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Ato de adesão do Grupo Ferreira ao projeto “Pernambuco Quer Mudar” reúne cerca de duas mil pessoas

Cerca de duas mil pessoas participaram nessa terça-feira, 26, do ato de adesão do Grupo Ferreira e do PSC ao projeto político “Pernambuco Quer Mudar”, que faz oposição ao governador Paulo Câmara (PSB). O evento aconteceu na galeria The Garden Mall, em Piedade, Jaboatão dos Guararapes, marcado por críticas ao atual Governo do Estado, acusado de não ter liderança política e capacidade administrativa.

Estiveram presentes os pré-candidatos a governador, Armando Monteiro (PTB), e a senador, Mendonça Filho (DEM); o prefeito de Jaboatão, Anderson Ferreira (PR); o presidente do PSC em Pernambuco e deputado estadual, André Ferreira;  o senador Fernando Bezerra Coelho (MDB); O deputado Bruno Araújo (PSDB); e os ex-governadores Roberto Magalhães (DEM), João Lyra (PSDB) e Joaquim Francisco (PSDB).

Em seu discurso, Anderson Ferreira criticou o uso da máquina pública na política e disse que os Ferreira chegam ao grupo para somar. “Aprendi a fazer política com ética e não tenho medo da máquina. Vejo a máquina do Estado fazendo conchavos e eles achavam que os Ferreira iriam se render a este tipo de política. Nós entregamos nossos cargos e viemos somar com este grupo. Viemos sem impor condições e para criar um caminho que agregue”, afirmou.

Já André Ferreira alegou que o rompimento aconteceu por falta de capacidade administrativa de Câmara. “Pernambuco é o Estado com maior desemprego no Nordeste. São 12 anos de um Governo sem condições de recuperar o Estado. Precisamos de um líder de verdade e você, Armando, é o líder deste grupo. As ruas estão cada vez mais ruidosas, pedindo mudança. Encontramos aqui políticos sérios e experientes para mudar o rumo de Pernambuco. Estamos vindo sem impor condições”, destacou.

Da redação do Blog Alvinho Patriota

2 comentários sobre “Ato de adesão do Grupo Ferreira ao projeto “Pernambuco Quer Mudar” reúne cerca de duas mil pessoas

  1. Machado Freire

    Esse pessoal dos Ferreira peca pelo fato de “cuspir no prato que comeu”.

    Eles e quaisquer outros políticos têm o legítimo direito de se unir e apoiar qualquer grupo.
    Nada contra.

    E que eles – seja lá quem for, não deve, romper com um grupo político (de quem eram aliados até pouco tempo ) e sair batendo a torto e a direito.

    E isso acontece exatamente no instante em que os grupos estão se articulando para fechar compromisso visando o pleito de outubro.

    É um momento muito delicado e exige competência, comedimento e serenidade.

    Vamos aos fatos:

    Hoje, em Salgueiro, existe um verdadeiro “desaranjo” político com pessoas que até ontem estavam “provando do mesmo sal” e lutaram para eleger A ou B.

    Oi, se ontem eram tão ligados, tão unidos e recebiam tantos abraços, por que hoje “ninguém é de ninguém” ?

    A população que votou, assistiu a tudo isso e deve se pronunciar manhã com um olhar vesgo e de reparação aos apressados.

    O que falta é competência e conhecimento político, o que leva muita gente a cometer até “suicidio” político.

    Tem gente em Salgueiro pensando (e agindo errado hoje) sobre uma eleição que vai acontecer em 2020.

    É incompetência sobrando !!!!