Quatro jovens morrem em acidente entre carro e carreta em Minas Gerais

Quatro jovens morreram em um acidente na manhã deste domingo (30), na rodovia MGC-452, entre Uberlândia e Tupaciguara, no Triângulo Mineiro.

De acordo com o Corpo de Bombeiros, um veículo de passeio em alta velocidade teria saido da pista, invadido a contramão e batido de frente com uma carreta que transportava ração.

A suspeita é que os ocupantes do carro, que tinham entre 20 e 27 anos, estivessem voltando de uma festa – uma vez que estavam com pulseiras característas.

As vítimas estariam sem cinto de segurança e foram arremessadas para fora do veículo. Já o motorista da carreta sofreu escoriações leves em diversas partes do corpo e foi encaminhado para um hospital da região.

Fonte: O Tempo

Trump cruza a fronteira e se torna 1º presidente dos EUA a entrar na Coreia do Norte

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o líder norte-coreano, Kim Jong-un, se encontraram neste domingo (30) na Zona Desmilitarizada entre as Coreias do Norte e do Sul. Após um simbólico aperto de mãos, Trump cruzou a fronteira e se tornou o primeiro presidente dos Estados Unidos a pisar em solo norte-coreano.

O encontro marcou a terceira vez que os dois líderes se reúnem. Na última reunião, no Vietnã, em fevereiro, Trump e Kim deixaram a cúpula um dia antes do previsto, sem resultados. A intenção era discutir relações bilaterais e convencer a Coreia do Norte a desistir de seu programa nuclear, mas as tratativas não foram adiante.

Neste domingo (30), quando os dois presidentes se cumprimentaram na fronteira entre os dois países, expressaram esperanças de paz, segundo a Reuters.

“Fico feliz em vê-lo de novo. Jamais esperava vê-lo neste lugar”, disse Kim. “Trata-se de um momento histórico que pretende pôr fim ao conflito na península”, afirmou o líder norte-coreano a jornalistas.

“Eu fiquei orgulhoso de passar por cima da linha [que divide as duas Coreias]”, disse Trump a Kim, depois que os líderes retornaram ao lado sul-coreano. “É um grande dia para o mundo.”

 Acompanhado por Kim, Trump deu 20 passos para dentro do território da Coreia do Norte, segundo a CNN. Pouco depois, voltaram ao lado sul, onde se reuniram com o presidente da Coreia do Sul, Moon Jae-in, para uma breve conversa.

Em seguida, o presidente norte-americano se reuniu a portas fechadas com o líder norte-coreano por 50 minutos.

Fonte: G1

Acordo de livre comércio entre Mercosul e União Europeia deve alavancar investimentos no país

Embora detalhes dos seus contornos comerciais ainda precisem ser divulgados, economistas e o empresariado já estimam que um dos primeiros impactos do acordo comercial entre Mercosul e União Europeia (UE), anunciado na sexta-feira, se dará nos investimentos . A expectativa é que investidores terão maior incentivo, ainda antes de o acordo entrar em vigor, para apostar no Brasil, de olho no acesso facilitado ao mercado europeu, o que tende a impulsionar a competitividade da indústria local.

O ministério da Economia prevê que o pacto gerará aumento de US$ 113 bilhões nos investimentos em 15 anos. Se depender da experiência de acordos assinados no passado pela UE, a tendência é, de fato, positiva. O fluxo de Investimento Estrangeiro Direto (IED) — que considera apenas aplicações no capital produtivo — entre UE e México triplicou em uma década após a assinatura de acordo comercial, segundo números divulgados na sexta-feira pelo bloco europeu. Com a África do Sul, cresceu seis vezes em dez anos.

— Com o mercado mais aberto, o Brasil reduzirá custos. Muitas empresas querem se estabelecer aqui para exportar. Isso vai ser bom também para o consumidor final, que terá produtos de melhor qualidade a menores preços — destacou Jonathas Goulart, gerente de estudos econômicos da Firjan, federação de indústrias do Rio.

O Brasil já é o maior destino do IED europeu em toda a América Latina e o quarto maior no mundo. A Europa respondeu por mais de dois terços dos recursos de IED aplicados aqui em 2016.

Neste sábado, o diretor-geral da Organização Mundial do Comércio (OMC) Roberto Azevêdo, disse considerar que o acordo propiciará um salto de competitividade ”muito positivo há muito tempo esperado para a indústria brasileira”.

Fonte: O Globo

Milhares vão às ruas em apoio a Moro, Bolsonaro e Lava Jato

Milhares de pessoas foram às ruas em dezenas de cidades do país – incluindo a maioria das capitais – neste domingo, 30, em manifestações a favor do ministro Sergio Moro (Justiça), da Operação Lava Jato e do governo do presidente Jair Bolsonaro (PSL). Houve atos no Rio de Janeiro, São Paulo, Brasília, Belo Horizonte, Porto Alegre, Salvador e Recife, entre outros municípios.

Não houve estimativas oficiais de público ou do número de cidades alcançadas pelos atos, nem por parte do poder público nem por parte dos organizadores. Na maioria das cidades, no entanto, os atos tiveram menor adesão do que os organizados há pouco mais de um mês, no dia 26 de maio, em defesa do governo Bolsonaro.

Não foram registrados grandes incidentes, a não ser enfrentamentos pontuais (inclusive fisicamente) entre bolsonaristas e militantes do Movimento Brasil Livre em cidades como Rio de Janeiro e São Paulo. Para os apoiadores do governo, o MBL não apoia o presidente – um dos motivos das críticas foi a não-participação do grupo nas manifestações de 26 de maio.

Os apoiadores de Moro foram às ruas em resposta aos vazamentos de diálogos entre o então juiz da Lava Jato e o procurador Deltan Dallagnol, coordenador da força-tarefa da operação, pelo site The Intercept Brasil – nessas conversas, o agora ministro sugere testemunhas, pede inversão de ordem de operações e antecipa ao menos uma decisão.

As manifestações pelo país também abordaram temas como a aprovação pelo Congresso da reforma da Previdência e do pacote anticrime – este proposto por Moro -, além de críticas ao Supremo Tribunal Federal (STF) – em especial ao ministro Gilmar Mendes, identificado como alguém que atua pela soltura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva – e ao Congresso Nacional, em particular contra o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM), visto como alguém que atua contra Bolsonaro no Congresso.

Fonte: VEJA