Top 10: Notícias mais acessadas de 08/07/2019 a 12/07/2019

1 – Jovem de 24 anos é encontrado morto nas imediações do bairro Divino Espírito Santo, em Salgueiro

2 – Prorrogadas inscrições de concurso público da Univasf com vagas em Salgueiro

3 – Índios da etnia Atikum inauguram Polo Base na cidade de Salgueiro

4 – Veja como votaram os deputados do Sertão pernambucano no primeiro turno da reforma da Previdência

5 – Sanfoneiro explica o motivo da ausência do Coral Aboios na programação da 49ª Missa do Vaqueiro de Serrita

6 – Acusado de assaltar farmácia em São José do Belmonte é preso na zona rural de Serrita

7 – Procurado por tráfico e associação para o tráfico é preso na zona rural de Salgueiro após ser baleado

8 – Agência do Trabalho de Salgueiro dispõe de quatro vagas de emprego nesta quarta-feira

9 – Polícia Rodoviária multa motorista que transportava cama box e cadeiras no teto do veículo em Parnamirim-PE

10 – Sai programação completa da 49ª edição da Missa do Vaqueiro de Serrita

Canudo de plástico é proibido no estado de SP; multa pode chegar a R$ 5,3 mil

Os canudos de plástico estão proibidos em hotéis, restaurantes, bares, padarias, clubes noturnos, salões de dança e eventos musicais de qualquer tipo, entre outros estabelecimentos comerciais do estado de São Paulo. A determinação foi publicada neste sábado (13) no Diário Oficial do Estado.

Quem descumprir a lei será multado e o valor, que pode variar entre R$ 503,6 e R$ 5.306, poderá ser aplicado em dobro em casos de reincidência. O valor arrecadado será destinado a programas ambientais.

Eles devem ser substituídos por canudos de papel reciclável, material comestível ou biodegradável, embalados individualmente em “envelopes hermeticamente fechados feitos do mesmo material”.

Na capital paulista, os canudos estão proibidos desde 25 de junho.

Fonte: G1

Governo defendeu interesses das corporações na reforma da Previdência, diz Maia

O presidente da Câmara dos Deputados, o deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse ser preocupante que o governo não tenha uma agenda no Congresso que de fato vise combater a fome, a pobreza e a crise econômica do país.

Para o demista, a liderança do governo no Congresso não tratou dos interesses dos mais pobres na reforma da Previdência e sim das corporações que ajudaram a eleger o presidente Jair Bolsonaro. Para ele, o líder do governo na Câmara, deputado Major Vitor Hugo (PSL-GO), “é uma representação corporativa no caso das polícias”.

“Espero que eles comemorem até domingo e na segunda-feira eles comecem a pensar em como vão cuidar dos vulneráveis. Porque o governo, através de seu líder, só tratou das corporações na reforma da Previdência”, disse em entrevista ao jornal O Globo após ser questionado se há preocupação sobre o clima de comemoração no Planalto. A reforma foi aprovada na Câmara em 1º turno.

“A gente quer que eles cuidem dos brasileiros mais simples, é para isso que a gente aprovou a Previdência, é uma reforma de Estado. Ele é o presidente, eu não posso esperar até 2023 para fazer a reforma da Previdência, porque isso ia gerar 20 milhões de desempregados, 1 incremento dos brasileiros vivendo abaixo da linha da pobreza que já são quase 10 milhões. O lugar que representa de forma mais legítima toda a sociedade brasileira é o parlamento, não o poder Executivo”, completou.

Segundo Maia, “Bolsonaro sempre representou corporações, que têm estabilidade no emprego”.

“Esse é 1 eleitor que não passa fome, não fica desempregado. Quando a gente vai em uma comunidade, saímos de lá com 30 currículos, porque o desemprego só aumenta no Brasil nos últimos 5 anos. É para essa parte da sociedade que a gente está querendo falar. Ótimo que o governo seja beneficiado, mas que ele saiba usar o benefício da responsabilidade do parlamento, que ele saiba usar o benefício daquilo que a gente está fazendo. E rápido”, completou.

Em discurso na Câmara, antes de anunciar a aprovação do texto-base da reforma na última 4ª feira (10.jul.2019), Maia defendeu o protagonismo dos congressistas na tramitação da proposta na Casa e disse que o Centrão (o sindicato de partidos sem definição ideológica clara) “é que está fazendo a reforma”.

Fonte: Poder 360

Entenda como chegará a reforma da Previdência para o 2º turno

O primeiro turno de tramitação da reforma da Previdência chegou ao fim. Com o texto final aprovado já na madrugada deste sábado (13/07/2019), o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), convocou o início da segunda fase de tramitação na Casa para 6 de agosto. Ele pretende encaminhar a proposta ao Senado em 9 de agosto.

Mas muita coisa ainda pode mudar. Com um governo com articulação fraca, atraso na liberação de emendas estaduais a parlamentares e episódios conflitantes nos quais integrantes do Executivo estão inseridos, a análise da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) nº 6/2019 pode atrasar.

Esses foram os motivos também para Maia não forçar a votação do segundo turno antes do recesso parlamentar, que começa em 18 de julho. O próprio presidente reconheceu os desafios de manter o quórum alto e a boa vontade dos deputados em negociar com o governo diante desse contexto.

No plenário, parlamentares — inclusive aqueles do PSL, sigla do presidente da República, Jair Bolsonaro — atribuem a Maia a vitória do texto-base, dorelator Samuel Moreira (PSDB-SP), e as negociações em torno dos destaques, que alteraram o parecer e mexeram no impacto fiscal da PEC em 10 anos.

O secretário especial da Previdência e Trabalho, Rogério Marinho, estimou a redução da economia após a aprovação das mudanças no texto-base. O novo projeto deve economizar cerca de R$ 900 bilhões aos cofres públicos — cerca de R$ 100 bilhões a menos que o estimado no projeto encaminhado pelo governo em fevereiro deste ano, que girava em torno de R$ 1 trilhão.

Após passar pela Câmara, a PEC vai para análise do Senado. O primeiro passo é ser apreciado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), onde precisa de maioria simples. Depois disso, irá ao plenário da Casa. Lá, também precisa ser aprovada em dois turnos, ambos com 49 votos dos 81 senadores. Se houver alguma alteração no texto, seja de redação ou de mérito, ele deve retornar para uma nova votação dos deputados.

Fonte: Metrópoles

Bolsonaro diz não ver nepotismo em escolha de filho para embaixada dos EUA

O presidente Jair Bolsonaro rebateu ontem (12) as críticas de políticos da oposição de que a escolha do filho Eduardo Bolsonaro, deputado pelo PSL de São Paulo, para chefiar a embaixada do Brasil nos Estados Unidos configuraria prática de nepotismo.

Segundo o presidente, se houvesse essa restrição, ele “jamais” faria a indicação. “Alguns falam que é nepotismo. Essa função, tem decisão do Supremo (Tribunal Federal), não é nepotismo, eu jamais faria isso”, disse o presidente, durante transmissão ao vivo pelo Facebook ao lado do apóstolo Valdemiro Santiago, da Igreja Mundial do Poder de Deus, e do ex-deputado Missionário José Olímpio (DEM-SP).

Ao fazer a menção ao Supremo, Bolsonaro se referiu à súmula aprovada em 2008 pelo plenário da Corte, definindo que viola a Constituição a nomeação de parente, cônjuge ou companheiro para o exercício de cargo em comissão ou de confiança ou também de função gratificada na administração pública. Mas o entendimento até agora do STF é de que isso não se aplicaria à nomeação de familiares para cargos de natureza política.

Bolsonaro reafirmou que, se depender dele, só falta o filho aceitar a indicação e o Senado aprovar o nome. Anteontem, o deputado disse que, se for indicado, “aceita a missão”. “Querem que eu bote quem lá? Celso Amorim? Aloysio Nunes, que foi motorista do (guerrilheiro Carlos) Marighella? Meu filho é muito melhor do que eu, já esteve em vários países da Europa”, disse Bolsonaro.

O Supremo tem pendente a análise de um caso que discute a indicação de parentes para cargos de natureza política. Não existe, porém, previsão de quando os ministros vão avaliar o tema – sob relatoria do ministro Luiz Fux. Levantamento feito pelo Estado mostra que ministros da Corte já tomaram (de forma individual ou em colegiado) pelo menos oito decisões no sentido de que o veto não alcança nomeações políticas. Nenhuma delas, no entanto, tratava de representação diplomática no exterior.

Fonte: Estadão Conteúdo