Por Machado Freire
Na condição de eleitor e contribuinte, tenho uma posição bem clara e definida sobre a eleição da Mesa Diretora da Câmara de Vereadores e outros pleitos de interesse direto da comunidade salgueirense:
1- A Câmara de Vereadores, como poder autônomo e independente, embora harmônico, jamais poderá ser confundido como a “cozinha” da Prefeitura;
2- Este fato também nos leva a defender que a eleição deve ser decidida pelo conjunto dos vereadores que representam a população, não permitindo, em nenhum momento a influência ou interferência de quem quer que seja no processo. Caso isso aconteça, deve ser denunciado imediatamente às autoridades constituídas e a população em geral;
3- A nova Mesa Diretora eleita – que agirá de forma suprapartidária e independência político-administrativa, deve buscar inovações e avançar no campo da modernidade e limitar democraticamente o seu Regimento Interno, não permitindo, por exemplo, a concessão exagerada de títulos de cidadania, bem como a sistemática quebra do protocolo, como se o Poder Legislativo fosse uma “casa de mãe joana” qualquer:
4- A nova Mesa Diretora deve colocar em funcionamento – o mais rápido possível – a Escola do Legislativo, criada pelo então presidente Alvinho Patriota, como um instrumento importante de apoio à juventude, à cultura e a própria história do Poder Legislativo;
5- Reduzir o mais rápido possível, o número de cargos comissionados, preenchendo-os através de concurso público, como determina a nossa Constituição.
Com essas providências nós, os eleitores e contribuintes, vamos ter mais oportunidade de eleger as futuras bancadas do Poder legislativo Municipal de Salgueiro. Ou, do contrário, nosso voto será nulo!
