A fala do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), que defendeu um novo AI-5 como uma possível resposta à radicalização da esquerda, foi desautorizada pelo presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), e por seu próprio pai, o presidente da República, Jair Bolsonaro.
Mas ganhou apoio do general da reserva e ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Augusto Heleno, que disse ao “O Estado de S. Paulo” que não havia visto a declaração, mas que Eduardo estava sob “forte emoção com esse negócio da Rede Globo”.
Ele também disse que, “se houver uma coisa no padrão do Chile, é lógico que tem de fazer alguma coisa para conter”. “Mas até chegar a esse ponto tem um caminho longo”, disse
Mas a declaração antidemocrática foi rebatida por personagens dos mais diferentes espectros políticos. A começar pelo próprio partido cuja executiva emitiu nota em que afirma que é contra a retirada de direitos e garantias constitucionais e diz que no PSL a “democracia não é negociável”. Eduardo Bolsonaro é líder do partido na Câmara dos Deputados.
A maioria das personalidades políticas, no entanto, demonstrou não acreditar que protestos possam ser usados como motivo para a ruptura democrática.
Um dos que se manifestaram contrariamente à declaração de Eduardo foi o presidente do partido Novo, João Amoedo. O Novo compõe importante base de apoio do governo Bolsonaro e é o partido de origem do ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles.
“Novamente um filho do presidente atua contra as instituições, criando crise e deixando de lado as prioridades para o brasileiro. Como deputado, Eduardo deveria saber a importância da democracia e valorizá-la. E não ameaçar o Brasil com autoritarismo, como Maduro faz na Venezuela”, declarou Amoedo.
Fonte: Consultor Jurídico
O eleitorado de São Paulo – que é o maior do País e tem uma enorme participação de nordestinos, tem a obrigação de colocar por terra a infeliz carreira política do deputado federal Eduardo Bolsonaro, que de forma quadrúpede e imbecil, defendeu a volta da ditadura no Brasil.
Cabe à Câmara Federal cassar o mandato dessa hiena política.
Aliás, ficou muito claro (com infeliz incitação à ditadura feita pelo deputado Eduardo Bolsonaro) que a sua família – incluindo o pai e os irmãos que também são detentores de cargos públicos) não aguentaram e não resistiram a um ano de DEMOCRACIA.
Conclamo aos democratas brasileiros, de todos os matizes – incluindo especialmente a sociedade civil, a juventude e o cleno nacional, a assumirem o papel de verdadeiros guardiões da democracia que conquistamos com sanue suor e lágrimas.
Não permitam, jamais, que qualquer Bolsonaro da vida venham a infelicitar o futuro da juventude brasileira que nos últimos dez meses de (des) governo Bolsonaro vêm amargando uma série de arbigtrariedade, principalmente no campo da educação e da Cultura.
Se os Bolsonaros não aguentam a democeracia, rumem para os Estados Unidos do beligerante presidente que, se Deus quiser, será retirado do poder pelo Congresso norte-americano.
E que os bolsonaristas (coitados) peçam desculpas ao povo brasileiro, certos de que n´´os nordestinos não abriremos maõ das nossas liberdades democráticas.
Onde estão os bolsonaristas que batiam panelas? Escondidos e morrendi de vergonha!