Marcelo Alves, presidente da Riotur, órgão da prefeitura do Rio que realiza os desfiles das escolas de samba, disse nesta segunda-feira, 19, que, ao buscar o apoio de empresas privadas para a festa, pretende triplicar a receita advinda do carnaval carioca.
O prefeito Marcelo Crivella (PRB) está em guerra com as escolas de samba do Grupo Especial desde que anunciou que irá cortar R$ 1 milhão do subsídio para os desfiles, que era de R$ 2 milhões até este ano. Ele alega necessitar do dinheiro para alocar em creches municipais.
O presidente da Riotur negou que a prefeitura lucre muito com os desfiles das escolas. Disse que dos R$ 3 bilhões que são movimentados na cidade durante a folia, apenas 3% vão para os cofres municipais, o que totaliza R$ 90 milhões. Como o município arca com um custo de R$ 55 milhões para a realização na festa, o que inclui gastos com a limpeza das ruas e a alocação de equipes de saúde, Alves afirmou que não há uma receita vultosa.
Alves também afirmou que a prefeitura não tem condições financeiras de manter os R$ 2 milhões atuais (R$ 26 milhões, somando as 13 escolas atualmente no Grupo Especial), cifra à qual se chegou porque a gestão anterior, de Eduardo Paes (PMDB), decidiu encampar o que no passado era desembolsado pelo Estado e pela Petrobras (o governo e a estatal faziam repasses às escolas antes de crise, e depois os suspenderam).
“Temos que ouvir as empresas privadas. Elas querem participar do carnaval, desde que tenham uma contrapartida, resultados. O evento precisa ser repensado. É um momento de quebra de paradigmas. A potência dos desfiles vai trazer resultados”, declarou.
Marcelo Alves, presidente da Riotur, órgão da prefeitura do Rio que realiza os desfiles das escolas de samba, disse nesta segunda-feira, 19, que, ao buscar o apoio de empresas privadas para a festa, pretende triplicar a receita advinda do carnaval carioca.
O prefeito Marcelo Crivella (PRB) está em guerra com as escolas de samba do Grupo Especial desde que anunciou que irá cortar R$ 1 milhão do subsídio para os desfiles, que era de R$ 2 milhões até este ano. Ele alega necessitar do dinheiro para alocar em creches municipais.
O presidente da Riotur negou que a prefeitura lucre muito com os desfiles das escolas. Disse que dos R$ 3 bilhões que são movimentados na cidade durante a folia, apenas 3% vão para os cofres municipais, o que totaliza R$ 90 milhões. Como o município arca com um custo de R$ 55 milhões para a realização na festa, o que inclui gastos com a limpeza das ruas e a alocação de equipes de saúde, Alves afirmou que não há uma receita vultosa.
Alves também afirmou que a prefeitura não tem condições financeiras de manter os R$ 2 milhões atuais (R$ 26 milhões, somando as 13 escolas atualmente no Grupo Especial), cifra à qual se chegou porque a gestão anterior, de Eduardo Paes (PMDB), decidiu encampar o que no passado era desembolsado pelo Estado e pela Petrobras (o governo e a estatal faziam repasses às escolas antes de crise, e depois os suspenderam).
“Temos que ouvir as empresas privadas. Elas querem participar do carnaval, desde que tenham uma contrapartida, resultados. O evento precisa ser repensado. É um momento de quebra de paradigmas. A potência dos desfiles vai trazer resultados”, declarou.
Fonte: Agência Estado