Gabriel Diniz se emocionou ao falar da noiva em entrevista inédita exibida pelo Altas Horas

O programa Altas Horas deste sábado exibiu uma entrevista inédita com o cantor Gabriel Diniz.

A matéria, que nunca foi ao ar, foi gravada durante o auge do sucesso Jenifer. Na conversa comandada por Laura Muller, chamou a atenção dos telespectadores o trecho em que o sertanejo fala da então noiva, Karoline Calheiros.

Ao tocar no assunto, ele muda de expressão e se mostra emocionado.

“Eu conheci Karol em um show. A gente se encontrou quando ela entrou no camarim. Ela é pequenininha. Quando ela entrou no camarim, eu já: ‘Meu Deus, já me apaixonei assim de cara’”, disse ele.

Ele disse que os dois conversaram e ele confessou que quando a viu já pensou em namoro.

“Não sei o que foi não, uma pessoa especial, comecei a conhecer ela mais, ver como ela era bacana, uma pessoa que tem princípios, família, a essência dela é bacana, ela é uma pessoa muito linda por dentro e por fora”, disse sobre a amada.

Fonte: Contigo

Sem qualificação, parte dos brasileiros não consegue ocupar vagas básicas

No início deste ano, a Atento, empresa de telemarketing e a maior empregadora privada do País, ofereceu 1,2 mil vagas no Mutirão do Emprego, promovido pelo Sindicato dos Comerciários de São Paulo. Com 600 interessados, só conseguiu contratar 7 operadores de telemarketing – menos de 1% do que precisava. No mesmo evento, o Grupo Pão de Açúcar abriu 2 mil postos, aprovou 700 candidatos, mas, até agora, apenas 32 estão trabalhando, segundo os organizadores do evento. 

Diante da estagnação da economia, do desemprego em alta e do avanço da tecnologia, os casos acima são um retrato nítido da dificuldade que o trabalhador sem qualificação tem enfrentado para voltar ao mercado. Nos últimos dois anos, 60% das 11,8 mil vagas ofertadas nos mutirões do emprego, que reuniram grandes empresas, não foram preenchidas. Dificuldade de se expressar, de fazer contas, falta de conhecimentos básicos em informática e inglês e poucos anos de estudo são obstáculos às contratações.

De acordo com o presidente do Sindicato e da União Geral do Trabalhadores (UGT), Ricardo Patah, no último mutirão foram ofertadas cerca de 2 mil vagas para caixa de supermercado, com salário perto de R$ 1.100. Metade delas ficou em aberto por falta de qualificação dos candidatos. Operador de caixa e de telemarketing são geralmente a porta de entrada para o mercado de trabalho, especialmente para os mais jovens.

Segundo empresas de recrutamento, a recolocação tende a ser mais difícil para quem tem até o ensino fundamental, menos de 20 e mais de 45 anos e está há mais de um ano fora do mercado. Entre os 13,4 milhões de desempregados no primeiro trimestre deste ano, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), 635 mil são considerados de difícil recolocação pelos recrutadores, nas contas do economista Cosmo Donato, da LCA. É o dobro do registrado no mesmo período de 2014, antes da recessão.

O abismo entre a qualidade da mão de obra desempregada e o que as empresas procuram não deve se resolver nem mesmo com a retomada da economia, prevê o economista-chefe da Confederação Nacional do Comércio (CNC), Fabio Bentes. Ele estima que dois, em cada dez desocupados, devem ficar fora do mercado na próxima década por falta de qualificação. Isso significa que a massa de trabalhadores sem chances de se recolocar pode saltar dos atuais 635 mil para 1,4 milhão, em dez anos.

De acordo com as estimativas de Bentes, se a economia crescer em média 2,5% ao ano até 2030, a procura por trabalhadores não deve ser suficiente para recuperar os 8,8 milhões de empregos destruídos pela maior recessão da história. As projeções foram feitas, a pedido do Estado, levando em conta dados da Pnad e projeções do Boletim Focus do Banco Central.

Fonte: Estadão

Com ajuda de companheira, mãe mata e esquarteja filho de 9 anos no DF

Uma criança de nove anos foi morta e esquartejada na noite dessa sexta-feira (31) em Samambaia, região administrativa do Distrito Federal.

A mãe da criança, Rosana Auri da Silva Cândido, 27, e sua companheira Kacyla Pryscila Santiago Damasceno Pessoa, 28, confessaram ter cometido o crime.

As duas foram presas nesse sábado (1) após investigações da Polícia Civil do Distrito Federal.

Em depoimento à polícia, as mulheres afirmaram que a criança foi morta com uma facada no coração enquanto dormia. Depois de terem cometido o crime, elas esquartejaram o corpo tentaram queimar o corpo em uma churrasqueira.

Como a tentativa que carbonizar o corpo não foi bem sucedida, elas colocaram o corpo da criança em uma mala e jogaram dentro de um bueiro no próprio bairro em que vivem.

Os membros foram colocados em duas mochilas, que ainda estavam na casa da família e seriam descartadas posteriormente.

“Foi um crime terrível. O corpo da criança estava irreconhecível”, afirma Guilherme Melo, delegado adjunto da 26º delegacia do Distrito Federal e responsável pelas investigações.

Além da criança que foi morta, o casal criava ainda uma menina de nove anos, esta filha de Kacyla Pryscila. Ela foi encaminhada para o Conselho Tutelar após a prisão da mãe e da companheira dela.

A Polícia Civil suspeita que as duas crianças vivessem na casa em cárcere privado, já que ambas não frequentavam a escola e raramente eram vistas pelos vizinhos do casal. Segundo a polícia, o garoto que foi morto teve o seu pênis cortado há cerca de um ano pela própria mãe.

Natural do Acre, Rosana Auri da Silva Cândido fugiu com o filho há cerca de cinco anos após ter perdido a guarda deste para o pai em decisão da Justiça. Neste período, Rosana, Kacyla e as duas crianças moraram em Alagoas e Goiás até se mudarem para o Distrito Federal.

No depoimento dado à polícia, a mãe disse que matou o filho porque este seria um empecilho para o seu relacionamento, já que ele remetia ao seu antigo vínculo com o pai da criança.

Fonte: Folhapress

Movimentação de talude de mina da Vale em Barão de Cocais chega a 42,4 cm por dia, segundo ANM

A velocidade de movimentação da porção inferior do talude norte, da Mina Gongo Soco, da Vale, em Barão de Cocais, na Região Central de Minas Gerais, chegou a 42,4 centímetros por dia. A informação foi divulgada, neste domingo (2), pela Agência Nacional de Mineração (ANM).

Na última sexta-feira (31), uma porção do talude se desprendeu e se acomodou no fundo da cava da mina. De acordo com a Defesa Civil do estado, o fragmento tinha cerca de 600 m². Segundo o major Marcos Afonso Pereira, considerando a dimensão do talude, isso representa menos que 1% da área.

A Vale informou que a Barragem Sul Superior, a 1,5 km do talude, não foi afetada e que “as primeiras avaliações indicam que o material está deslizando de forma gradual, o que até o momento corrobora as estimativas de que o desprendimento do talude deverá ocorrer sem maiores consequências”.

De acordo com o Corpo de Bombeiros, 27 militares estão na região da Barragem Sul Superior, de prontidão, com 10 viaturas.

A princípio, a mineradora, a Defesa Civil e a ANM temiam que a constante movimentação do talude provocasse a sua queda de forma brusca. Em um cenário mais grave, a vibração do colapso poderia causar o rompimento da Barragem Sul Superior, que está em nível máximo de alerta desde março.

Esta barragem foi construída pelo método de “alteamento a montante”, o mesmo usado nas barragens que se romperam em Brumadinho e em Mariana.

Fonte: G1