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Governo de Temer pretende privatizar ‘tudo o que for possível’

O documento que servirá de base para um eventual governo de Michel Temer, previsto para ser divulgado na próxima semana, pretende privatizar e ceder ‘tudo’. Conforme propõe o texto, “O Estado deve transferir para o setor privado tudo o que for possível em matéria de infra-estrutura”.

 Além disso, o governo Temer também considera ‘indispensável’ que as relações do governo com contratantes privados sejam regulados por uma legislação nova, com outra lei de licitações.

O documento, chamado “A travessia social”, trata, em 17 páginas, os temas Educação, Saúde, Corrupção, Benefícios Sociais e Economia e também faz um diagnóstico sobre os motivos que teriam levado o país à crise, considerada como o maior da História pelo PMDB.

Recursos para a Polícia

Além de defender a privatização, a gestão Temer também se compromete a garantir recursos para Polícia Federal e Receita Federal para que os órgãos continuem trabalhando ‘no combate ao crime’.

“As lições que estamos vivendo hoje nos obrigam a buscar a reengenharia das relações do Estado com o setor privado e reduzir ao mínimo as margens para a transgressão e o ilícito (…) A obrigação de qualquer governo responsável é responder a esta demanda da sociedade com uma nova postura ética”, diz.

Críticas

No documento Temer critica o que classificou como paralisia dos Programas Minha Casa, Minha Vida e Pronatec. Ele também reiterou a manutenção desses e de outros programas criados pelo PT, incluindo o Bolsa Família.

Fonte: Agência O Globo

2 comentários sobre “Governo de Temer pretende privatizar ‘tudo o que for possível’

  1. THIAGO

    O BRASIL VAI DE MAU A PIOR, PENSANDO QUE TIRAM DILMA SERIA A SOLUÇÃO DO PAÍS, VEM OUTRO PIOR QUE VAI ACABAR COM O PAÍS EM ALTO GRAU.
    VOLTA DILMA SERÁ A FRASE ALGUNS DIAS

    1. Oswaldo

      Pois é, Thiago. Você como um bom adorador do Mito das Banânias é contra a meritocracia. A favor do cabide eleitoral. A favor da ocupação de cargos por pessoas SEM A MÍNIMA CAPACIDADE TÉCNICA. Pessoas em que o único critério é ser adepto de uma facção ou receber como prêmio porque um parente parlamentar votou contra o impeachmet, como aconteceu recentemente numa vice-presidência do BB.