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Governo pagará R$ 400 mil por internação de Bolsonaro no Albert Einstein

O governo federal pagará cerca de R$ 400 mil pela internação de 17 dias do presidente Jair Bolsonaro no hospital Albert Einstein.

Bolsonaro foi submetido a uma cirurgia de reconstrução do trânsito intestinal e retirada da bolsa de colostomia em 28 de janeiro. O custo da operação foi divulgado pelo jornal Folha de S.Paulo neste domingo (10.mar.2019).

“O pagamento será realizado nos próximos dias pelo Hospital das Forças Amadas (HFA), que receberá o ressarcimento orçamentário da Presidência da República”, informou o Planalto em nota enviada à Folha.

Os custos com a internação serão abatidos do orçamento de R$ 333,3 milhões de despesas discricionárias da Presidência.

De acordo com a Folha, os R$ 400 mil não incluem o trabalho dos médicos que realizaram a cirurgia. O Einstein não informa os valores.

Ao jornal, o Planalto informou que os médicos não cobraram pela operação nem pela consulta de revisão à qual Bolsonaro foi submetido em 27 de fevereiro, 15 dias após ter alta.

Bolsonaro passou por 3 procedimentos cirúrgicos desde que sofreu 1 atentado com faca durante uma carreata na campanha eleitoral na cidade mineira de Juiz de Fora, em 6 de setembro. O autor do crime, Adélio Bispo de Oliveira, está preso.

Fonte: Poder 360

Um comentário sobre “Governo pagará R$ 400 mil por internação de Bolsonaro no Albert Einstein

  1. Machado Freire

    Imagiem só como as coisas andam e desandam neste Pais tropical.

    As despesas que o Governo (leia-se SUS) teve no primeiro tratamento a Bolsonaro, no Hospital da Santa Casa, em Juiz de Fora (MG), que de fato salvaram sua vida, não chegaram a R$400 reais – quatrocentos reais.

    Ele ainda era deputado federal e não gastou um centavo do bolso.

    Quando foi para o hospital top de linha, em São Paulo, vem essa despesa que representa uma montanha de dinheiro.

    E o pessoal que está à espera de uma consulta e de uma cirurgia -inclusive de emergência, como de um cidadão que teve um AVC com sangramento hoje, em Salgueiro?

    Essa desigualdade deve ser vista de perto, bem de perto mesmo pelos ganhadores de votos da pobreza, de vereador a presidente da República.

    É por isso que o meu voto pessoal vai ser um “voto chorado” e não é para todo mundo, não