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Corregedoria da Polícia Civil do Rio quer investigar morte de miliciano na BA

A morte do ex-policial Adriano Magalhães da Nóbrega, conhecido como Capitão Adriano, na cidade de Esplanada, no interior da Bahia, repercutiu por todo o Brasil. O advogado dele, Paulo Emílio Catta Preta, afirmou que o próprio Adriano tinha medo de ser vítima de uma “queima de arquivo”.

Agora, a Corregedoria da Polícia Civil do Rio de Janeiro vai investigar se ele foi executado ou se houve realmente uma troca de tiros entre ele e os policiais militares, conforme a versão divulgada pela Secretaria da Segurança Pública (SSP). A informação foi divulgada pelo colunista Guilherme Amado, da revista Época.

Neste domingo (9), o Ministério Público do Rio de Janeiro afirmou que  “em razão do local do fato, as circunstâncias da morte do foragido da Justiça serão apuradas pelas estruturas locais com atribuição, conforme determina a lei”.

Quem era Adriano?

Apontado como chefe do Escritório do Crime, grupo que atua na zona oeste do Rio, Adriano é citado nas duas investigações de maior repercussão do MInistério Público fluminense: a da morte da vereadora Marielle Franco e a que apura o suposto esquema de “rachadinha” no gabinete do senador Flávio Bolsonaro quando ele era deputado estadual.

Fonte: Correio da Bahia