Top 10: Notícias mais acessadas de 10/12/2018 a 14/12/2018

1 – Ajudante de pedreiro é morto com golpe de alavanca no bairro Santa Margarida, em Salgueiro

2 – Polícia Militar apreende adolescente de 16 anos acusado de matar ajudante de pedreiro em Salgueiro

3 – Salgueiro registrou 78,8mm de chuvas nesse fim de semana; município soma 177,5mm em 10 dias

4 – Prefeito de Salgueiro afirma que terá dificuldades para pagar professores em 2019 por causa do PCCR

5 – Tribunal de Justiça decreta prisão de funcionário que apagou imagens das câmeras do colégio onde Beatriz foi morta

6 – Batista Lima não comparece a show beneficente em Salgueiro e alega procedimento de saúde

7 – Inauguração do Terreiro da Fazenda Restaurante foi um sucesso (visite o restaurante hoje)

8 – Homem que apagou imagens das câmeras de segurança do colégio onde Beatriz foi morta é considerado foragido

9 – Vaga de Nutricionista disponível na Agência do Trabalho de Salgueiro com salário de R$ 1.900

10 – Homem mata vizinha a tiros em Cabrobó devido a desentendimento no dia anterior

Ministério do Trabalho será fatiado em duas secretarias

Com a extinção do Ministério do Trabalho no futuro governo Jair Bolsonaro, grande parte da atual estrutura da pasta será fatiada entre duas secretarias especiais do Ministério da Economia, segundo apurou o Estadão/Broadcast, plataforma de notícias em tempo real do Grupo Estado. 

O secretário especial de Previdência, Rogério Marinho, vai ficar responsável pelas áreas que cuidam das relações do trabalho e da fiscalização. Marinho também cuidará das negociações para aprovar a reforma da Previdência. Já o secretário especial de Produtividade, Emprego e Competitividade, Carlos da Costa, responderá pelas competências da atual Secretaria de Políticas Públicas de Emprego, que cuida de qualificação profissional. Em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, Costa antecipou que o próximo governo vai lançar o Plano Nacional de Qualificação de Capital Humano para elevar a qualidade da mão de obra do país.

A área que cuida dos registros sindicais – recentemente alvo de investigações – ficará sob o comando do futuro ministro da Justiça, Sérgio Moro, como já havia informado o ministro extraordinário da transição, Onyx Lorenzoni.

O desenho final das estruturas ainda está sendo fechado pela equipe de transição, mas já está decidido que o Ministério da Economia terá sete secretarias especiais. Antes, a denominação usada era secretaria-geral, mas a mudança foi feita porque o termo já é historicamente usado com outro sentido em pastas como Relações Exteriores.

Inicialmente, Guedes previa seis secretarias em seu ministério, mas acabou desmembrando a Previdência da Arrecadação para sinalizar a importância da reforma nas regras de pensão e aposentadoria no País.

No novo desenho, a Receita Federal manterá o status atual no segundo escalão do Ministério da Economia, em vez de ficar sob o guarda-chuva de uma das secretarias. Com isso, Guedes quer evitar a insatisfação da categoria, que poderia trazer consequências para a arrecadação do governo. O economista Marcos Cintra será o secretário especial da Receita Federal e terá um secretário adjunto.

A Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN), órgão de assessoria jurídica do Ministério, deve continuar se reportando diretamente ao ministro da Economia, como é hoje no organograma do Ministério da Fazenda. A Secretaria Especial de Fazenda, que terá como titular Waldery Rodrigues Junior, vai comandar as atuais estruturas do Tesouro Nacional, Secretaria de Orçamento Federal (hoje no Planejamento) e Secretaria de Política Econômica.

O futuro governo precisará editar uma Medida Provisória no dia 1.º de janeiro de 2019 para estabelecer os novos ministérios. Bolsonaro vai reduzir das atuais 29 pastas para 22. 

Na Economia, Guedes já indicou que pretende cortar 20% dos cargos atuais. Segundo apurou o Estadão/Broadcast, esses cortes devem ocorrer sobretudo em áreas de apoio ao trabalho da pasta, já que haverá redução nas estruturas de gabinetes.

O número total de secretarias que ficarão abaixo das secretarias especiais pouco deve mudar. A estrutura física dos ministérios também deve ter pouca alteração. Com cerca de 3 mil funcionários por prédio, será difícil reorganizá-los de maneira ágil.

Fonte:  Estadão

Presidente da Itália envia carta a Temer para agradecer decreto de extradição de Battisti

O presidente da Itália, Sergio Mattarella, enviou uma carta ao presidente Michel Temer agradecendo ao chefe de Estado brasileiro pela decisão de assinar o decreto que determina a extradição do italiano Cesare Battisti ao país europeu.

Na carta divulgada no Twitter pelo governo italiano, Mattarella afirmou que o gesto de Temer é “um testemunho significativo da amizade antiga e sólida entre o Brasil e a Itália”.

O presidente da Itália ressaltou na mensagem que o caso Cesare Battisti é “complexo e delicado” e “desperta sentimentos de participação na opinião pública” italiana.

Na sexta-feira (14), o presidente brasileiro determinou que o italiano seja extraditado para a Itália. A decisão foi tomada um dia após o ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF), revogar uma liminar (decisão provisória) que impedia a extradição de Battisti até que o Supremo voltasse a analisar o caso.

O magistrado também decretou a prisão do italiano, que é considerado foragido pela Polícia Federal (PF). O nome de Battisti já consta na lista de procurados pelo Brasil e pela Interpol, a polícia internacional.

Fonte: G1

Funcionários de Flávio repassaram até 99% dos salários

Uma análise na movimentação financeira de Fabrício José Carlos de Queiroz, ex-assessor do deputado estadual Flávio Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Rio, mostra indícios de que pelo menos uma funcionária pode ter depositado em sua conta o equivalente a quase tudo que recebeu na Casa no período agora sob investigação. Foi esse o caso de Nathalia Melo de Queiroz, filha do ex-servidor que, no período investigado, repassou a ele R$ 97.641,20, hipotético crédito mensal médio de R$ 7.510,86.

A quantia equivale a 99% do pagamento líquido da Alerj a Nathalia em janeiro de 2016, segundo a folha salarial do Legislativo fluminense. Como não há dados sobre a movimentação financeira total de Nathalia, não é possível dizer com certeza que o dinheiro teve como origem exclusivamente os pagamentos da Alerj.

Os cálculos são por aproximação. Para fazê-los, o jornal O Estado de S. Paulo usou o relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) da Operação Furna da Onça e consultou a folha salarial da Casa.

O órgão federal mostrou que no período investigado Nathalia transferiu os R$ 97.641,20 para a conta do assessor de Flávio. A cifra foi dividida pelos treze meses investigados para obter a média mensal, que foi comparada com três valores. Um foi o pagamento líquido recebido em janeiro de 2016 por Nathalia na Alerj: R$ 7.586,31. No confronto com o bruto, R$ 9.835,45, chegou-se a um repasse de 77,14%. Cotejada com a renda usada pelo Coaf, R$ 10.502,00, o porcentual foi de 72,23%.

A renda considerada pelo Coaf, possivelmente, incorpora valores que não constam da folha de janeiro da Alerj ou rendimentos obtidos por Nathalia de outras fontes. Todos as cifras, porém, mostram porcentuais altos de repasse.

Nathalia trabalhou na Alerj de setembro de 2007 a dezembro de 2016. Depois foi trabalhar como assessora no gabinete parlamentar do hoje presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), na Câmara dos Deputados. Foi exonerada em 15 de outubro, mesmo dia em que seu pai foi desligado do gabinete de Flávio. Oficialmente, o motivo foi a aposentadoria de Queiroz como PM. Reportagem publicada ontem pela Folha de S. Paulo mostrou que Nathalia, enquanto era funcionária, trabalhava como personal trainer no Rio.

O deputado tem se defendido, afirmando não ter cometido nenhuma irregularidade. O presidente eleito já disse que caberá a Queiroz explicar sua movimentação financeira – de mais de R$ 1,2 milhão no período.

Fonte: Estadão

MP de Goiás recebe denúncias de seis países contra João de Deus

A força-tarefa criada pelo MP-GO (Ministério Público de Goiás) para apurar as acusações de abuso sexual feitas contra o médium João Teixeira de Faria, o João de Deus, realizou atendimentos à pessoas de seis países diferentes na sexta-feira (14), e que enviaram seus relatos pelo canal de denúncias criado pelo órgão. Entre os países, estão a Alemanha, Austrália, Bélgica, Bolívia, Estados Unidos e Suíça.

Segundo o MP-GO, desde segunda (10), quando foi criado o e-mail para recebimento de denúncias de vítimas, foram recebidas 335 mensagens e contatos por telefone foram atendidos.

Também já foram coletados ao menos 30 depoimentos pelos MPs de São Paulo, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Distrito Federal e Espírito Santo. Há também relatos vindos do Paraná, Rio de Janeiro, Pernambuco, Mato Grosso do Sul, Pará, Santa Catarina, Piauí e Maranhão.

Fonte: R7