Coronavírus: Brasil registra mais 398 mortes e chega a 156.926 óbitos

O Brasil registrou 398 novas mortes em decorrência do coronavírus nas últimas 24 horas, o que elevou o total de óbitos para 156.926, de acordo com o consórcio de veículos de imprensa do qual o UOL faz parte.

O número total de casos agora é de 5.381.224, com 25.574 novos casos nas últimas 24 horas.

Já a média móvel de morte nos últimos 7 dias foi de 462 óbitos.

Segundo os dados do Ministério da Saúde, o Brasil registrou 432 mortes confirmadas nas últimas 24 horas e agora tem o total de 156.903 óbitos causados pela doença.

Fonte: UOL

Jovem de 18 anos é achada morta dentro de cisterna; polícia investiga homicídio em Jabaotão

Uma jovem de 18 anos foi encontrada morta, na manhã deste sábado (24), dentro de uma cisterna, em um antigo centro de apoio a usuários de drogas, em Piedade, em Jaboatão dos Guararapes, no Grande Recife. A Polícia Civil informou que está investigando um caso de homicídio.

Por meio de nota, a polícia afirmou que o caso foi registrado na Rua Jardim Copacabana, onde funcionou um Centro de Atenção Psicossocial (CAPS). A corporação disse que o local é usado, atualmente, por pessoas que utilizam drogas.

Uma equipe da 7ª Turma da Força-Tarefa de Homicídios esteve no local para começar a apuração. Para a polícia, existe a possibilidade de a vítima ser usuária de entorpecentes.

A corporação apontou que a jovem pode ser ter sido morta por asfixia. No entanto, será preciso aguardar o laudo do Instituto de Medicina Legal (IML) para confirmar a causa do óbito.

Fonte: G1PE

‘Não houve uma derrota total’, diz governador de SC sobre afastamento

O governador de Santa Catarina, Carlos Moisés (PSL), afirmou na tarde deste sábado (24) que não encara como uma “derrota total” a decisão do Tribunal de Julgamento do Impeachment que o afastou por até 180 dias do cargo.

Durante esse tempo, ele será julgado por crime de responsabilidade em razão do aumento salarial dado aos procuradores do estado.

“É um resultado que nós não esperávamos. Esperávamos, de fato, o arquivamento desse processo. Mas entendemos que não houve uma derrota total (…) apesar do processo de impeachment ser um processo político também, ele tem que ter justa causa. E, como nós defendíamos, não há justa causa nesse processo de impeachment”, disse.

Na entrevista coletiva realizada na Casa d’Agronômica, em Florianópolis, o governador classificou os quatro votos dos desembargadores, que rejeitaram a denúncia contra ele e a vice-governadora Daniela Reinehr (sem partido), como “muito bem fundamentados” e “incisivos pela absolvição sumária” de ambos.

Moisés comentou ainda a questão referente à equiparação salarial dos procuradores do estado, que motivou este primeiro processo de impeachment.

“Foi muito comentado nesses votos, muito destacado, a necessidade de acatamento pelo governador e pela vice governadora daquela decisão, que também alguns dos desembargadores fundamentaram, que era decisões judiciais e que tinham que ser acatadas”, disse.

Com a aprovação de continuidade do primeiro processo de impeachment, a vice-governadora assume interinamente o governo de Santa Catarina. Na coletiva, Moisés disse ainda que conversou com Reinehr e colocou o primeiro escalão do governo à disposição dela.

Fonte: G1

‘Gol contra’, diz secretário sobre ação de Bolsonaro contra CoronaVac

O secretário de Saúde de São Paulo, Jean Gorinchteyn, disse em entrevista para a CNN neste sábado que a ação do governo de Jair Bolsonaro contra a CoronaVac foi como um “gol contra”. “Quando isso acontece, é como ganharmos um gol contra no primeiro tempo. Nós estamos indo ainda para o segundo, tem muito jogo pela frente”.

A CoronaVac é uma vacina desenvolvida pelo laboratório chinês Sinovac em parceria com o Instituto Butantan (SP) para combater o novo coronavírus. Na última quarta-feira, Bolsonaro afirmou que ordenou o cancelamento do acordo feito pelo Ministério da Saúde com o governo de São Paulo para aquisição de 46 milhões de doses da vacina.

A vacina se tornou uma peça central de um novo conflito entre Bolsonaro e o governador João Doria (PSDB), ex-aliados que se tornaram desafetos e possíveis concorrentes na eleição presidencial de 2022.

“A Coronavac é a vacina [contra o coronavírus] que está mais avançada. Já se mostrou a mais segura das vacinas em todos os testes”, defendeu Gorinchteyn. O secretário disse também que a Coronavac é a concorrente mais barata.

Na sexta-feira, a Anvisa autorizou a importação de 6 milhões de doses da CoronaVac da China. Segundo Gorinchteyn, a expectativa é que, até dezembro, outras 40 milhões de doses sejam processadas e envazadas pelo Instituto Butantan, a partir de insumos recebidos da China.

O número total, de 46 milhões de doses, equivale à população estimada do estado de São Paulo. Porém, Gorinchteyn disse que o objetivo do governador paulista João Doria é “vacinar o Brasil”. “Essa vacina é para brasileiros do Brasil, não só brasileiros de São Paulo”.

O secretário de saúde disse ainda que o governo de São Paulo pode ir para o STF para defender que a CoronaVac seja distribuída em todo o país. “Se for necessário judicialização, através do STF, isso será feito. É claro que estamos tendo outras vias de discussão, seja com Congresso Nacional, com o Senado. Várias vias vão ser tratadas”.

Para Gorinchteyn, “a Anvisa é [um órgão] indepentende, técnico e ético. Ela vai acompanhar de forma competente, ética, isonômica, sem qualquer viés político para análise dos dados”.

Fonte: UOL