Top 10: Notícias mais acessadas de 07/01/2018 a 11/01/2018

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3 – Jovem de 19 anos é detida em Cedro-PE por abandono de incapaz

4 – Bandidos invadem CAPS de Salgueiro e furtam objetos de valor

5 – Ex-secretário na gestão de Marcones assume a Secretaria de Administração na gestão de Clebel

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8 – Chefe de gabinete da Secretaria de Saúde garante repasse para evitar fechamento da UTI do Pronto Socorro

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10 – Estudante universitária procura cadela Poodle que desapareceu no início da semana em Salgueiro

Toffoli nega pedido contra nomeação do filho de Mourão no Banco do Brasil

O presidente do Supremo Tribunal Federal ( STF ), ministro Dias Toffoli, negou umpedido de liminar contra a nomeação do filho do vice-presidente Hamilton Mourãocomo assessor especial da Presidência do Banco do Brasil . A promoção, ocorrida após a posse do governo Bolsonaro, fez o salário de Antônio Hamilton Rossell Mourão, que é funcionário da instituição, triplicar, de R$ 12 mil para cerca de R$ 36 mil por mês.

A ação no Supremo questionando a indicação foi protocolada por um cidadão comum, Felipe Torello Teixeira Nogueira. Ele afirmou, na reclamação ajuizada, que o caso contrariava súmula do próprio tribunal que proibiu nepotismo no governo. Mas Toffoli entendeu que o pedido não atendia aos requisitos previstos em lei, como o “esgotamento das vias administrativas”, e por isso não poderia continuar tramitando na Corte.

“Em outras palavras, na reclamação contra ato administrativo por alegada violação à enunciado de súmula vinculante, o autor deve demonstrar ser titular de direito subjetivo cujo gozo pressupõe ato de autoridade, bem como comprovar ter despendido os meios colocados à disposição para reivindicá-lo administrativamente”, afirmou Toffoli na decisão.

A nomeação do filho de Mourão causou mal-estar no governo, pegando de surpresa inclusive o presidente Jair Bolsonaro. O PSol entrou com uma representação na Comissão de Ética da Presidência contra o ato. Mourão saiu em defesa do filho nas redes sociais, afirmando que ele entrou no banco há 19 anos e tem “conduta irrepreensível”. Ao ser questionado pelo GLOBO , o vice falou:

— Esse assunto é um assunto morto. Morreu esse assunto.

Fonte: O Globo

Witzel diz que assassinos de Marielle podem ser presos até o final deste mês

O assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes está próximo de ser elucidado e os envolvidos no caso podem ser presos ainda em janeiro. Foi o que informou na manhã desse sábado (12) o governador Wilson Witzel (PSC). O crime aconteceu no dia 14 de março do ano passado.

“A informação que eu tenho é de que eles [os investigadores] estão próximos da elucidação do caso e, evidentemente, da prisão daqueles que estão envolvidos e que talvez isso aconteça até o final desse mês”, disse Witzel em coletiva de imprensa.

Witzel disse que não tem atribuição legal para checar os autos do processo, que corre sob sigilo, mas que acompanha as informações com os delegados envolvidos na investigação. Enfatizou, ainda, desconhecer quem são os suspeitos do crime.

“Quem está envolvido eu não tenho a menor noção. Eu não perguntei e não tenho atribuição para saber”, destacou o governador.

A morte da parlamentar e seu motorista completa 10 meses na próxima segunda-feira (14). A informação de que já há suspeitos identificados já havia sido confirmada no dia 9 de janeiro pelo delegado Antônio Ricardo, empossado diretor do Departamento Geral de Homicídios e Proteção à Pessoa (DGHPP).

Na ocasião, Ricardo afirmou que o caso da morte da vereadora Marielle Franco já estaria elucidado, mas que ele quer terminar a investigação sem que haja a mínima margem de defesa para os envolvidos.

Fonte: G1

MBL cita Artigo 8 da Lei de Segurança Nacional para representar criminalmente Gleisi Hoffmann

A coluna de Mônica Bergamo, na Folha, informa que o MBL representou criminalmente na Procuradoria-Geral da República a presidente do PT, Gleisi Hoffmann.

A alegação é que ela teria infringido o Artigo 8 da Lei de Segurança Nacional, que afirma que é crime “entrar em entendimento ou negociação com governo ou grupo estrangeiro, ou seus agentes, para provocar guerra ou atos de hostilidade contra o Brasil”.

“A postura da Gleisi como presidente do PT e seu alinhamento com o Nicolás Maduro, bem como as críticas ao Grupo de Lima, ao qual o Brasil é signatário, acentuaram a hostilidade do ditador venezuelano ao governo brasileiro”, diz Rubinho Nunes, advogado e coordenador do MBL.

Fonte: O Essencial

Bolsonaro defende que ataques no Ceará sejam classificados como terrorismo

O presidente Jair Bolsonaro (PSL) usou as redes sociais para defender que as ações criminosas que  têm se repetido a 11 dias em cidades do Ceará sejam classificadas como terrorismo. 

Bolsonaro citou a série de crimes no estado para cobrar a aprovação do projeto que amplia a Lei Antiterrorismo e  atualmente se encontra estacionado na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado.

“Ao criminoso não interessa o partido desse ou daquele governador. Hoje ele age no Ceará, amanhã em SP, RS ou GO. – Suas ações, como incendiar, explodir, … bens públicos ou privados, devem ser tipificados como TERRORISMO . – O PLS 272/2016 do Sen Lasier Martins é louvável”, escreveu o presidente.

O projeto citado pelo presidente propõe alterações na lei sancionada em 2016, como a inclusão na definição desse crime atos para “coagir o governo” a “fazer ou deixar de fazer alguma coisa, por motivação política, ideológica ou social”.

Críticos do projeto, como movimentos sociais, alegam que a redação proposta torna possível nova interpretação sobre manifestações populares, permitindo que ativistas sejam  criminalizados por terrorismo.

Quanto aos movimentos sociais, Bolsonaro também traçou paralelo entre organizações criminosas e grupos como o Movimento dos Sem-Terra (MST) e o Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST). O presidente citou a ação criminosa ocorrida na madrugada deste sábado (12) no município de Maracanaú, onde bandidos derrubaram uma torre de transmissão de energia. 

“Ano passado (em pré-campanha) constatei que algumas torres de transmissão de energia, no estado do Pará, continham em média 200 pneus. O MST ameaçava tocar fogo caso fizessem reintegração de posse naquelas áreas. PCC, CV, …. CASO SE UNAM AO MST, MTST, ….. ??????”, escreveu o presidente.

Os ataques no Ceará  se repetem há 11 dias e já foram registradas ações criminosas em ao menos 43 cidades do estado. Nesse período, o governo estadual transferiu dezenas de presos suspeitos de arquitetarem os crimes e também houve a detenção de cerca de 330 pessoas.

Fonte: Último Segundo