poder independente e harmônico, tal como o Executivo.
Nosso jornal, Folha do Sertão, que existe há mais de 15 anos nunca recebeu um release ou uma pauta sobre as atividades da atual administração do município.
Para finalizar, sugiro que passem a imaginar que a Prefeitura Municipal de Salgueiro é um órgão (uma repartição) pública, que administra um município que se mantém com o trabalho dos eleitores, trabalhadores , empresários e contribuintes que pagam impostos.
A empresa particular, de quem quer que seja, é outra coisa.