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10 – Prefeitura de Salgueiro e IF Sertão-PE se pronunciam sobre transporte dos estudantes

Polícia Federal prende quatro pessoas com uma tonelada de maconha

Agentes da Polícia Federal em Brasília prenderam quatro pessoas com uma tonelada de maconha. Os investigadores encontraram os suspeitos, três homens e uma mulher, nessa sexta-feira (20/4), na BR-060. Dois tabletes de cocaína também foram apreendidos.  
 
De acordo com informações da PF, os policiais faziam barreira ao longo da rodovia, quando viram dois veículos suspeitos. No momento da abordagem, os acusados ainda tentaram fugir, mas foram perseguidos e detidos em seguida.  
 
O grupo foi preso e indiciado por tráfico de drogas e associação para o tráfico. Se condenados, podem pegar até 15 anos de prisão.  

Fonte: Correio Braziliense

Militares presos por fuzilamento vão responder por dois homicídios

O Exército encaminhou a investigação sobre o fuzilamento do músico Evaldo Rosa e do catador Luciano Macedo por militares ao Ministério Público Militar (MPM). Segundo fontes da Justiça Militar ouvidas pelo EXTRA, os nove militares atualmente presos vão responder pelos homicídios das duas vítimas e pelas tentativas de homicídio contra os quatro parentes de Evaldo que estavam no carro. A denúncia ainda será apresentada à Justiça pelo MPM.

Ontem, a mãe de Luciano, Aparecida Macedo, fez um desabafo antes de sepultar seu filho em uma cova rasa no Cemitério do Caju:

— Meu filho só estava tentando ter a casinha dele, com a mulher dele. Eu ainda disse para ele: vai fazer barraco aí? Ele disse: ‘fica calma coroa, o Exército está ali perto’. O Exército matou meu filho!

Foi num dos acesso à favela do Muquiço, vizinha à Vila Militar, que Luciano foi baleado por militares do Exército, quando tentava ajudar a família de Evaldo Rosa, que morreu depois de ter o carro atingido por 80 tiros no dia 7 de abril. Luciano estava internado há 11 dias no Hospital Carlos Chagas, e não resistiu aos ferimentos.

Em quatro meses, Luciano seria pai: sua mulher Daiana está grávida de cinco meses. O casal vivia nas ruas, e o catador estava juntando pedaços de madeira para construir um barraco na Favela do Muquiço, em Guadalupe, próxima ao local do crime. No momento em que o carro de Evaldo foi fuzilado pela patrulha dos militares na Estrada do Camboatá, Luciano e Daiana passavam, com um carrinho de mão, pela via a caminho do local onde o catador coletava as vigas para a construção da casa.

Segundo seus parentes, Luciano Macedo teve infância difícil, nas proximidades da favela do Final Feliz, em Anchieta. Perdeu o pai cedo, num acidente doméstico. Os dois irmãos foram criados pela mãe, a auxiliar de serviços gerais Aparecida Macedo. Luciano estudou até a 5ª série. Por conta de uma tuberculose, ele perdeu um dos pulmões. Quando completou 18 anos, saiu de casa e decidiu que iria viver sozinho: acabou indo morar nas ruas.

Nesse período, segundo seus parentes, Luciano passou fome e até chegou a ser preso por um roubo. Para conseguir comprar comida, passou a catar latinhas nas ruas. Há dois anos, reencontrou Daiana, uma paixão antiga, e começou um relacionamento. O casal vivia um momento feliz esperando a chegada do filho.

Fonte: EXTRA

Bolsonaro: com reforma, quem ganha menos pagará menos

O presidente Jair Bolsonaro postou uma mensagem, em sua conta do Twitter, sobre a reforma da Previdência. No post, Bolsonaro defende que a reforma garantirá que “quem ganha menos pagará menos e quem ganha mais pagará mais”. 

Ele também cita serviço disponível na página do Ministério da Economia que faz o cálculo da aposentadoria.

No último dia 17, o secretário especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, Rogério Marinho, confirmou que o governo aceitou negociar pontos da reforma da Previdência para facilitar a aprovação do texto na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados.

“Tivemos uma primeira conversa com membros de vários partidos, que têm algumas restrições ao projeto como ele se encontra. Iniciamos um diálogo, mas não existe meio acordo. O acordo tem que ser feito por inteiro. Vamos continuar a conversar”, declarou o secretário.

Originalmente, a votação da reforma na CCJ estava prevista para o dia 17, mas foi adiada para a próxima semana.

Fonte: Agência Brasil

Banco de DNA ficará completo até final do governo, diz Sérgio Moro

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, disse ontem (20) que o banco de dados de DNA estará completo até o final do governo. Segundo ele, esta é uma das medidas mais importantes do projeto de lei anticrime, enviado ao Congresso Nacional.

O banco de dados de DNA é uma central onde estão, à disposição de autoridades e investigadores, os materiais genéticos coletados de criminosos condenados pela Justiça e os obtidos em cenas de crimes.

Moro afirmou que a ampliação do Banco Nacional de Perfis Genéticos “aumentará a taxa de resolução de investigação de qualquer crime, mas principalmente de crimes que deixam vestígios corporais”, em mensagem na rede social Twitter.

Ele lembrou que a coleta desse material não é invasiva – ou seja, sem necessidade de incisões. “Propomos a extração do perfil genético (DNA) de todo condenado por crime doloso no Brasil. Significa passar um cotonete na boca do preso e enviar o material ao laboratório. Isso passa a compor um banco de dados, como se fosse uma impressão digital”, argumentou.

O ministro acrescentou que, diante de um crime, a polícia busca vestígios corporais no local, como fio de cabelo. A partir desse material é possível identificar o DNA do suspeito e cruzá-lo com o banco de dados. “Tem um potencial muito grande para melhorar as investigações, evitar erros judiciários e inibir a reincidência”.

Ele lembrou que já existe um banco de DNA no Brasil, mas que é “muito modesto”, reunindo de 20 mil a 30 mil perfis. No Reino Unido, país onde esse tipo de técnica investigativa está bastante desenvolvida, há cerca de 6 milhões de perfis. Nos Estados Unidos, 12 milhões.

Fonte: Agência Brasil