Em entrevista coletiva para a imprensa de Salgueiro na manhã desta terça-feira (28), pouco antes de ministrar uma palestra sobre violência contra a mulher no auditório da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL), a delegada Gleide Ângelo explicou porque decidiu sair do Caso Beatriz. A menina foi morta a facadas em dezembro de 2015, dentro de um dos colégios mais tradicionais de Petrolina.
“A investigação é preciso que a pessoa esteja presente, esteja na cidade e eu trabalho no Recife. Eu tenho um departamento (DPMUL) que engloba 11 delegacias e a gente tem esse trabalho com o ônibus que a gente anda o dia todo e precisamos fazer palestras. Então ficou mais viável colocar uma delegada que mora no local”, alegou.
O caso foi assumido pela delegada Polyanna Néry após quase dois anos sem solução. No período em que as investigações estavam sob a responsabilidade de Gleide foi feito o retrato de um suspeito, identificado por meio de câmeras de segurança, mas até o momento ninguém foi preso.
Da redação do Blog Alvinho Patriota
